Foto: Sérgio - Dia Mundial de Saúde Mental, 10/10/2007, Manaus-Amazonas
Da esq. para dir.: Alberto Jorge, presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas; Rogelio Casado, Pro-Reitor de Extensão da Universidade do Estado do Amazonas; Eduardo Braga, Governador do Estado do Amazonas e Nivaldo de Lima, Presidente da Associação Chico Inácio (eleito sábado, dia 13/10/2007)
Ao ver esta fotografia, no qual 4 segmentos da sociedade estão representados (sindicato, universidade, governo e sociedade civil organizada), lembrei do texto "Navegar é preciso, Viver não é preciso", de Fernanda Otoni de Barros, Coordenadora do Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário Portador de Sofrimento Mental - PAI-PJ, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, de Belo Horizonte-MG, publicado em 2004 pelo Fórum Mineiro de Saúde Mental:Da esq. para dir.: Alberto Jorge, presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas; Rogelio Casado, Pro-Reitor de Extensão da Universidade do Estado do Amazonas; Eduardo Braga, Governador do Estado do Amazonas e Nivaldo de Lima, Presidente da Associação Chico Inácio (eleito sábado, dia 13/10/2007)
"O governo que não cuida do sofrimento mental de seu povo, corre o risco de sofrer o retorno desse sofrimento de forma violenta. Perigosa é a ausência de tratamento e não a loucura. O governo que não cuida das condições básicas de vida para o seu povo corre o risco de sofrer o retorno disso. Perigosa é a ausência de políticas públicas de saúde, moradia, educação, trabalho etc... e não o criminoso. O povo que não se mobilizar e lutar pelos seus direitos está correndo o risco de levar a vida de forma muito perigosa".
A Associação Chico Inácio e o Sindicatos dos Psicólogos do Amazonas credenciaram-se como interlocutores e parceiros por uma sociedade sem manicômios junto aos poderes públicos. Associação e Sindicato acreditam que a extinção definitiva do hospital psiquiátrico depende de uma rede de de serviços substitutivos na capital do estado, como de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) nas diferentes regiões do estado.
A luta continua!
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