Nota do blog: Não há nenhuma ironia na nomeação da fotografia acima. Manaus Moderna foi o nome dado à beira-rio que margea o centro histórico da capital do mormaço (expressão do escritor Márcio Souza). De moderno só tem o nome. Dinheiro público desperdiçado por uma visão urbanística anti-histórica, desumana e displicente. Tudo isso para anunciar a programação do Musa para hoje e amanhã, enviada pela charmosa assessora de comunicação Jane Dantas. A de hoje não pude ir. A de amanhã não perderei. Dois talentosos amazonólogos: o geógrafo José Aldemir de Oliveira e o artista plástico Otoni Mesquita. Ambos professores doutores da Universidade Federal do Amazonas.
Confira a programação no Museu da Amazônia - Musa para hoje e amanhã
Dia 28 às 17h, na sede do Musa - Releituras de Musicais Indígenas - Grupo Aldeia Indígena
O grupo Aldeia Instrumental apresenta "Releituras Musicais indígenas com o objetivo de valorizar, reconhecer, divulgar e expandir as manifestações musicais e culturais dos povos indígenas que habitam a região amazônica. O projeto mescla informações e sons, com a proposta de reler a música de alguns dos povos indígenas da Amazônia, entre os quais, Tariano, Tukano e Desana, e outras latino-americanas como da etnia Guarani.
Dia 29 às 17h, na sede do Musa - Palestra "Olhares sobre Manaus" - José Aldemir (Ufam) e Otoni Mesquita (Ufam).
Nesta quinta-feira, dia 29 de outubro, às 17 h, o Museu da Amazônia – Musa recebe os pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas, José Aldemir de Oliveira, do departamento de Geografia, e Otoni Mesquita do departamento de Artes, que abordam o tema “Olhares sobre Manaus – espaço e movimento”. A palestra acontece justamente alguns dias após a cidade de Manaus completar 340 anos e tratará das mudanças ocorridas em dois momentos distintos: século XIX e de 1920 a 1967.Mais informações no www.museudaamazônia.org.br.--
PICICA - Blog do Rogelio Casado - "Uma palavra pode ter seu sentido e seu contrário, a língua não cessa de decidir de outra forma" (Charles Melman) PICICA - meninote, fedelho (Ceará). Coisa insignificante. Pessoa muito baixa; aquele que mete o bedelho onde não deve (Norte). Azar (dicionário do matuto). Alto lá! Para este blogueiro, na esteira de Melman, o piciqueiro é também aquele que usa o discurso como forma de resistência da vida.
outubro 28, 2009
Olhares sobre Manaus - espaço e movimento
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