PICICA: O escritor e dramaturgo Márcio Souza foi duramente criticado pela turma do discurso politicamente correto ao usar e abusar, por muitos anos, da expressão "leseira baré", criada por Elaine Ramos, antes de ser colunista social dos principais jornais de Manaus. Mais tarde o "enfant terrible" do teatro amazonense daria um statuts filosófico à expressão. Tudo para fugir da crítica de racismo. Por pouco perderíamos a força do conceito popular, não fosse a vitalidade da crítica social que a mantém até hoje. É o caso quando constata-se que só a infinita leseira dos amazonenses para arcar com o ônus, via impostos, da ponte mais cara do mundo. Pagar 1 bilhão de reais por uma mísera ponte, só com muita leseira. Não há inocentes.
Custos da Ponte sobre o Rio Negro saltam para R$ 1 bilhão
A obra da ponte sobre o rio Negro foi contratada em novembro de 2007 e está prevista para inaugurar em junho. Inicialmente licitada em R$ 574 milhões estrutura já teve aumento de 82,7%; reajustes fortalecem tese que obra estava emperradaLeia mais em A Crítica
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