Uma Cerveja com Waldick, em Plena Amazônia
Paulo José Cunha
Uma vez, no final dos anos 70, tomei uma cerveja com ele. Estava em Itaituba, interior do Pará, a cidade do ouro, em visita a parentes de minha mulher na época. Meu cunhado tinha um bar, chamado Maracangalha, às margens do Tapajós. Fui lá tomar alguma coisa quando dei de cara com ele, sentado numa mesa, sozinho, uma garrafa de cerveja à frente. Fazia um calor danado, calor amazônico, úmido, forte. Mesmo assim, lembro muito bem, usava camisa preta de mangas compridas. Aproximei-me, apresentei-me como repórter do Jornal do Brasil. Convidou-me para sentar e me ofereceu um copo.
Leia o texto na íntegra em Pauinauta
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