Ontem o Jornal Nacional apresentou, como ultimamente, o noticiário sobre as revoltas desde o Egito e a Tunísia.
William Bonner comentou sobre a ameaça de intervenção internacional na Líbia e a desconfiança sobre as tropas de Muammar Kadhafi realmente cessarem fogo contra seus civis.
E logo depois o âncora da Globo comentou sobre os regimes do Iêmen e da Arábia Saudita. No Iêmen, há tempos o presidente declarou estado de emergência contra a onda revolucionária. De ontem para hoje, snipers atiraram na multidão. E na Arábia Saudita, o rei Abdul elogiava as "forças de segurança responsáveis por manter a unidade do país" (sic Bonner).
Bonner não falou dos snipers no Iêmen. E é interessante na Líbia existirem mercenários, assassinos e apoiadores de um regime ditatorial, enquanto em outros países não democráticos a mesma leva de revoltas é contida por "forças de segurança".
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