Pará ficou com a nota mais baixa do Ideb em 2009
Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Pará foi o estado que obteve o pior desempenho na avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2009 para as séries iniciais do ensino fundamental. A nota do estado, que levou em conta a avaliação das escolas urbanas públicas e privadas, foi 3,6, em uma escala que vai de 0 a 10.
A maior nota, com os mesmos critérios, foi registrada no Distrito Federal e em Minas Gerais, que ficaram com 5,6. Todos os estados tiveram crescimento da nota na avaliação das séries iniciais, mas 59,2% ainda ficaram com nota abaixo da média nacional, que foi de 4,6.
Na avaliação das séries finais, de 5ª à 8ª, o pior desempenho foi o de Alagoas, com nota 2,9, e o estado que se saiu melhor foi Santa Catarina, que obteve a nota 4,5. Para o ensino médio, o pior classificado foi o Piauí, com nota 3 e o melhor colocado foi o Paraná, com 4,2.
Na amostragem por região, o Norte e o Nordeste ficaram com a pior classificação nas séries iniciais: 3,8. No outro extremo está a Região Sudeste, com 5,3. A Região Sul ficou com 5,1 e a Centro-Oeste com 4,9.
Entre as capitais brasileiras, a que obteve a pior média foi Maceió (AL), com nota 3,6 para as séries iniciais e 2,6 para as séries finais do ensino fundamental. Pela segunda vez, Curitiba teve a maior nota para as séries iniciais, com nota 5,7. Na avaliação de 2007, a capital paranaense também obteve o melhor resultado na avaliação, com 5,1. Para as séries finais, Palmas ficou na frente entre as capitais, com nota 4,6.
O Ideb foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e serve para medir a qualidade da educação no país, levando em conta as notas obtidas pelos alunos na Prova Brasil e dados sobre a aprovação escolar.
Edição: Graça Adjuto
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Pará foi o estado que obteve o pior desempenho na avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2009 para as séries iniciais do ensino fundamental. A nota do estado, que levou em conta a avaliação das escolas urbanas públicas e privadas, foi 3,6, em uma escala que vai de 0 a 10.
A maior nota, com os mesmos critérios, foi registrada no Distrito Federal e em Minas Gerais, que ficaram com 5,6. Todos os estados tiveram crescimento da nota na avaliação das séries iniciais, mas 59,2% ainda ficaram com nota abaixo da média nacional, que foi de 4,6.
Na avaliação das séries finais, de 5ª à 8ª, o pior desempenho foi o de Alagoas, com nota 2,9, e o estado que se saiu melhor foi Santa Catarina, que obteve a nota 4,5. Para o ensino médio, o pior classificado foi o Piauí, com nota 3 e o melhor colocado foi o Paraná, com 4,2.
Na amostragem por região, o Norte e o Nordeste ficaram com a pior classificação nas séries iniciais: 3,8. No outro extremo está a Região Sudeste, com 5,3. A Região Sul ficou com 5,1 e a Centro-Oeste com 4,9.
Entre as capitais brasileiras, a que obteve a pior média foi Maceió (AL), com nota 3,6 para as séries iniciais e 2,6 para as séries finais do ensino fundamental. Pela segunda vez, Curitiba teve a maior nota para as séries iniciais, com nota 5,7. Na avaliação de 2007, a capital paranaense também obteve o melhor resultado na avaliação, com 5,1. Para as séries finais, Palmas ficou na frente entre as capitais, com nota 4,6.
O Ideb foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e serve para medir a qualidade da educação no país, levando em conta as notas obtidas pelos alunos na Prova Brasil e dados sobre a aprovação escolar.
Edição: Graça Adjuto
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