maio 31, 2009

Humberto Amorim homenageia Benny Goodman e avisa que Momentos de Jazz muda de horário no próximo domingo


CELEBRAÇÃO DOS 100 ANOS DO "REI DO SWING"


Jazzófilos (as),

Logo mais a partir das 20h00 no programa "Momentos de Jazz ", pelas ondas da Rádio Amazonas FM 101,5, (www.amazonasfm.com.br) vamos celebrar juntos o centenário de nascimento do clarinetista Benny Goodman também conhecido como o "Rei do Swing". Durante os anos 30 e 40 Benny com sua grande orquestra, fez a América dançar sem parar e ainda por cima revelou para o mundo monstros sagrados do jazz como Billie Holiday, Helen Forrest, Peggy Lee, o pianista Teddy Wilson e Lionel Hampton.

Em seguida teremos audição especial da música de três aniversariantes da semana, registrada em álbuns que, com o passar do tempo, se tornaram antológicos pela singularidade das interpretações, musicalidade dos instrumentistas e repertório esmerado, nas carreiras de Bette Midler (cd "The Rosemary Clooney Songbook"), Ann Hampton Callaway (cd "Slow") e Dee Dee Bridgewater (cd "Dear Ella").

Conto com tua valiosa audiência, ATÉ JAZZ!

O melhor está por vir.

Humberto Amorim

NOTA IMPORTANTE- Este é o último programa no horário de 20h00 as 22h00. A partir do dia 7 de junho, sempre aos domingos, estaremos em novo horário - do meio dia as 14h00. Anota aí.

Flor da Palavra e Rock na Rua em Tefé (AM) 2009

Flor da Palavra e Rock na Rua em Tefé (AM) 2009

data: 7 de junho
local: rua 7 de setembro
acompanhe também por: 106,7 FM Xibé livre!

Parentes:

Quando Colombo e seus seguidores chegaram à América, tratou os índios como bandidos sanguinários e as índias de prostitutas. Como podia ser possível tal julgamento, se na América não existiam esses tipos europeus? Aos olhos dos cristãos, uma vez que os/as indígenas não se encaixavam nos "bons modos" de comportamento da elite européia, somente poderiam ser considerados/as próximos/as dos animais, assim como as crianças, os criminosos e as prostitutas, o que justificava que fossem exterminados/as, escravizados/as e violentadas. Eles não eram capazes de imaginar a existência de sociedades com outras culturas, outros saberes, outros "bons modos".

Após 500 anos, o grande arauto da "superioridade" não é mais o cristianismo, mas a Ciência e a Tecnologia. No lugar de Colombo, quem chega a nossas comunidades é a TV, o rádio, a escola, a universidade. Trazem os valores da cidade: trabalhar por dinheiro, gastar com mercadorias industrializadas, e assim "valorizar-se" contribuindo para o círculo infernal da economia que almeja a expansão impossível. Quem não se encaixa nos saberes e valores urbanos é expulso, desclassificado, reprovado, humilhado, segregado pelos diversos filtros sociais que definem a hierarquia da cidade.

Em cidades como Tefé, os bairros mais recentes, aqueles habitados por ribeirinhos e indígenas e seus descendentes, são vistos como "pobres". Quando alguém diz que é uma "favela", aspira a uma cidade em que esses bairros não existam. Não se referem apenas às dificuldades que estas populações sofrem com saneamento, educação, emprego e segurança, mas ao gosto artístico, arquitetônico, aos saberes e mitos do mundo rural. É todo um mundo mágico da floresta dentro da cidade que precisa desaparecer, como se os moradores da cidade necessitassem apagar as marcas do próprio passado, dos ancestrais que de alguma forma culpam pela "derrota" para as forças da modernidade.

Estes grupos e localidades urbanas são vistas como "pobres" porque teriammenos acesso aos serviços e rendas da cidade, mas contam com vantagens tipicamente rurais: caçam, pescam, roçam e possuem importantes redes de solidariedade. A cidade tende a destruir estes "bons modos", e em troca oferece a posição subalterna em seu próprio modo de ser inspirado nas grandes urbes capitalistas.

A cidade ataca estas populações sobretudo violando a sua juventude: seus meninos e meninas são tratados como "galerosos" (criminosos) e "prostitutas", independentemente de participar ou não de gangues e do comércio do amor. Se for menino, é "bandido", se menina, "prostituta", merecendo por isso toda sorte de humilhações, negligências, desprezos e, por fim, a punição pelos pecados de toda a sociedade urbana.

Garotas de todos os grupos sociais vão a festas e se divertem, mas as meninas do interior é que são as "quengas" ou "putas". Meninos de todos os grupos sociais gostam de brigas, mas os que trazem costumes do interior e seus descendentes é que são os "galerosos", e precisam ser eliminados para se acabar com o crime. São como Cristo, pagando pelos pecados de todos.

O preconceito pesa tanto que até destrói famílias, jogando pais e mães contra filhos e filhas, e a auto-estima da meninada, que passa ao desprezo de si mesma e à auto-destruição. A violência generalizada é sacramentada com a violência do próprio Estado que, através de prisão, tortura ou reprovação escolar, sela a superioridade imperial, colonial, da cidade sobre a floresta.

É assim que alguns meninos e meninas, sem outras perspectivas, acabam mesmo empurrados para a autodefesa das gangues ou a sobrevivência na venda dos próprios corpos. Porém, a juventude também tem outras táticas: grupos de dança, hip-hop, bandas de rock, grafite, rádio livre... a própria juventude vem criando alternativas para se fazer escutar, para ser os autores de sua experiência coletiva, dançarinos da cidade polifônica onde um dia em festa poderão caber todos e todas.

É esta juventude que faz ecoar suas vozes entrelaçadas na Flor da Palavra e Rock na Rua deste domingo, 7 de junho de 2009, na rua 7 de setembro, revivendo o tradicional espaço do rock underground de Tefé (AM). O espaço e o tempo deste evento é seu: traga e mostre sua arte, sua palavra!
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ANCED e ABGLT juntas no combate à pedofilia

Foto postada em brasilcontraapedofilia.wordpress.com
Maio 29, 2009

ANCED e ABGLT juntas no combate à pedofilia

Os Centros de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (filiados a ANCED), as organizações de defesa de direitos de crianças e adolescentes e organizações do Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT que estiveram reunidos na oficina Direitos Humanos e Diversidade Sexual do Adolescente, realizada em Brasília nos dias 06 e 07 de maio de 2009, com o propósito de debater e apontar diretrizes para a promoção, defesa e garantia dos Direitos Sexuais como Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes declaram que:

A plena afirmação de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos passa pelo reconhecimento do exercício da sexualidade como um direito fundamental desses sujeitos. Para a afirmação dos direitos sexuais é fundamental garantir informação, livre expressão, bem como respeitar a autonomia e responsabilidade das crianças e adolescentes no desenvolvimento e exercício de sua sexualidade, livres de qualquer forma de preconceito, humilhação, omissão ou violência.

Os setores comprometidos com a garantia dos direitos sexuais de crianças e adolescentes precisam ter como princípios de sua atuação: a necessária afirmação de um Estado laico e o enfrentamento aos fundamentalismos religiosos; rompimento com posturas que reproduzam hierarquias de gênero; garantia do direito de crianças e adolescentes à livre expressão de sua orientação sexual e identidade de gênero, respeitando sua condição de pessoas em desenvolvimento. Para a efetivação dos direitos sexuais de crianças e adolescentes é necessário o desenvolvimento de projetos, programas e políticas públicas intersetoriais comprometidos com:

§ A efetiva participação de crianças e adolescentes na construção de propostas político-pedagógicas de promoção, defesa e garantia de seus direitos sexuais;

§ Garantia do acesso à informação sobre sexualidade, ligada à educação em direitos humanos, numa perspectiva emancipatória e inclusiva;

§ Afirmação da garantia dos direitos sexuais de crianças e adolescentes, como ação efetiva no enfrentamento ao abuso e exploração sexual;

§ Reconhecimento e afirmação da diversidade sexual;

§ Afirmação de toda forma de violência, discriminação, preconceito, humilhação, constrangimento por orientação sexual e identidade de gênero como violação dos direitos humanos de crianças e adolescentes.

