PICICA: Veja o vídeo da entrevista do jornalista paraense Lúcio Flávio Pinto, que com sua coragem decifra os jogos de poder que estão na base da destruição da Amazônia. Com esse post homenageio esse conterrâneo de meu pai, Rogelio Casado Marinho, que em vida não foi jornalista, mas, sim, prático e comandante da Marinha Mercante brasileira, e que me ensinou a importância da "prática", posto que ela, em última instância, é o critério da verdade.
Bem-vindos ao Observatório da Imprensa.
Só se fala na supremacia digital e no fim da mídia impressa. O mercado já decidiu que só sobrarão os grandes jornais.
Mas aqui em Belém do Pará quem está ganhando a batalha da credibilidade é o “Jornal Pessoal” que circula quinzenalmente há 24 anos com uma tiragem de dois mil exemplares.
Tal como Hipólito da Costa que, sozinho em Londres, preparou o Brasil para a independência com o seu “Correio Braziliense”, o jornalista Lúcio Flávio Pinto está comprovando que há muito espaço para o jornalismo local, independente, idealista, a serviço da cidadania.
A verdadeira grande imprensa em Belém do Pará é, na realidade, um jornal pessoal.
Fonte: Observatório da Imprensa
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