dezembro 30, 2007

Por que eu amo Humberto Amorim?

Oscar Peterson

Amar Humberto Amorim, se não fosse pelo Jazz seria pela sua rara sensibilidade. Poderia citar como exemplo a bela homenagem que hoje ele fará ao grande Oscar Peterson, que acaba de nos deixar. Mas é a maneira despudorada de manifestar seus sentimentos que faz de Humberto Amorim um raro exemplo de homem: seja nas declarações de amor que faz à sua amada Lu, seja na declaração pública de amor que recebi do querido amigo, num dos seus programas domingueiros de jazz. Saudado pelos amigos como um homem incomum pela coragem da manifestação do seu sentimento, me pareceu que só os seres emancipados são capazes de pairar sobre o senso comum. Ao querido amigo, pelo comovente tributo a Oscar Peterson, desejo que o programa de jazz desta noite aqueça o coração de todos os seus ouvintes. Para ti, para Lu, para Nicholas, para tuas filhas e toda a família, um Feliz Ano Novo.
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Jazzófilo(as),

Nós todos, aficionados pelos gênero jazz e pela música de alta qualidade, ficamos um pouco mais orfãos no domingo passado com a a saída de cena na cidade de Mississauga, em Ontário, no Canadá, do gênio e um dos mais amados músicos de jazz, o pianista canadense Oscar Peterson.

Durante sua carreira de sete décadas tocou com a grande maioria dos ícones do jazz como Ella, Dizzy Gillespie, Louis Armstrong, Count Basie, Stan Getz e Duke Ellington.

No nosso programa Momentos de Jazz desta noite, a partir das 20h00, pela Rádio Amazonas Jazz Fm 101,5, iremos reviver estes momentos e prestar tributo merecido àquele que será sempre lembrado por sua virtuosidade e técnica musical ao piano - Oscar Peterson.

Não percam. Até jazz!!!

Humberto Amorim

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