setembro 30, 2013

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Mobilização Nacional Indígena

PICICA: "A sociedade brasileira conta com o índio para existir, produzir e se desenvolver de forma sustentável, poupar os bens mais preciosos dos nosso filhos e netos.

É a garantia dos serviços ambientais, tão importantes para a saúde do brasil urbano, e do brasil rural.

Infelizmente esse equilíbrio está ameaçado. Governo Brasileiro tem atacado o meio ambiente de forma severa, primeiro com empreendimentos hidroelétricos ineficientes, que só prejudicam o meio ambiente e fornecem energia para atividades que despropriam os brasileiros de forma primaria, como a mineração de ouro e o setor eletro-intensivo.

E agora, a Projeto de Emenda Constitucional 215 nada mais é do que um entrave burocrático para demarcação de Terras Indígenas, que a longa data são reivindicados pelos povos da floresta. Quanto mais tempo se demora para demarcar a terra, mais invasores, garimpeiros e grileiros invadem suas terras, maior é a violência no na área e maior o problema fica."


Em 1988 os Mebengokrê também conhecidos como Kayapó, em parceria com lideranças indígenas de diversas etnias foram a Brasília lutar pela garantia de seu direitos na Constituição Federal. O artigo 225; garante que um meio ambiente equilibrado é direito de todo cidadão, indígena ou não indígena. De certa forma, se reconhece, que o índio utiliza a sua terra de forma sustentável, sem destruir as matas os rios.

A civilização indígena brasileira tem preservado e continua a preservar o meio ambiente até hoje. A biodiversidade da floresta e seu potencial farmacológico está lá ainda hoje graças aos indígenas. O regime de chuvas, a qualidade e quantidade das águas tão importantes para consumo das populações urbanas e essencial para produção de energia hidroelétrica. O volume de água está diminuindo. Preservar o direito do índio sobre sua terra é também preserva e protege a vegetação riparia, mananciais e as nascentes.

A sociedade brasileira conta com o índio para existir, produzir e se desenvolver de forma sustentável, poupar os bens mais preciosos dos nosso filhos e netos.

É a garantia dos serviços ambientais, tão importantes para a saúde do brasil urbano, e do brasil rural.

Infelizmente esse equilíbrio está ameaçado. Governo Brasileiro tem atacado o meio ambiente de forma severa, primeiro com empreendimentos hidroelétricos ineficientes, que só prejudicam o meio ambiente e fornecem energia para atividades que despropriam os brasileiros de forma primaria, como a mineração de ouro e o setor eletro-intensivo.

E agora, a Projeto de Emenda Constitucional 215 nada mais é do que um entrave burocrático para demarcação de Terras Indígenas, que a longa data são reivindicados pelos povos da floresta. Quanto mais tempo se demora para demarcar a terra, mais invasores, garimpeiros e grileiros invadem suas terras, maior é a violência no na área e maior o problema fica.

Ainda pior que a PEC 215 a bancada ruralista quer aprovar o Projeto de Lei 227, que permitiria qualquer tipo de atividade em áreas indígenas, em resumo, um simplório projeto de lei poderá acabar com qualquer direito do indígena sobre sua terra. A plp 227 é inconstitucional e fere a convenção 169 da Organização internacional do trabalho. Essa decisão politica marca o inicio do fim de uma civilização indígena brasileira. Se ela morrer, morre também o conceito de desenvolvimento sustentável, o sonho da humanidade que só poderia ser realizado pelo Brasil rico em florestas, não pelo Brasil dos pastos degradados, onde se produz menos de um boi por hectare.


Produtor rural, você que precisa da água nas suas lavouras, você que precisa do controle biológico de pragas, dos animais polinizadores no seu pomar, cafezal ou cultivo de flores, junte-se nós nessa luta. Citadino, você que compreende a importância dos povos indígenas para manutenção dos serviços ambientais, seu valor cultural e linguístico. Junte-se a nós nessa luta.

