PICICA - Blog do Rogelio Casado - "Uma palavra pode ter seu sentido e seu contrário, a língua não cessa de decidir de outra forma" (Charles Melman) PICICA - meninote, fedelho (Ceará). Coisa insignificante. Pessoa muito baixa; aquele que mete o bedelho onde não deve (Norte). Azar (dicionário do matuto). Alto lá! Para este blogueiro, na esteira de Melman, o piciqueiro é também aquele que usa o discurso como forma de resistência da vida.
maio 16, 2013
Jornada Marxistas Leitores de Espinosa (27, 28 e 29 de meio de 2013) - FFLCH-USP, sala 14
PICICA: Imperdível!
Enviado em 19/02/2011
Benedictus de Spinoza (Amsterdã, 24
de novembro de 1632 — Haia, 21 de fevereiro de 1677), forma latinizada
de Baruch de Spinoza , depois de ser excomungado pelo Judaísmo ,adotou o
nome de Bento de Espinosa (português europeu) ou Benedito Espinosa
(português brasileiro),e se auto intitulava "O Homem sem Superstições". Foi
um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia
Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Nasceu
nos Países Baixos em uma família judaica portuguesa e é considerado o
fundador do criticismo bíblico moderno e tambem representante do
Panteísmo
Jornada
Marxistas Leitores de Espinosa (27, 28 e 29 de meio de 2013).
Local:
Conjunto Didático de Filosofia e Ciências Sociais- FFLCH-USP, sala 14
Programação:
Segunda-feira, 27/05: 14h30: Abertura - Fernando Bonadia de Oliveira (USP) (org.) - José Marcelo Siviero (USP) (org.)
15h: Mesa 1: “Questões contemporâneas sobre o marxismo” Coordenação: Débora Firmiano (Grupo de Estudos Espinosanos- USP)
- José Marcelo Siviero (USP)- “Por que a dialética se aventura? A
história, a política, a liberdade e seus caminhos tortuosos”. - Rainer Patriota (UnB)- “Lukács aristotélico ou: a ética como particularidade” - Julio Soriano Moysés (USP)- Marx e Arendt. - Diego Ramos Lanciote (Unicamp)- “A posição materialista da precedência e objetividade do real”
19h: Mesa 2 – “Antonio Negri” Coordenação: Rafael Versolato (USP) - Homero Santiago (USP) – “A pré-história da multidão” - Thiago Fonseca (USP) – “Negri, Hardt e a dialética hegeliana” - Alexandre Mendes (PUC-RIO/UFRRJ) – “Crise e Constituição na leitura negriana de Espinosa”
Terça-feira, 28/05:
10h: Mesa 5: “Espinosa e o marxismo na Rússia” Coordenação: Fernando Bonadia de Oliveira (USP) - Gisele Toassa (UFG) – Espinosa no marxismo de Vigotski - Lavínia Magiolino (Bandeirantes-Anhanguera) – “O conceito de catarse em Vigotski e em Lukács”.
- Viviane Magno (PUC-RJ) – “A casa de máquinas e a empresa estatal
burguesa: as relações entre o direito e as formas institucionais do
Estado Moderno na leitura marxista de E. B. Pachukanis”.
14h: Mesa 3: “Problemas da política contemporânea” Coordenação: José Marcelo Siviero (USP) - Douglas Ferreira Barros (PUC-Campinas)- “Democracia como antiutopia política” - André Rocha (Facamp) – Lefort: leituras de Espinosa e Marx. - Marcos Ferreira de Paula (Unifesp)- “A potência do pensamento: a inteligibilidade do real em Espinosa e Marx”
- Luiz Carlos Montans Braga (PUC-SP)- “Emancipação e direito como
potência: apontamentos espinosanos sobre a concepção atual do jurídico”.
19h: Mesa 4: Marx e Espinosa: aproximações e divergências Coordenação: Homero Santiago (USP) - Mariana Cecília de Gainza (UBA) - Maurício Rocha (PUC-RIO) - “O Estado como delírio da ideia – Spinoza e Marx entre Althusser e Deleuze”
Quarta-feira, 29/05:
10h: Mesa 5- Espinosa e a contemporaneidade Coordenação: Luís César Guimarães Oliva (USP) - Bernardo Barata Ribeiro (UERJ/Paris 1 Panthéon-Sorbonne)- “Qual transformação? A perspectiva da multidão em Spinoza e Marx” - Antonio Pereira Filho (UFS) –“ A crítica à noção hipostasiada de natureza humana em Marx, Vico e Espinosa” - Fernando Bonadia de Oliveira - (USP) – “Espinosa como revolucionário”
14h: Mesa 6- “Gramsci, Adorno, Althusser e Balibar” Coordenação: Daniel Santos da Silva (USP) - Ana Luíza Saramago (PUC-RIO) – “Reinar sobre os ânimos e hegemonia – uma aproximação entre Espinosa e Gramsci”
- Eraldo Santos (USP) – “Para remendar a fé no existente - Sobre a
categoria de “superstição secundária” nos escritos sociológicos de
Theodor Adorno - Paulo Roman (UNICAMP)- “Seria Althusser um leitor de Espinosa?” - Felipe Jardim (PUC-Rio) – Balibar e Espinosa
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