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Marcus Vinícius Faustini é criador do bem sucedido Agência de Redes para Juventude, projeto de capacitação e inclusão de jovens de periferia, que ganham, ao final do período, uma especialização da UFRJ e patrocínio para seus projetos culturais. Em quatro encontros, Faustini irá propor um modelo de práticas inovadoras para projetos sociais, cujas principais diretrizes incluem a articulação entre arte e vida, a ênfase no pertencimento social desses sujeitos - no seu próprio território e na cidade como um todo –, e estratégias de comunicação que reconheçam e fomentem a autonomia discursiva das comunidades beneficiadas.
4 aulas, terças-feiras: 19h30-21h30
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Falamos a nossa língua nativa – o português do dia a dia, por exemplo – de modo praticamente automatizado. Ora, a poesia desautomatiza o uso da língua. Para entender um poema, temos que desligar o piloto automático e experimentar a linguagem e o pensamento – que se dá através da linguagem – de modos inesperados, como se fosse pela primeira vez. Ora, desautomatizar o pensamento, de modo a poder apreender as palavras e as coisas do dia a dia como se fosse pela primeira vez, é torná-lo realmente vivo. É o que a poesia faz.
* Alunos matriculados nos 3 encontros - Palavra e Canção, A poesia como língua estrangeira e Uma canção para o Parangolé Pamplona - ganham 10% de desconto.
1 encontro, quarta-feira: 20hClique aqui para se inscrever |
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Nesta oficina, os alunos serão apresentados a alguns dos principais problemas enfrentados pelo tradutor de literatura, de ficção. Todos os exemplos analisados serão da tradução do inglês para o português, mas muitas das questões levantadas terão aplicação para outros pares de idiomas.
3 aulas, quintas-feiras: 19h30-21h30
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Oito grandes diretores, oito maneiras distintas de contar histórias e encantar plateias, em filmes embalados por trilhas sonoras inesquecíveis. O curso analisará a estética da obra de mestres do cinema mundial, como Stanley Kubrick, David Lynch, Alfred Hitchcock, Bernardo Bertolucci, Quentin Tarantino, Sergio Leone, Steven Spielberg e George Lucas, mostrando a importância do uso da música na construção narrativa de seus filmes.
4 aulas, terças-feiras: 19h30-21h30
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Setenta anos depois do pacto de morte com a segunda mulher que comoveu o mundo ainda não há certezas sobre os motivos que levaram o célebre escritor austríaco refugiado no Brasil a suicidar-se. A “Declaração” manuscrita disse tudo? Estava deprimido, sentia-se acabado como escritor, havia problemas conjugais, estava de luto pelo que acontecia na Europa ou magoado com as críticas ao seu Brasil, um país do futuro lançado seis meses antes? Uma autópsia existencial do escritor que continua vivo.
1 encontro, quarta-feira: 17h
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Criados ao longo da década de 1960, pelo artista plástico Hélio Oiticica, os Parangolés são capas, estandartes, bandeiras ou tendas cujos tons, cores, formas, texturas e grafismos são revelados através da associação da música e da dança, tornando o participante uma obra de arte ao vesti-lo. A ideia de criação dos Parangolés nasce para Oiticica a partir do seu envolvimento com a comunidade da Mangueira e com o samba, da identificação entre ação e ritmo. Neste encontro, Adriana Calcanhotto irá compartilhar imagens e textos que culminaram na tradução de uma experiência estética visual para o formato de canção (“Parangolé Pamplona”, lançada no disco Maritmo de 1998), e também vivenciar a experiência de criação de Parangolés Pamplonas.
* Alunos matriculados nos 3 encontros - Palavra e Canção, A poesia como língua estrangeira e Uma canção para o Parangolé Pamplona - ganham 10% de desconto.
1 encontro, quinta-feira: 20h
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POP-Pólo de Pensamento Contemporâneo
Rua Conde Afonso Celso, 103 - Jardim Botânico - CEP 22461-060
Tel. (21) 2286-3299 e 2286-3682 |
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