bibliotecadiplô e OUTRASPALAVRAS
Boletim de atualização de Outras Palavras e Biblioteca Diplô - Nº 142 - 31/1/2012
Até onde irão os Indignados?
Manuel Castells aposta: ao recuar, quando ação se desgastou, movimento revelou maturidade surpreendente. Assumiu novas formas. Reemergirá, quando crise exigir
Anonymous: a ética da ação digital direta
Polícia norte-americana detém hackers mesmo reconhecendo que não cometeram crimes. Pode ser grave ameaça à liberdade e direito de protesto. Por Gabriella Colema
O emblemático Oscar de Melhor Atriz
Pergunta que não quer calar: a escolha da Academia levaria em conta algo mais, além da capacidade de interpretar? Por Marília Moschkovich, editora deMulher Alternativa
Chéri à Paris: Procura-se creche no Brasil
"Brincar? Esse tipo de coisa, a gente não estimula. Imagina se ela cai e se machuca. É muito arriscado, querido". Por Daniel Cariello
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PONTO DE CULTURA
Os primeiros textos da Escola Livre de Comunicação Compartilhada
Banda Larga: vitória no twitaço contra a OiMilhares de pessoas manifestaram-se contra a empresa. Veja como ela age para anular as metas de qualidade nos serviços fixadas pela Anatel. Por Antonio Martins
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OUTRAS MÍDIAS
Uma seleção de bons textos publicados na blogosfera brasileira
Tudo o que há por trás do Projeto Nova Luz
Tentativa de expulsar os pobres é parte de megaoperação para entregar aos especuladores algumas das áreas com melhor transporte e infraestrutura de São Paulo. Felizmente, há resistência. Por Ermínia Maricato, em Carta Maior
O especulador que quebrou a Bolsa e o Judiciário
Naji Nahas faliu, mas continua em sua mansão. Enquanto isso, 1,7 mil famílias são despejadas do Pinheirinho. Quem fará a “reintegração de posse” da Justiça?Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual
Duas noções de Sustentabilidade
No Fórum Social Temático, Leonardo Boff separa marketing verde das mudanças verdadeiras na produção e consumo. E Instituto Ethos lança proposta para candidatos às prefeituras. Por Vivian Virissimo, no Sul21
Memória: como Hitler inaugurou 3º Reich, há 79 anos
Juntos, socialistas e comunistas tinham mais votos que nazistas. Mas atos de terror de Estado, e promessa de encerrar crise econômica, consolidaram governo que começou minoritário e débil. Por Max Altman, no Opera Mundi
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