COMPANHIA DE INTÉRPRETES INDEPENDENTES
apresenta
Origem
Uma encenação coreográfica que trata da relação do homem com a morte e o sentido cíclico da vida. E, a partir da linguagem da dança teatro e com quatro intérpretes, constrói em cena uma poética com um discurso existencialista que se inscreve no espaço e no tempo da cena.
A temática foi desenvolvida a partir dos conceitos de vida e morte do próprio encenador. E, o texto de movimento é resultado da pesquisa de movimentação dos membros superiores da companhia associada à experimentação de interpretação em ação pausa reação, que é a investigação de uma interpretação baseada na inércia pós ação do intérprete, a qual se reflete na cena como o pensamento da personagem antes de reagir.
10 de abril 2010
Casa de Música Ivete Ibiapina (Rua 10 de Julho - Centro - Ao lado Teatro Amazonas)
FICHA TÉCNICA
Encenação Coreográfica Ricardo Risuenho
Assistência de Encenação Luís Ferreira
Elenco Branco Souza, Eduardo Amaral, Leilane Saburi e Francis Madson
Figurino Luís Ferreira, Branco Souza e Ricardo Risuenho
Cenografia Nelson Magli e Ricardo Risuenho
Projeto de Luz Ricardo Risuenho e Luís Ferreira
Operação de Luz Iara Lane
Operação de Som Ricardo Risuenho ou Luís Ferreira
Apoio Técnico Gisa Almeida
Produção Cia de Intérpretes Independentes
APOIO: SEC - Secretaria Estadual de Cultura
INFORMAÇÕES sobre o espetáculo – (92) 8175-2366 e 82358653
Este espetáculo faz parte da programação do FESTIVAL MOVA SE , um festival de dança idealizado pela Companhia de Idéias, coordenado po João Fernadez, com patrocínio da Caixa Econômica Federal, Manauscult, SEC - Secretaria Estadual de Cultura e SESC. Este Festival ocorre de 06 a 10 de abril no Teatro do Sesc, Casa de Música Ivete Ibiapina, Centro de Convivência do Idoso.
INFORMAÇÕES sobre o MOVA SE Festival de Dança – (92) 81585579
PICICA - Blog do Rogelio Casado - "Uma palavra pode ter seu sentido e seu contrário, a língua não cessa de decidir de outra forma" (Charles Melman) PICICA - meninote, fedelho (Ceará). Coisa insignificante. Pessoa muito baixa; aquele que mete o bedelho onde não deve (Norte). Azar (dicionário do matuto). Alto lá! Para este blogueiro, na esteira de Melman, o piciqueiro é também aquele que usa o discurso como forma de resistência da vida.
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