"Os ruralistas dizem que tem muita terra para pouco índio mas. Muita terra têm os grandes produtores rurais, representados pela CNA. Segundo o IBGE, os 67 mil maiores proprietários possuem 195 milhões de hectares, 72% a mais que os índios. Além disso, as terras indígenas preservam 98% da sua vegetação nativa e prestam serviços ambientais a toda sociedade."

apib.org.br
belomonteofilme.org
raoni.com
cinedelia.com


Fonte: belomonteofilme

"Pedagogia da multidão", por Silvio Pedrosa

PICICA: "Aos trabalhadores da educação do Rio de Janeiro (não apenas municipal, mas também os da rede estadual e da FAETEC) descobrir-se como multidão na luta é a condição para que o seu movimento não se detenha nos impasses da política da representação (sindical ou parlamentar). Mais do que isso: é a condição para que a sua prática enquanto educadores seja potencialmente libertadora, dando impulso a uma sociedade que se democratiza desde baixo (a única democratização possível), que aprende que existir resistindo só é possível em comum, no compartilhamento das experiências e saberes."

Pedagogia da multidão


A ocupação da câmara dos vereadores do Rio de Janeiro, feita pelos trabalhadores da educação municipal, foi desfeita no fim da noite de sábado (28/09) através dos únicos métodos que os poderes constituídos da cidade e do estado demonstram conhecer: violência policial e completa arbitrariedade (a decisão de enviar a tropa de choque coube ao governador que, em resposta a pedido do vereador Jorge Felippe, do PMDB, presidente da mesma câmara, ordenou a invasão sem nenhuma ordem legal). No complemento da ação repressiva os oligopólios midiáticos cumpriram seus papéis: deram quase nenhum destaque ao fato, justificando-o com supostas provocações dos ocupantes aos policiais — nada que remotamente se assemelhe ao que se vê dos vários vídeos e imagens disponíveis ou que se lê dos muitos relatos que pululam nas redes.

Depois do episódio a greve dos trabalhadores da educação entra num novo patamar de luta. Após mais de um mês de movimento grevista (que demonstrou-se para muito além de meras questões corporativas e salariais), que colocou o confronto entre o trabalhadores e o estado em uma nova configuração — com inúmeras promessas por parte da prefeitura e da secretaria de educação –, os primeiros foram surpreendidos com a exclusão da representação sindical do processo de redação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. Este último foi entregue já pronto para votação (em regime de urgência pela câmara) e, para desespero das categorias profissionais, é um verdadeiro monstrengo, um ataque frontal a educação pública da cidade (o plano inclui em seus dispositivos, por exemplo, a figura do ‘professor polivalente’, que é, nada menos que o alargamento da área de atuação dos professores especialistas — atualmente P1 — para disciplinas diferentes de sua especialidade: professores de história ministrariam aulas de português e geografia, por exemplo). Respondendo ao autoritarismo da prefeitura os professores decidiram pelo retorno à greve e passaram a fazer vigílias às portas do parlamento da cidade. A retirada do plano da pauta e consequente retorno às negociações era o objetivo imediato do movimento. Como prefeitura e vereadores da base aliada ao governo permanecessem impassíveis frente às tentativas de diálogo dos trabalhadores e a aproximação do dia da votação do plano, os grevistas radicalizaram, ocupando a câmara (na quinta) e impedindo suas sessões. Enquanto algumas dezenas deles permaneciam no interior do prédio, outros muitos (oscilando entre milhares e centenas a depender do horário) permaneciam em apoio nos arredores. Até que sobreveio a repressão.

O quê, entretanto, coloca a luta desses trabalhadores num novo patamar são os agenciamentos que tanto sua radicalização, quanto a repressão sofrida, estão efetivando. Os encontros que a luta tem proporcionado (com os acampados da escadaria da mesma câmara ou com os praticantes da tática Black Bloc — que partiram em socorro das vítimas da repressão no sábado à noite) podem ser determinantes para o sucesso do movimento, pois conformam um aprendizado político, verdadeira pedagogia da multidão que luta.

