outubro 08, 2010

Che Guevara vive


videosmst | 7 de outubro de 2010
A segunda parte da obra-prima de Steven Soderbergh e Benicio Del Toro.

A campanha derradeira de Che Guevara na Bolívia.

Benicio Del Toro venceu o Festival de CANNES de melhor ator pelo papel.

A segunda parte da cinebiografia do líder revolucionário argentino Ernesto "Che" Guevara (Benicio Del Toro) mostra sua saída do Congo e a guerrilha na Bolívia.

Após a Revolução Cubana, Che está no auge de sua fama e poder.

Então, ele desaparece, ressurgindo incógnito na Bolívia, onde organiza um pequeno grupo de camaradas cubanos e recrutas bolivianos para começar a grande revolução latino-americano.

Diferente da primeira parte, que evocava a vitória na Revolução Cubana, este tem um tom de derrota iminente, já que Guevara foi assassinado em 9 de outubro de 1967.

***

Mais um ano sem Ernesto Che Guevara

 
Veja o trailer do filme "Che, a Guerrilha", a segunda parte da cinebiografia do Ernesto "Che" Guevara, interpretado por Benicio Del Toro.
 
O filme mostra sua saída do Congo, a guerrilha na Bolívia e o assassinato do líder revolucionário argentino, em 9 de outubro de 1967.

Após a Revolução Cubana, Che ganha destaque mundial.
Então, ele desaparece, ressurgindo incógnito na Bolívia, onde organiza um pequeno grupo de camaradas cubanos e recrutas bolivianos para começar a grande revolução latino-americano.
A história da campanha boliviana de Che é um conto de tenacidade, sacrifício, idealismo e de arte de guerrilha que no final das contas acabou por falhar, resultando em sua morte. 

No mês de outubro, o resgate aos ensinamentos de Che se transforma em homenagens, mas também em ações práticas.
Por isso, o MST desenvolve atividades de solidariedade e trabalho voluntário.

Em sua memória vamos estudar, praticar ações solidárias e celebrá-lo em todas as áreas de Reforma Agrária, acampamentos e assentamentos.

É preciso seguir pela trilha dos passos de Che, buscando cada dia ser melhor na prática militante, nos estudos e na convivência com os outros. 

Acreditar em Che, relembrar o Che hoje é, acima de tudo, cultivar esses valores da prática revolucionária que ele nos deixou como legado. 

A burguesia queria matar o Che. Levou seu corpo, mas imortalizou seu exemplo.

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Fonte: MST

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