junho 12, 2007

Transparência Brasil



Projeto Às Claras, da Transparência Brasil, é finalista do Changemakers

O projeto Às Claras, da Transparência Brasil, é finalista do prêmio Ending Corruption: Honesty Instituted, do projeto Changemakers, da fundação Ashoka. O prêmio visa reconhecer as melhores ferramentas para que o público em geral possa fiscalizar melhor o Estado e combater a corrupção.

Outros oito projetos internacionais foram selecionados como finalistas. Ao todo, 80 projetos de 29 países se inscreveram. A premiação final, que agraciará três projetos, será decidida a partir de votação pela Internet, neste endereço:
http://www.changemakers.net/en-us/competition/endcorruption

A votação acontecerá até o dia 20 de junho. Para votar, é necessário registrar-se no sítio do Changemakers.

Criado em 2003, o projeto Às Claras publica e analisa o financiamento de campanhas eleitorais, a partir de dados oficiais da Justiça Eleitoral. Por meio do projeto, é possível saber de quem os políticos receberam, o conjunto dos beneficiados por empresas e doadores individuais e o grau de sucesso de doadores em suas contribuições.

Assembléia Legislativa de São Paulo no Excelências

Os históricos dos 94 deputados estaduais de São Paulo já estão disponíveis no projeto Excelências (link abaixo).

Trinta e nove por cento deles apresenta ocorrências na Justiça ou em Tribunais de Contas.
Visite o Excelências para se informar sobre o histórico dos nossos parlamentares.

Veja estudo sobre os custos do Legislativo no Brasil
Levantamento feito pela Transparência Brasil sobre os orçamentos da União, de todos os estados e todas as capitais estaduais revela que:

A Câmara dos Deputados custa R$ 18,14 por ano para cada brasileiro. O Senado sai por R$ 14,48 por habitante.
Entre os estados, a Assembléia Legislativa mais cara por habitante é a de Roraima (R$ 145,19), e a mais barata a de Sergipe (R$ 10,63).
Entre as capitais de estados, a Câmara de Vereadores mais cara por habitante é a de Palmas (TO), que custa anualmente R$ 83,10 para cada morador da cidade. A mais barata é a de Belém (PA), com R$ 21,09 por ano.

O trabalho legislativo é mais caro para habitantes de capitais menos habitadas - geralmente, as mais pobres. Enquanto em Boa Vista (RR) cada habitante paga R$ 224,82 anuais pelos serviços associados ao trabalho de seus representantes eleitos nas esferas federal, estadual e municipal, em São Paulo (SP) o custo é de R$ 68,51 por habitante.

Em Boa Vista (RR), o gasto total com o Legislativo (federal, estadual e municipal) representa 4,7% do PIB per capita. No outro extremo, em Vitória (ES), o gasto total de cada habitante com o Legislativo representa 0,4% do PIB per capita.

Em cinco estados e doze capitais, os dados orçamentários não estavam disponíveis na Internet.

Veja a íntegra do estudo aqui.

Visite todos os dias o projeto Deu no Jornal, que traz o noticiário sobre corrupção e controle publicado em 66 jornais e revistas de todo o país.

Acostume-se a consultar o projeto Às Claras, que traz informações sobre quem paga quem em eleições.

Conheça a radiografia feita pela Transparência Brasil sobre as finanças dos municípios catarinenses desde 1997.

Resolva dúvidas sobre licitações públicas no projeto Assistente Interativo de Licitações. Verifique se um determinado edital está de acordo com as regras.

Utilize a Multibusca para obter informações a respeito de pessoas e empresas presentes em centenas de bancos de dados públicos.

Discuta o noticiário sobre corrupção no blog do projeto Deu no Jornal.

Nenhum comentário: