QUEM SOMOS
Dois temas importantes se entrecruzaram nos últimos 30 anos no Brasil: O reaquecimento do desenvolvimento da democracia e o surgimento da aids.
Sem julgar moralmente esses dois acontecimentos, o que percebemos de fato é a capacidade do grupo social de se (re) organizar.
Inseridos nesse movimento e ao mesmo tempo “frutos” dele, iniciamos nosso trabalho de consultoria na área dos direitos fundamentais da pessoa por volta de 1992, sensibilizando, capacitando e supervisionando programas de redução de danos, possíveis somente sob essa ótica, uma vez que trata dos direitos e deveres de usuários de drogas.
Essa foi, e ainda é, a forma mais adequada de enfrentar o processo de exclusão, uma vez que prioriza a atenção a esses grupos sem necessariamente exigir deles a abstinência integral das drogas e respeitando suas escolhas.
A comprovada diminuição da transmissão de doenças nessas redes sociais, com ênfase no HIV/AIDS e hepatite animou-nos a propor a mesma forma de atenção a outros grupos vulneráveis como, profissionais do sexo, prisioneiros e etc.
Hoje existem políticas públicas no Brasil, que mesmo ainda tímidas, dão suporte e importância ao trabalho que desenvolvemos.
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