junho 08, 2009

O fim dos jornais

Kazanevsky
Sexta-feira, 5/6/2009

O fim dos jornais

Colunistas e Colaboradores

Convivendo com a Gazeta e o Fim de Semana

Na época da faculdade, a Gazeta Mercantil era o jornal de quem queria trabalhar em empresas de consultoria ou bancos. Você ia participar dos processos de seleção e lá estava o exemplar do dia, logo na recepção. Nas entrevistas, todo mundo dizia que lia. Podia até ser mentira, mas conferia sempre algum prestígio. Era antes do ano 2000, não havia Valor Econômico.
por Julio Daio Borges
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Verdades e mentiras sobre o fim dos jornais

Os jornais estão acabando. Até a Veja já sabe. É natural que jornalistas ― e demais envolvidos na cadeia produtiva de um jornal ― neguem a evidência até a morte. Mas o fato é que os jornais têm apenas duas opções: ou morrem, como veículos, com suas redações inchadas; ou se resumem à versão on-line, cortando a velha redação e se reestruturando com uma nova redação (enxuta).
por Julio Daio Borges
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God save the newspapers!

Ora, imagine, ler um jornal impresso... Abrir suas páginas, ler notícia por notícia ― ou, vá lá, as mais importantes, porque realmente não dá pra ler tudo e nem todas são relevantes ―, descansar um pouco, lavar as mãos sujas de tinta... Para fazer isso são necessários, no mínimo, 15 minutos, sem contar as eventuais interrupções. Mas quem tem quinze minutos hoje?
por Rafael Rodrigues
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Fim dos jornais? Desconfie

Por enquanto, a morte dos jornais está acontecendo nos EUA, não aqui. Mesmo que as vendas de jornais continuem caindo, existe uma boa distância entre a queda nas vendas e a "morte". Além de nossa internet ser muito incipiente perto da americana, nossa blogosfera ainda é bastante ingênua. E, passada a crise, será dos EUA que virá um novo modelo de jornalismo na internet.
por Diogo Salles
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Fugindo do apocalipse

Não resta dúvida de que a internet conquistou de vez um espaço dentro da grande mídia e que este espaço tende a crescer. Também não resta dúvida de que o jornal deve se reinventar e buscar alternativas para poder sobreviver, se quiser sobreviver, em meio ao turbilhão de informações que assola este novo milênio. A dúvida que resta é: o jornal tem como se reinventar?
por Celso Augusto Uequed Pitol
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Como os jornais vão se salvar

Por mais que a internet ganhe espaço em detrimento dos jornais impressos, o jornalismo, principalmente o bom jornalismo, não vai acabar. A notícia continuará sendo um produto valioso e que gera interesse. E se a notícia vai continuar sendo um produto rentável, haverá quem a produza e, como em qualquer ramo comercial, quem o fizer da melhor maneira se sobressairá.
por Luiz Rebinski Junior
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Jornal: o cadáver impresso

A mídia impressa vai perdendo rapidamente seus consumidores. Ninguém mais quer pagar por uma notícia que pode ter de graça. O jornal se transformou num anãozinho depois que a internet foi inventada. E quanto mais o tempo passa, menor ele vai se tornando. E maior vai se tornando a internet. A questão da significância da imprensa impressa tem seus dias contados. Doa a quem doer.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Por que não leio mais jornais

O título desta coluna poderia ser, também, "por que não leio mais jornais e leio só uma revista". É que, ao menos para mim, é fato que ler jornais e revistas já não tem a menor importância há algum tempo. Não tenho aqui nenhuma pretensão de desprezar esses veículos, muito menos desmerecer seu trabalho. Mas o fato é que há alguns anos diminuí minha leitura dessas mídias.
por Rafael Fernandes
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Fim dos jornais, não do jornalismo

Um dos problemas de estar no meio de uma revolução em curso é que nossa excitação com o futuro embota a percepção em relação ao presente. Por isso, na discussão que existe hoje sobre o fim dos jornais, faço questão de manter um pé em cada lado. Consigo entender a euforia dos blogueiros, mas também a estratégia de um jornal ou revista que fecha seu conteúdo para assinantes.
por Marta Barcellos
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Evolução e Adaptação da Imprensa Escrita

Criada a internet, desenvolvido seu aspecto informativo e alguns jornalistas arregaçando as mangas em seus blogs, há quem trate a imprensa escrita qual cadáver iminente. Mas ela não acabará. Não acabará e alcançará um público cada vez maior através da especialização das publicações. As empresas é que precisarão adequar-se, inclusive no porte, à nova realidade.
por Ricardo de Mattos
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Julio Daio Borges
Editor

Fonte: Digestivo.com.br
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