abril 16, 2016

OUTRAS PALAVRAS: ​Zizek e a banalidade do mal, sob o capitalismo; História brasileira da infâmia se repete como data; Semana decisiva para desarmar o golpe; Mídia atinge a democracia à queima-roupa; Os limites do governo Dilma e o assalto das elites; O que você precisa desaprender?; Mais forte que as bombas desafia clichês


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Boletim de atualização - Nº 643 - 13/4/2016


 

Zizek e a banalidade do mal, sob o capitalismo
Para filósofo, Panama Papers revelam: Sonegar, esconder dinheiro e especular não são perversidades de gananciosos – mas a regra do jogo, no sistema. Por Slavoj Zizek (Outras Palavras)

História brasileira da infâmia se repete como data
Vinte anos após o assassinato de 19 sem-terra na Curva do S, no Pará, ruralistas estão entre principais apoiadores de deposição que beneficia um deles: Michel Temer. Por Alceu Luís Castilho (Blog do Alceu Castilho)

Semana decisiva para desarmar o golpe
Janot repete o erro da Operação Mãos Limpas -- e já não escondw  que seu alvo não é a corrupção, mas Lula e a esquerda institucional. Desfecho está entregue ao STF, Câmara e... às ruas. Por Luis Nassif, no GGN (Outras Mídias)

Mídia atinge a democracia à queima-roupa
Crise demonstra: a frágil democracia brasileira não pode continuar a conviver com mídia oligopolizada -- que ameaça e chantageia os poderes, enquanto mantém na ignorância milhões de brasileiros. Por Celso Vicenzi (Blog da Redação)

Os limites do governo Dilma e o assalto das elites
Ainda é preciso fazer muito por um Brasil democrático, sem fome e sem miséria. Mas a pequenez dos argumentos pelo impeachment demonstra como está viva a luta de classes. Por Cristina Fróes de Borja Reis, Fernanda Graziella Cardoso e Vitor Eduardo Schincariol (Blog da Redação)

O que você precisa desaprender?
Buscamos incessantemente conhecimento, mas temos dificuldade em abrir espaços autênticos de reflexão e mudança. Será possível desaprender (desprogramar) crenças limitantes? Por Ana Paula Coelho (Blog do Alex Bretas)

Mais forte que as bombas desafia clichês
Norueguês Joachim Trier produz, nos EUA, filme incomum sobre afetos familiares -- tanto pela estética surpreendente quanto por revelar a vulnerabilidade de cada indivíduo e caráter precioso de todo relacionamento humano. Por José Geraldo Couto (Outras Palavras)

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