Cuando el pueblo mapuche consiguió derrotar a los invasores de la corona española
no imaginaron que su lucha no había hecho más que empezar.
“Mapuches: historia de una resistencia” es un retrato de la situación actual de conflicto
que vive este pueblo originario chileno.
Es el testimonio de los que aún continúan resistiendo
por mantener su identidad como pueblo,
por conservar sus raíces, su cultura y su territorio.
Y es un homenaje a aquellos que se han quedado por el camino… (Ángela López)
no imaginaron que su lucha no había hecho más que empezar.
“Mapuches: historia de una resistencia” es un retrato de la situación actual de conflicto
que vive este pueblo originario chileno.
Es el testimonio de los que aún continúan resistiendo
por mantener su identidad como pueblo,
por conservar sus raíces, su cultura y su territorio.
Y es un homenaje a aquellos que se han quedado por el camino… (Ángela López)
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13/10/2010
Depois de 89 dias termina greve de fome dos mapuchesA reportagem é de Héctor Carrillo e publicada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 12-10-2010.
Foi uma longa jornada realizada na sexta-feira 8, que incluiu a visita do presidente da República, Sebastián Piñera, à localidade mapuche de Purén, quando assumiu o compromisso de levar à tramitação no Congresso do projeto de lei que reconhece constitucionalmente os povos originários.
Os primeiros sinais de acerto chegaram depois do encontro dos secretários de Estado com os seis mapuches em greve no Hospital de Victoria, onde teriam redigido rascunho de acordo que, depois, foi levado para aprovação aos quatro grevistas na prisão de Angol.
Com este documento, os mapuches em greve de fome encerraram o movimento.
O trabalho das igrejas foi fundamental para chegar ao fim do conflito, principalmente a participação do arcebispo de Concepción, Ricardo Ezatti, que viajou de uma prisão a outra para conversar com os grevistas.
Fonte: IHU
Nota do blog: No Chile, a greve de fome do mapuches contou apenas com o apoio da mídia alternativa, da Igreja Católica, e com a solidariedade internacional dos movimentos sociais. A mídia do espetáculo preferiu estimular a solidariedade que brota espontaneamente no seio da sociedade, em casos de tragédia como a dos mineiros chilenos. O eminente sociólogo Emir Sader mostra o outro lado da moeda, no caso dos mineiros soterrados: "Mineiros chilenos, vítimas da flexibilização trabalhista".
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