Tal deslocamento importa muitíssimo, pois articula um movimento social tradicionalmente organizado a potência das ruas. O brado por ‘mais dinheiro para a educação’, que circulava em todos os protestos, pode agora ressoar com mais força, reenergizando as manifestações e reafirmando a dinâmica constituinte que se pôs em movimento desde junho. Nesse sentido, debates importantíssimos podem ser ativados, requalificando em novas bases a discussão sobre a educação em tempos de capitalismo cognitivo (nos quais a produção do saber não é uma preparação para a integração de mão-de-obra nas cadeias da produção e da circulação econômica, mas já a própria produção de um substrato comum de conhecimentos, práticas — de vários saber-fazer – expropriados pelo capital numa dinâmica que açambarca toda a vida). Na educação transformadora contemporânea não se produz conhecimento para poder resistir, mas se re-existe na própria produção de conhecimento.

Esse deslocamento não é apenas uma questão de ordem teórico-pedagógica, em sentido estrito, para os trabalhadores envolvidos com a educação. É um ponto verdadeiramente fundamental, de cuja compreensão depende o próprio futuro da luta desses profissionais. Pois, enquanto estes continuarem entendendo ensino e luta como processos dissociados — ou compreendendo, no máximo, que as lutas sejam uma dimensão política do aprendizado disciplinar ‘neutro’ –, estarão falhando em compreender uma dimensão constitutiva do seu próprio ofício (e do seu mundo), na época em que vivem: o fato de que a luta, o ensino, o trabalho, a própria vida, são partes de um mesmo tecido vivo, no qual tudo se mistura, o tempo biopolítico, no qual viver é, já, lutar.

Aos trabalhadores da educação do Rio de Janeiro (não apenas municipal, mas também os da rede estadual e da FAETEC) descobrir-se como multidão na luta é a condição para que o seu movimento não se detenha nos impasses da política da representação (sindical ou parlamentar). Mais do que isso: é a condição para que a sua prática enquanto educadores seja potencialmente libertadora, dando impulso a uma sociedade que se democratiza desde baixo (a única democratização possível), que aprende que existir resistindo só é possível em comum, no compartilhamento das experiências e saberes.

É chegada, portanto, a hora de provar que aqueles que ensinam também são capazes de aprender, e de aprender, lutando, pois, verdadeiramente, só a luta, com tudo que ela traz (do sofrimento à alegria), ensina.

Fonte: O lado esquerdo do possível

"La Canción de Patricia", por Andrés Figueroa Cornejo

PICICA: "“Hay 10 mil veces más coincidencias entre el cristianismo y el comunismo que entre el cristianismo y el capitalismo ”
Fidel Castro"






EN EL CRISTIANISMO ORIGINARIO, CRISTO LLAMÓ A SU LADO A LOS POBRES, A LOS DESAHUCIADOS,A LOS NIÑOS, A LOS ANCIANOS, A LAS MUJERES, A LOS LEPROSOS, A LAS PROSTITUTAS. ES POR ELLO QUE EN ESTA FASE DEL CAPITALISMO LLAMADA NEOLIBERALISMO LA TEOLOGÍA ES LA OPCIÓN POR LOS POBRES, ES UNA HERRAMIENTA MAS NUESTRA EN LA LUCHA POR LA DIGNIDAD HUMANA.



Aumentar tamaño del texto Disminuir tamaño del texto Partir el texto en columnas Ver como pdf 30-09-2013

La Canción de Patricia





“Hay 10 mil veces más coincidencias entre el cristianismo y el comunismo que entre el cristianismo y el capitalismo ”
Fidel Castro  


“44.   Todos los que habían creído vivían unidos; compartían todo cuanto tenían, 45. vendían sus bienes y propiedades y repartían después el dinero entre todos según las necesidades de cada uno. ” Hechos de los Apóstoles, Capítulo 2
Cuando decidiste desbaratar el cáncer, simplemente abandonándolo para siempre y quedándote en medio de nosotros también para siempre el 23 de septiembre que pasó en Santiago de Chile, yo sabía que no eras allendista en lo de la Unidad Popular. Que eras una pendeja, militante convincente de la juventud de la Democracia Cristiana, brazo de ese partido que intenta representar junto a otras concesionarias y emprendimientos y grupos de interés, hoy vacíos, los intereses de la embajada norteamericana. 

