Foto: Denise Bohm - Pelotas-RS, 2 de junho de 2007
O Dia Nacional de Luta Antimanicomial - 18 de maio - não foi comemorado em Pelotas-RS. Rolou o maior boicote por parte de algumas "otoridades". Que vergonha! Como os gaúchos não são de ficar se lamentando - é do Rio Grande do Sul a primeira Lei de Saúde Mental, dentro dos princípios da Reforma Psiquiátrica, segunda da América Latina - os mentaleiros locais e das adjacências promoveram uma manifestação em defesa da luta antimanicomial no sábado, dia 2 de junho.
Flávio Resmini, psiquiatra, que fez parte da sua formação em Trieste - um dos berços da Psiquiatria Democrática Italiana - saiu de sua São Lourenço do Sul para participar do Ato Público em Defesa da Luta Antimanicomial, e assim prestar solidariedade aos companheiros de Pelotas. Mais do que uma atitude emblemática, deve ser tomada como uma atitude paradigmática: Flávio presta assessoria ao Ministério da Saúde, nem por isso deixa sua cidadania ser subtraida; na hora da solidariedade, fala mais alto o coração mentaleiro.
Flávio pode ser visto na fotografia acima, à direita, empunhando um violão. Acaso estaria cantando "Pra não dizer que não falei de flores"?
O Dia Nacional de Luta Antimanicomial - 18 de maio - não foi comemorado em Pelotas-RS. Rolou o maior boicote por parte de algumas "otoridades". Que vergonha! Como os gaúchos não são de ficar se lamentando - é do Rio Grande do Sul a primeira Lei de Saúde Mental, dentro dos princípios da Reforma Psiquiátrica, segunda da América Latina - os mentaleiros locais e das adjacências promoveram uma manifestação em defesa da luta antimanicomial no sábado, dia 2 de junho.
Flávio Resmini, psiquiatra, que fez parte da sua formação em Trieste - um dos berços da Psiquiatria Democrática Italiana - saiu de sua São Lourenço do Sul para participar do Ato Público em Defesa da Luta Antimanicomial, e assim prestar solidariedade aos companheiros de Pelotas. Mais do que uma atitude emblemática, deve ser tomada como uma atitude paradigmática: Flávio presta assessoria ao Ministério da Saúde, nem por isso deixa sua cidadania ser subtraida; na hora da solidariedade, fala mais alto o coração mentaleiro.
Flávio pode ser visto na fotografia acima, à direita, empunhando um violão. Acaso estaria cantando "Pra não dizer que não falei de flores"?
Nenhum comentário:
Postar um comentário