A cena acima rolou em Natal-Rio Grande do Norte, na aprazível praia de Ponta Negra.
Após um dia de trabalho estafante, companheiros da luta antimanicomial resolvem relaxar e gozar das praias de Natal. Alguns deles estavam de moringa quente de tanto serem amolados pelo assédio de um certo capa preta.
A missão da indigitada criatura - cooptar os incautos - ia de mal a pior. Por isso mesmo, ele não vacilou quando viu a mais aguerrida das militantes caminhando na orla da praia de Ponta Negra. Seria sua última cartada. Tentou aplicar um infindável nhénhénhén sobre sua visão da luta antimanicomial; invocou sua condição de capa preta. Desesperado, pra lá de entroviscado, resolveu mudar o ângulo da visão da sua interlocutora através de um gesto ultrajante... Deu no que deu!
O resultado é o que se vê acima: tal qual o mal marinheiro que não sabe aproveitar o sopro do vento, o tratante acabou por cagar na vela. Como ele muitos outros andaram a cagar na vela, como dizem os velhos marinheiros.
Nota: Para evitar processos e outras chatices assemelhadas, foram omitidos os nomes dos personagens. Um doce de cupuaçu japonês para quem conseguir descobrir quem são os envolvidos nesse inusitado colóquio. Sem nomes, por favor; bastam as iniciais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário