PICICA: A jornalista Ana Helena Tavares, repórter do Correio do Brasil, corrige este blogueiro desatento sobre a paternidade da expressão "PIG", usada para nomear a mídia especializada em criar crises políticas. Ela assegura que não é o jornalista Paulo Henrique Amorim (PHA), conforme depoimento do proprio no vídeo abaixo, feito em 2009 durante a Pro-Conferência Nacional de Comunicação. Em compensação é ele o autor do bordão "Bye-bye, Serra 2010". Alías, não foi o nosso espirituoso PHA quem passou a nomear o senador amazonense Art(h)ur Virgílio, aliado do PIG, como Art(h)ur "Caso de Psiquiatra" Cardoso. Segundo o âncora do programa dominical da TV Record, quem assim nomeia o ex-"enfant terrible" do Congresso Nacional é o o senador Renan Calheiros (conhecido pelos amazonenses por ter preterido o atual senador Eduardo Braga para ocupar um dos ministérios da presidenta Dilma Rousseff). Em tempo: em postagem anterior o jornalista Lúcio Flávio Pinto, num artigo de sua lavra, atribuiu ao PHA a autoria da expressão "PIG", e este blogueiro embarcou na informação incorreta. Feito o esclarecimento, meus agradecimentos à estimada jornalista Ana Helena Tavares.
Debate realizado pelo portal Vermelho: Como enfrentar o PIG - Partido da Imprensa Golpista, Paulo Henrique Amorim o primeiro a falar, conta como começou a ser falada a expressão PIG, fala sobre outros bordões e também sobre alternativas para enfrentar a mídia oligárquica. Cobertura feita pelo blog: http://cartaolaranja.blogspot.com
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