abril 08, 2010

Movimento SOS Encontro das Águas de olho no Iphan



RogelioCasado 3 de abril de 2010Professor Francisco, da rede pública de ensino, critica a construção de um terminal portuário e defende a conservação do Encontro das Águas.

Nota do blog: Imagem e depoimento colhidas por Nivaldo de Lima, o fotógrafo dos esquecidos.

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Técnicos do MPF de Brasília vão acompanhar estudos

07/04/2010

NÁIS CAMPOS
Equipe do EM TEMPO
nais@emtempo.com.br


A pedido do Ministério Público Federal do Amazonas (MPF/AM), técnicos do MPF de Brasília/DF devem chegar em Manaus nos próximos dias para acompanhar os estudos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que podem vetar definitivamente a construção do Porto das Lajes. Como medida preventiva, o Ministério Público Federal do Amazonas determinou, na semana passada, o tombamento provisório do Encontro das Águas, o qual implicou na suspensão imediata de qualquer iniciativa visando a construção do porto, localizado na Colônia Antonio Aleixo, Zona Leste.

Ainda na decisão, o MPF/AM deu um prazo de 180 dias para que o Iphan conclua os estudos ambientais que tornem definitivo o tombamento do Encontro das Águas. “A medida é para impedir que o futuro tombamento, como patrimônio de relevância paisagística e cultural, se torne inócuo caso seja permitida a construção do Porto das Lajes”, declarou o procurador do MPF-AM, Edmilson Barreiro.

A Lajes Logística, por meio de assessores, informou que o departamento jurídico da empresa vai ingressar com recurso no MPF/AM contra a decisão liminar expedida pela juíza da 3ª Vara Federal, Maria Lúcia Gomes que determinou a suspensão da construção do porto.

Os empresários se defendem das acusações de poluição que o porto poderia ocasionar, justificando que um estudo encomendado pela empresa, um corpo de professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) concluiu que serão mínimos os impactos ambientais provocados pelas obras do Porto das Lajes.

Até que o Iphan conclua os estudos, a Justiça também determinou que fosse impedido qualquer contato entre a empresa responsável pela construção do Porto com a comunidade diretamente afetada pelas obras. Ou seja, a empresa está proibida de patrocinar e promover eventos e doações de qualquer natureza. “O descumprimento de todas as determinações implicam em multa diária de R$ 10 mil”, reforçou Edmilson Barreiro.

Na concepção do MPF, a população estava sendo usada pelos empreiteiros com ações de intimidação e até mesmo violência. O poder público fundamentou a denúncia com base em investigações comandadas pela Polícia Federal.

Fonte: Amazonas em Tempo


2 comentários:

pedro disse...

quero aqui parabenizar o MPF,pela valorização dada ao maior patrimonio,mostrando assim a esses tubarões que só querem distruir o nosso meio ambiente em troca do prazer ter mais e mais dinheiro esquecendo que milhares de pessoas depedem deste patrimonio incluse eles,o dinheiro até pode comprar seus caprichos,mais um dia eles sofrerão o mal que a ganancia traz ai quero ver se o dinheiro irá comprar a saude e evitar a prestação de contas com o criador de todo o universo.

pedro disse...

quero aqui parabenizar o MPF,pela valorização dada ao maior patrimonio,mostrando assim a esses tubarões que só querem distruir o nosso meio ambiente em troca do prazer ter mais e mais dinheiro esquecendo que milhares de pessoas depedem deste patrimonio incluse eles,o dinheiro até pode comprar seus caprichos,mais um dia eles sofrerão o mal que a ganancia traz ai quero ver se o dinheiro irá comprar a saude e evitar a prestação de contas com o criador de todo o universo.