Pero lo importante, pese al olvido que apesta como nuevo rico, es que tú, Patricia Roa Fenero, como dirigenta de secundaria del Liceo Nº 4, el mismo día del golpe de Estado de 1973, al contrario de tanto joven demócrata cristiano y de la dirección hegemónica de ese partido que brincó de dicha, brindó con champaña y aplaudió a rabiar y con rabia anticomunista al generalato mientras La Moneda se eternizaba como lección para los pueblos del mundo; tú, Patricia Amalia, podrida de indignación, contraviniendo la orden del partido, te colgaste de la bandera chilena izada para celebrar la ruina de Allende en el patio de tu colegio porque el olor de la muerte y la infamia te sublevaron. Desde entonces no te detuviste, espada de la resistencia pacífica, en los años de plomo. Ahí están tus fotografías, flaca y en blanco y negro, mientras te arrastran otra vez, presa por la tiranía. 

Otros, incluso muchos allendistas, incluso miristas, incluso súper revolucionarios, incluso líderes del más alto rango de los partidos de la propia Unidad Popular, ese mismo día y a esa hora en que intentaste con tus pocos kilos hundir el estandarte elevado por los vencedores, ya telefoneaban a embajadas donde refugiarse y salvar el pellejo cuando sólo días antes juraban lealtad espartana a Salvador Allende, al proyecto de la UP, a los intereses de los trabajadores y los pueblos. ¿Te acuerdas, Patricia, cuando en El Suceso -boliche único casi frente a La Moneda, en plena Alameda, plantado entre los cadáveres de la Central Unitaria de Trabajadores y de la sede del Partido Demócrata Cristiano actuales- hablamos largamente sobre por qué Allende en su discurso final se despide de todos, menos de los partidos políticos de la UP? 

Si en los cordones industriales, en las corridas de cercos de mapuche y campesinos en el campo, en los comandos comunales de autoabastecimiento, es decir, en las expresiones más maduras del poder popular en aquel período, el pueblo insurrecto, con o sin partido, se volvió protagonista libertario, superación autovalente de toda servidumbre conocida hasta ese momento en la historia chilena, transformado por necesidad y conciencia en voluntad que destruye el fatalismo y el miedo, ¿por qué algún feligrés de capilla ortodoxa, podría extrañarse de tu conducta, Patricia, de un acto rebelde que se ampliaría durante la dictadura? (En una fotografía te veo en una arteria capitalina abarrotada de policías, al lado de Andrés Aylwin, luchador intachable por la causa de los derechos humanos y que, siendo hermano del golpista y primer presidente de la ronda de gobiernos civiles desde los 90’ del siglo anterior, Patricio Aylwin, dejó la Concertación por diferencias axiológicas y políticas con sus posiciones. Una nueva prueba de que en política la genética no corre, no explica, no cuenta. Por eso el nepotismo, los apellidos y el ADN, en política son mitología faraónica, romana, estrategia del poder fundada sobre sus intereses y propalada para formar sentido común y opinión pública favorable. Mierda.)
Patricia, el verso de Cameron nos condensa cuando dice que “En verdad salí cachorro / en la calle me hice perro”. Mientras un puñado volaba torres, disparaba contra el enemigo, llenaba botellas con combustible para defenderse como lo hacen los plebeyos alzados, apilando piedras efectivas y resorteras; tus municiones fueron la protesta pública desde los inicios del levantamiento popular en el Chile de 1983 y hasta tu último día. En buenas cuentas, tu lucha fue una forma más, proveniente de la resistencia histórica de los oprimidos. Otros, demasiados, se ocultaron con mil excusas en las faldas de la dictadura, en el silencio, en el pasmo, en la familia pequeña Tú también, Patricia, tenías hijos. E incluso otros deberes familiares que sólo una mujer entera podrían enfrentar. 

