Área sujeita a impacto ambiental com a construção do terminal portuário das Lajes
Expansão do Polo Industrial compromete a qualidade de vida de bairros manauaras
V Caravana SOS Encontro das Águas percorre trajeto do tombamento
O Encontro das Águas dos rios Negro e Solimões
percorre uma longa extensão rio Amazonas acima
Paisagem psicossocial das comunidades tradicionais do rio Amazonas
Barco regional
Casas de ribeirinhos nas margens do rio Amazonas
Trabalho de campo do movimento SOS Encontro das Águas
Lulu - beleza amazonense
Olericultura de várzea
Transporte fluvial da região
Não há projetos de piscicultura para familias de baixa renda em toda a região
Comunidade de S. Francisco, unida na luta contra a
construção de um terminal portuário na região das Lajes
Nota do blog: Mesmo com informações precárias uma coisa é certa, as comunidades de S. Francisco e de São José são terminantemente contra a construção do terminal portuário das Lajes, projetada por uma subsidiária da VALE. Desconfiam que ela irá gerar poucos postos de trabalho. E tem certeza de que o rico cardume de jaraquis que desovam na região estão seriamente ameaçados.
Nota do blog: Um dia antes da V Caravana SOS Encontro das Águas percorrer uma vasta extensão da região banhada pelos rios Solimões, Negro e Amazonas, sonhei que Laís Bodanzsky (diretora do "Bicho de Sete Cabeças") estava conosco na caravana. Auspicioso sonho. Que ele traga bons ventos a um outro sonho: o de ter nosso Encontro das Águas tombado como patrimônio paisagístico nacional. Jorge, seu pai, que já esteve entre nós inúmeras vezes, sabe do estamos falando. Maravilha da natureza igual inexiste. Se conseguirmos o tombamento acompanhado de projetos de turismo sustentável, juntamos a fome com a vontade de comer. Ganham com isso, comunidades tradicionais historicamente desprezadas pelo poder público.
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