PICICA: Mais de 300 imigrantes hatianos já estão vivendo em Manaus, depois de um longo percurso que inicia em seu país, passa pela República Dominicana, por Lima e Iquitos no Peru, Tabatinga até chegar por aqui. A Igreja Católica tem sido a principal fonte de solidariedade para com este povo sofrido. Sofrimento que só não sensibilizou o deputado federal Átila Lins, para vergonha do povo amazonense.
Mais 30 haitianos chegam a Manaus até terça-feira
De amanhã até terça-feira, chegarão a Manaus mais 30 haitianos. Além disso, outros 50 aguardam por visto na cidade de Tabatinga (a 1.105 quilômetros de Manaus) para depois desembarcam na capital amazonense.
Na cidade, os haitianos serão acolhidos pela Arquidiocese de Manaus, por meio da Pastoral dos Migrantes, tem vivido e acompanhado o drama dos imigrantes que chegam em busca de vida melhor para garantir o sustento dos que ficaram no Haiti.
Somente em Manaus já chegaram 300 haitianos, a maioria acolhida pela Pastoral dos Migrantes, que estão espalhados pelas paróquias da cidade.
Para dar condições humanas a essas pessoas, a Arquidiocese de Manaus pede aos padres e aos fiéis católicos que ajudem com abrigos e doações de alimentos, remédios e dinheiro para urgências. Além disso, a Arquidiocese solicita professores de português voluntários, que saibam ensinar para estrangeiros.
Fonte: Amazonas em Tempo
Na cidade, os haitianos serão acolhidos pela Arquidiocese de Manaus, por meio da Pastoral dos Migrantes, tem vivido e acompanhado o drama dos imigrantes que chegam em busca de vida melhor para garantir o sustento dos que ficaram no Haiti.
Somente em Manaus já chegaram 300 haitianos, a maioria acolhida pela Pastoral dos Migrantes, que estão espalhados pelas paróquias da cidade.
Para dar condições humanas a essas pessoas, a Arquidiocese de Manaus pede aos padres e aos fiéis católicos que ajudem com abrigos e doações de alimentos, remédios e dinheiro para urgências. Além disso, a Arquidiocese solicita professores de português voluntários, que saibam ensinar para estrangeiros.
Fonte: Amazonas em Tempo
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