Sé que hace años “te llamaban loca” y que, por ahí, tú acentuarías la parte de esa canción que sigue “pero fue por amor”. Sé que conocías a medio mundo, que la Concertación y tu partido político, derechizado como siempre, pero en los últimos 20 años, con alevosía, te castigó por las mismas razones que cementaron la amistad nuestra. Sé que como tantos, te entristecía nuestra incapacidad para crear una alternativa política popular, superadora del capitalismo. Sé que preparaste hasta el último detalle de tu funeral en el Cementerio General de Santiago. Y reconozco tu honorabilidad política de elegir ese lugar y no otro. 

¿Cuáles son los elementos de tu corazón que se quedan en la habitación mejor iluminada de los nuestros? Que tanta lealtad, que tan peleadora con la vida, que el cigarrillo infinito y un par de vasos de pisco con gaseosa, que ácida, crítica, reflexiva, mata-come-mierdas, impulsiva, busca vidas y busca pleitos, la mejor conversadora, el cariño sin nombre por tus hijos, díscola de verdad, trabajadora sin horario y en cualquier empleo, encariñada hasta los huesos con el cura más comunista conocido, Alfonso Baeza; la combinación tensa entre los principios del Cristo de los pescadores –ese palestino encubierto- y una socialista revolucionaria no confesa. 

Por eso Patricia, cuando te encontraron el cáncer –seguro estoy, aparecido por los dolores profundos, las pateaduras, las detenciones, las heridas innombrables, las situaciones límites en la dictadura y en la cotidianidad (si es que pueden separarse)- y las cosas se volvieron azules e intercambiamos correos, tú desde Santiago y yo desde aquí, en Buenos Aires, la arteria combatiente de tu conducta me revolvió la arena del pecho hasta, finalmente, llevarme a retomar al Cristo que expulsó a los mercaderes del templo y que había dejado colgado en mi adolescencia. Con Papa y todo, aquí en Buenos Aires los cristianos no abundan. Me siento entonces en el último escaño de la iglesia, imperceptible bajo la luz mortecina de tango y santos de yeso, y discuto con el que resumió todo en el amarse los unos a los otros (te aclaro, Patricia, que de todos modos, los unos y los otros, para mí son los desheredados de cualquier parte y allí no caben los enemigos de la clase social ínfima que gobierna la vida aún por la fuerza y la alienación). Con espanto y un par de certezas, argumento desde tu propia experiencia, y hago malabares presentables para congeniar la dialéctica materialista e histórica, el socialismo, el cristianismo como ética y su posibilidad, nada nueva, de transformarse en expresión liberadora, sobre todo entre los pueblos dependientes y etcétera. 

Recién es primavera, Patricia. Cuando triunfemos y cambiemos la vida por voluntad histórica, necesidad y sobrevivencia humana, me colgaré de tu risa intacta para que en medio de los buenos y los todavía invisibles, lavemos la Tierra de la miseria, la propiedad privada, la crueldad, el trabajo asalariado, el egoísmo. 

http://www.youtube.com/watch?v=TTJIKJYrQ_o
 
(Credo - Misa Campesina del cantautor revolucionario nicaragüense, Carlos Mejía Godoy) 

Rebelión ha publicado este artículo con el permiso del autor mediante una licencia de Creative Commons, respetando su libertad para publicarlo en otras fuentes.

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Fuente: Rebelión

OUTRAS PALAVRAS: Alemanha forte, Europa social destroçada; Geopolítica e Ética Internacional; Tudo pronto para Semana de Mobilização Indígena; Aborto: as estranha razões da proibição



Boletim de Atualização - Nº 313 - 29/9/2013



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Tudo pronto para Semana de Mobilização Indígena
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