Cientes da necessária mudança de concepções e práticas para a afirmação dos direitos sexuais como direitos humanos de crianças e adolescentes, entendemos ser de fundamental importância promover espaços de formação e debate que envolvam o conjunto de atores do Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes, bem como ativistas dos movimentos feminista e LGBT; e inclusão do tema dos direitos sexuais de crianças e adolescentes em Conferências e Fóruns do movimento de garantia dos direitos de crianças e adolescentes.

Fonte: www.consciencia.net/agencia
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Fundação Perseu Abramo lança livro para contar a história da Homossexualidade no Brasil

Maio 27, 2009

Fundação Perseu Abramo lança livro para contar a história da Homossexualidade no Brasil

A Fundação de pesquisa Perseu Abramo está lançando o livro Na trilha do arco-íris – Do movimento Homossexual ao LGBT; que percorre a história do Movimento Homossexual no país dos anos 70 até hoje.

O livro traz um levantamento sobre as primeiras manifestações de Homossexuais ocorridas no país, hoje conhecidas como Paradas do Orgulho GLBT. Repleto de curiosidades históricas, científicas e filosóficas, o livro faz um panorama do ativismo americano e europeu, mas se aprofunda no movimento GLBT brasileiro com propriedade. Cita a importância de grupos organizados como o Somos e o jornal Lampião, os anos 70 e 80, a mobilização do tribunal brasileiro – inclusive cita casos concretos, como o de Cássia Eller e sua companheira –, analisa o impacto da AIDS na história do movimento e, sobretudo, imerge na importância da Homossexualidade no debate público.


O livro foi escrito pelos antropólogos Julio Assis Simões e Regina Facchini e custa R$ 38,00.

Fonte: www.consciencia.net/agencia

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Ato Público em BH contra o AI-5 digital


Clique na imagem para ampliar ou acesse
ww.ai-5digital.blogspot.com

Maio 27, 2009

Ato Público em BH contra o AI-5 digital

A Internet é uma rede de comunicação aberta e livre. Nela, podemos criar conteúdos, formatos e tecnologias sem a necessidade de autorização de nenhum governo ou corporação. A Internet democratizou o acesso a informação e tem assegurado práticas colaborativas extremamente importantes para a diversidade cultural. A Internet é a maior expressão da era da informação.

A Internet reduziu as barreiras de entrada para se comunicar, para se disseminar mensagens. E isto incomoda grandes grupos econômicos e de intermediários da cultura. Por isso, se juntam para retirar da Internet as possibilidades de livre criação e de compartilhamento de bens culturais de conhecimento.

No Brasil, um projeto substitutivo sobre crimes na Internet aprovado e defendido pelo Senador Azeredo está para ser votado na Câmara de Deputados. Seu objetivo é criminalizar práticas cotidianas na Internet, tornar suspeitas as redes P2P, impedir a existência de redes abertas, reforçar o DRM que impedirá o livre uso de aparelhos digitais. Entre outros absurdos, o projeto quer transformar os provedores de acesso em uma espécie de polícia privada. O projeto coloca em risco a privacidade dos internautas e, se aprovado, elevará o já elevado custo de comunicação no Brasil.

Nós, que somos mineiros, temos uma responsabilidade a mais em combater este projeto, por ser de autoria de um senador do nosso estado. Gostaríamos assim de convidá-lo a participar do Ato Público que será realizado no dia 1o de junho, às 19h30, e contará com um debate entre:

Sérgio Amadeu, Professor da pós -graduação da Faculdade de Comunicação Cásper Líbero em São Paulo. Militante do Software Livre e do Movimento Mídia Livre. Blog: http://www.samadeu.blogspot.com/

Idelber Avelar, Professor na Tulane University, em Nova Orleans, EUA. Mantém o blog Biscoito Fino e a Massa, http://www.idelberavelar.com/

Ato Público em BH contra o AI-5 digital

Local: Teatro da Cidade
Rua da Bahia, 1341

Centro - Belo Horizonte

http://www.ai-5digital.blogspot.com/

Fonte: www.consciencia.net/agencia

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Os desafios da esquerda brasileira, visto da perspectiva eclesial

Imagem postada em desabafopais.blogspot.com
Página 13 - junho 2009

Os desafios da esquerda brasileira, visto da perspectiva eclesial

Benedito Ferraro, assessor da Pastoral Operária de Campinas

Para compreender os desafios da esquerda, a partir da ótica eclesial no Brasil, queremos fazer um recuo no tempo.

Queremos apontar como aspectos importantes:

1. A importância do Concílio Vaticano II e seu contexto sócio-histórico (1962-1965): Superação do divórcio Igreja-Mundo.

A Gaudium et Spes (A Igreja no mundo de hoje) inicia um novo relacionamento com o mundo, com a pretensão de realizar um aggiornamento, a saber, proclamar a salvação de Deus numa linguagem que fosse entendida e significativa para os nossos contemporâneos. Há uma nova postura frente aos problemas humanos.

João XXXIII retoma a expressão usada pelo Concílio Vaticano II – os sinais dos tempos – para mostrar os três fenômenos que caracterizam a nossa época1:

a) A gradual ascensão econômico-social das classes trabalhadoras.
b) O ingresso da mulher na vida pública.
c) A evolução da sociedade humana para um padrão social e político completamente novo pelo processo de independência dos povos.

Seguindo na linha destes sinais dos tempos, é importante notarmos o que hoje se passa na América Latina e Caribe: os povos indígenas estão se tornando, na expressão de Boaventura Santos, no Fórum Social Mundial, Belém – 2009, os novos protagonistas da história. Milton Santos fala de um período democrático, na verdade, ele afirma que gostaria de falar de um período popular da história. Os pobres vão se tornando os protagonistas da mudança social. É um dado que não se pode deixar de notar, mesmo com suas ambigüidades.

2. A Teologia da Libertação.

A grande novidade da Igreja na América Latina e Caribe é a entrada dos cristãos e cristãs na luta política de libertação dos pobres e excluídos. Assim se expressa Gustavo Gutiérrez, um dos pais da Teologia da Libertação: “A inserção nas lutas populares pela libertação tem sido - e é - o início de um novo modo de viver, transmitir e celebrar a fé para muitos cristãos da América Latina. Provenham eles das próprias camadas populares ou de outros setores sociais, em ambos os casos observa-se - embora com rupturas e por caminhos diferentes - uma consciente e clara identificação com os interesses e combates dos oprimidos do continente. Esse é o fato maior da comunidade cristã da América Latina nos últimos anos. Esse fato tem sido e continua sendo a matriz do esforço de esclarecimento teológico que levou à teologia da libertação”2.

A temática da libertação, muito presente entre 1960 – 1989, torna-se ainda mais dramática com a entrada do neoliberalismo, com seu caráter de exclusão: “Na atual conjuntura, o fato maior é, sem dúvida, o cruel predomínio de uma férrea lógica da exclusão, o clima de indiferença anti-solidária que a sustenta e, em decorrência, o fato de que uma imensa «massa sobrante» de seres humanos descartáveis tenha passado a ser vista como lixo da história”3.

Tal consideração se alarga para outros lugares do mundo, como bem expressa o bispo Desmond Tutu: “A Teologia da libertação, mais que qualquer outro tipo de teologia, surge do crisol da angústia e dos sofrimentos humanos. Surge porque o povo grita:”Senhor, até quando? Oh! Deus, mas por quê?” Toda a teologia da libertação provém do esforço por dar sentido ao sofrimento humano quando aqueles que sofrem são vítimas de uma opressão e exploração organizadas”4.

Teologia Negra da Libertação nos USA, tal como é concebida por J.H.Cone, também é significativa para entendermos a dinâmica da libertação: “A resposta da Teologia Negra à questão da hermenêutica pode ser estabelecida de modo conciso: O princípio hermenêutico para uma exegese das Escrituras é a revelação de Deus em Cristo como o Libertador dos oprimidos da opressão social e para a luta política”5.

3. Comunidades Eclesiais de Base – Pastorais Sociais e CNBB.
Tripé que nos ajuda a compreender a ação da esquerda cristã. Sem este tripé, não se pode compreender as Campanhas da Fraternidade (sobretudo a partir de 1975), a participação no Grito dos Excluídos, na romaria dos trabalhadores/as, nas romarias da terra e das águas, a participação nos plebiscitos populares da dívida externa, da Vale do Rio Doce, o mutirão Nacional de superação da miséria e da fome, o Mutirão pela Amazônia (2003).

As CEBs são verdadeiras sementeiras de lideranças que se engajam nos movimentos populares, nos sindicatos, nos partidos, no MST, nas pastorais sociais ( pastoral operária, pastoral da criança, pastoral carcerária, pastoral da terra, pastoral dos pescadores...). O processo das Semanas Sociais Brasileiras foi um aprendizado significativo em termos de se pensar o projeto de um novo Brasil. A 2ª. Semana Social Brasileira nos legou frutos preciosos e que continuam a fazer frutificar a ação de construção de um país democrático. Ainda nos fica na memória a importância das quatro idéias-forças presentes no processo desta 2ª. Semana Social:

a) Radicalização da Democracia.
b) Construção Coletiva.
c) Cidadania Ativa.
d) Inversão de Prioridades.

Da 4ª. Semana Social Brasileira permanece o desafio da construção de um Brasil economicamente justo, politicamente democrático, socialmente solidário e ecologicamente sustentável.

Embora a CNBB tenha tido direções conservadoras, seus documentos continuam apontando para a construção do processo democrático. Os Documentos 80 e 82 da CNBB podem nos ajudar a perceber esta orientação.

4. O grande desafio para a esquerda brasileira: Fragmentação.

4.1. Fragmentação das centrais sindicais:

4.2. Fragmentação dos partidos políticos de esquerda.

5. Onde investir?

5.1. Processo de conscientização dos direitos dos cidadãos e cidadãs.

5.2. Politização: a política como instrumento de construção e organização da polis.

5.3. Busca de consenso frente às grandes prioridades da população, sobretudo a partir dos pobres e excluídos:

5.3.1. Luta contra o desemprego.

5.3.2. Luta pela Reforma Agrária e demarcação das terras dos indígenas e quilombolas.

5.3.3. Luta pelo aumento do salário mínimo.

5.3.4. Luta pela moradia.

5.3.5. Luta pela saúde.

5.3.6. Luta pela educação de qualidade.

5.4. Defesa da natureza (Luta ecológica).
Nova Iorque, Orbis Books, 1979, p. 163, citado por GUTIÉRREZ,G., op. cit., p. 15. Cf. também DUPUIS,J., Rumo a uma teologia cristã
do pluralismo religioso, Paulinas, São Paulo,1999, p. 36.

1 João XIII, Pacem in Terris, 40-42.
2 GUTIÉRREZ,G., A força histórica dos pobres, Vozes, Petrópolis, 1981, p. 245.
3 ASSMANN,H., Crítica à Lógica da Exclusão, São Paulo,Paulus, 1994, p.129.
4 TUTU,D., “The theology of liberation in Africa”, em African Theology en route, editado por Kofi Appian-Kubi e Sérgio Torres, Nova Iorque, Orbis Books, 1979, p. 163, citado por GUTIÉRREZ,G., op. cit., p. 15. Cf. também DUPUIS, J., Rumo a uma teologia cristã do pluralismo religioso, Paulinas, São Paulo,1999, p. 36.
5 CONE,J.H., O Deus dos oprimidos, Paulinas, São Paulo, 1985, pp. 92-93.
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A esquerda e a crise

Ilustração postada em outrapolitica.files.wordpresse.com
Política 07/05/2009

A esquerda e a crise
Neste período haverá resistência e haverá conflitos sociais agudos, e se a crise se prolongar, deverão se multiplicar as rebeliões sociais e as guerras civis nas zonas de fratura do sistema mundial. Mas do nosso ponto de vista, não haverá uma mudança de modo de produção em escala mundial, nem tampouco ocorrerá uma superação hegeliana do sistema inter-estatal capitalista. A análise é de José Luís Fiori, em artigo escrito para a revista Margem Esquerda, nº 13, que será lançada em breve.
José Luís Fiori

Esse artigo foi escrito para a revista Margem Esquerda, n° 13 (Editora Boitempo), que será lançada em breve. O texto integra um dossiê que trará também artigos de François Chesnais, Robert Brenner e Peter Gowan.

A esquerda keynesiana interpreta de forma mais ou menos consensual, a nova crise econômica mundial que começou no mercado imobiliário americano, e se alastrou pelas veias abertas da globalização financeira. Seguindo o argumento clássico de Hyman Minsky [1], sobre a tendência endógena das economias monetárias à instabilidade financeira, às bolhas especulativas e à períodos de desorganização e caos provocados pela expansão desregulada do crédito e do endividamento, quando se faz inevitável a intervenção publica e o redesenho das instituições financeiras [2], sem que isto ameace a sobrevivência do próprio capitalismo.

Por isto, apesar de suas divergências a respeito de valores, procedimentos e velocidades, todos os keynesianos acreditam na eficácia, e propõem, neste momento, uma intervenção massiva do estado, para salvar o sistema financeiro e reativar o crédito, a produção e a demanda efetiva das principais economias capitalistas do mundo [3]. No caso da esquerda marxista, entretanto, não existe uma interpretação consensual da crise, nem existe acordo sobre os caminhos do futuro. Alguns seguem uma linha próxima da escola keynesiana, e privilegiam a financeirização capitalista como causa da crise atual, enquanto outros seguem a linha clássica da teoria da sobre-produção, do sub-consumo [4], e da tendência ao declínio da taxa de lucros [5]. E ainda existe uma esquerda pós-moderna que interpreta a crise atual, como resultado combinado de tudo isto e mais uma série de determinações ecológicas, demográficas, alimentares e energéticas.

Do ponto de vista propositivo, alguns marxistas acreditam na eficácia de uma solução keynesiana radicalizada [6], outros acham que chegou a hora do socialismo [7], e muitos consideram que acabou o capitalismo e a modernidade e só cabe lutar por uma nova forma de globalização solidária, onde as relações sociais sejam desmercantilizadas, e o produto social seja devolvido aos seus produtores diretos [8]. Numa linha diferente, se colocam os autores neo-marxistas que associam as crises econômicas capitalistas, com o que chamam de ciclos e crises hegemônicas mundiais, que envolvem - além da economia - as relações globais de poder [9]. Estas teorias lêem a história do sistema mundial como uma sucessão de ciclos hegemônicos, uma espécie de ciclos biológicos dos estados e das economias nacionais que nascem, crescem, dominam o mundo e depois decaem e são substituídos por um novo estado e uma nova economia nacional que percorreria o mesmo ciclo anterior até chegar à sua própria hora da decadência. Neste momento, a maioria destes autores consideram que a crise econômica atual é uma parte decisiva da crise da hegemonia dos EUA, que deverão ser substituídos por uma novo centro de poder e acumulação mundial de capital, que provavelmente está situado na China.

Do nosso ponto de vista, entretanto, a melhor maneira de pensar o “ sistema inter-estatal capitalista, que se formou a partir da expansão européia do século XVI, não é através de uma metáfora biológica, e sim cosmológica, olhando para o sistema como se ele fosse um universo em expansão contínua. Com um núcleo central formado pelos estados e economias nacionais que lutam pelo "poder global", que são inseparáveis, complementares e competitivos e que estão em permanente preparação para a guerra, uma guerra futura e eventual, que talvez nunca ocorra, e que não é necessário que venha a ocorrer [10]. Por isto, os estados e economias que compõem o sistema inter-estatal capitalista estão sempre criando, ao mesmo tempo, ordem e desordem, expansão e crise, paz e guerra. E as potências que uma vez ocupam a posição de liderança, não desaparecem, nem são derrotadas por seu sucessor. Elas permanecem e tendem a se fundir com as forças ascendentes, criando blocos político-econômicos cada vez mais poderosos como aconteceu, por exemplo, no caso da sucessão da Holanda pela Grã Bretanha, e desta, pelos Estados Unidos, que significou de fato um alargamento sucessivo das fronteiras do poder anglo-saxônico.

Não existe ainda nenhuma teoria que dê conta das relações entre as crises econômicas e as transformações geopolíticas do sistema mundial. Mas o que já está claro faz muito tempo é que dentro do sistema inter-estatal capitalista, as crises econômicas e as guerras não são, necessariamente, um anuncio do "fim" ou do "colapso" dos estados e das economias envolvidas. Pelo contrário, na maioria das vezes fazem parte de um mecanismo essencial da acumulação do poder e da riqueza dos estados mais fortes envolvidos na origem e na dinâmica destas grandes turbulências. Agora bem, do nosso ponto de vista, as crises e guerras que estão em curso neste inicio do século XXI ainda fazem parte de uma transformação estrutural, de longo prazo, que começou na década de 1970 e provocou uma "explosão expansiva" e um grande aumento da "pressão competitiva" interna, dentro do sistema mundial. Esta transformação estrutural em curso começou na década de 70, exatamente no momento em que se começou a falar de crise da hegemonia americana, e de início da crise terminal do poder americano. E no entanto, foi a resposta que os EUA deram à sua própria crise que acabou provocando esta transformação de longo prazo da economia e da política mundial que está em pleno curso.

Basta dizer que foram estas mudanças lideradas pelos EUA que trouxeram de volta ao sistema mundial, depois de 1991, as duas velhas potências do século XIX, a Alemanha e a Rússia, além de incluir dentro do sistema, a China, a Índia, e quase todos os principais concorrentes dos Estados Unidos, deste início de século. Neste sentido, aliás, a“crise de liderança” dos Estados Unidos, depois de 2003, serviu apenas para dar uma maior visibilidade a este processo que se acelerou depois do fim da Guerra Fria, já agora com novas e velhas potencias regionais atuando de forma cada vez mais desembaraçada, na defesa dos seus interesses nacionais e na reivindicação de suas zonas de influência.

Do ponto de vista do sistema inter-estatal capitalista, esta dinâmica contraditória significa que os EUA ainda estão liderando as transformações estruturais do próprio sistema. A política expansiva dos EUA, desde 1970 ativou e aprofundou as contradições do sistema, derrubou instituições e regras, fez guerras e acabou fortalecendo os estados e as economias que hoje estão disputando com eles, as supremacias regionais, ao redor do mundo. Mas ao mesmo tempo, estas mesmas competições e guerras, cumpriram e seguem cumprindo um papel decisivo, na reprodução e na acumulação do poder e do capital norte-americano, que também necessita manter-se em estado de tensão permanente, para reproduzir sua posição, no topo da hierarquia mundial. O fundamental, no fim de cada uma destas grandes tormentas é saber quem ficou com o controle da moeda internacional, dos mercados financeiros, e da inovação tecnológico-militar de ponta.

Neste momento, não há perspectiva de superação do poder militar dos EUA, do ponto de vista de suas dimensões atuais, da sua velocidade de expansão, e da sua capacidade de inovação, apesar dos seu insucesso no Oriente Médio. E tampouco existe no horizonte a possibilidade de substituição dos EUA como mercado financeiro do mundo, devido a profundidade e extensão dos seus próprios mercados e do seu capital financeiro, e devido a centralidade internacional da moeda americana.

Basta olhar para a reação dos governos e dos investidores de todo mundo que estão se defendendo da crise do dólar fugindo para o próprio dólar, e para os títulos do Tesouro americano, apesar de sua baixíssima rentabilidade, e apesar de que o epicentro da crise esteja nos EUA. E o que mais chama a atenção, é que são exatamente os governos dos estados que estariam ameaçando a supremacia americana, os primeiros a se refugiarem na moeda e nos títulos do seu Tesouro. Para explicar este comportamento aparentemente paradoxal, é preciso deixar de lado as teorias econômicas convencionais e também, as teorias das crises e sucessões hegemônicas, e olhar para a especificidade deste novo sistema monetário internacional que nasceu à sombra da expansão do poder americano, depois da crise da década de 70.

Desde então, os EUA se transformaram no mercado financeiro do mundo, e o seu Banco Central (FED), passou a emitir uma moeda nacional de circulação internacional, sem base metálica, administrada através das taxas de juros do próprio FED, e dos títulos emitidos pelo Tesouro americano, que atuam em todo mundo, como lastro do sistema dólar-flexível. Por isso, a quase totalidade dos passivos externos americanos é denominada em dólares e praticamente todas as importações de bens e serviços dos EUA são pagas exclusivamente em dólar. Uma situação única que gera enorme assimetria entre o ajuste externo dos EUA e dos demais países [...]. Por isso, também, a remuneração em dólares dos passivos externos financeiros americanos que são todos denominados em dólar, seguem de perto a trajetória das taxas de juros determinadas pela própria política monetária americana, configurando um caso único em que um país devedor determina a taxa de juros de sua própria dívida externa. [11] Uma mágica poderosa e uma circularidade imbatível, porque se sustenta de forma exclusiva, no poder político e econômico norte-americano.

Agora mesmo, por exemplo, para enfrentar a crise, o Tesouro americano emitirá novos títulos que serão comprados, pelos governos e investidores de todo mundo, como justifica o influente economista chinês, Yuan Gangming, ao garantir que é bom para a China investir muito nos EUA; porque não há muitas outras opções para suas reservas internacionais de quase US$ 2 trilhões, e as economias da China e dos EUA são interdependentes. (FSP, 24/11). Por isto, do meu ponto de vista, apesar da violência desta crise financeira, e dos seus efeitos em cadeia sobre a economia mundial, tampouco haverá uma sucessão chinesa na liderança política e militar do sistema mundial. Pelo contrário, do ponto de vista estritamente econômico, o mais provável é que ocorra um aprofundamento da fusão financeira em curso desde a década de 90, entre a China e os Estados Unidos, e esta integração será decisiva para a superação futura da crise econômica. A crise atual começou na forma de um tufão, mas deverá se prolongar na forma de uma epidemia darwinista, que irá liquidando os mais fracos, por níveis sucessivos, nacionais e internacionais, e aprofundará a corrida imperialista que começou nos anos 90. Na hora da volta do sol poucos estarão na praia, mas com certeza os EUA ainda estarão na frente deste grupo seleto. E quase todos os países que estavam ascendendo nas duas últimas décadas e desafiando a ordem internacional estabelecida, serão recolocados no seu lugar. Neste período haverá resistência e haverá conflitos sociais agudos, e se a crise se prolongar, deverão se multiplicar as rebeliões sociais e as guerras civis nas zonas de fratura do sistema mundial, e é provável que algumas destas rebeliões voltem a se colocar objetivos socialistas. Mas do nosso ponto de vista, não haverá uma mudança de modo de produção em escala mundial, nem tampouco ocorrerá uma superação hegeliana do sistema inter-estatal capitalista.

[1] Minsky, P.H.(1975) The Modeling of Financial Instability: An introduction", 1974, Modelling and Simulation. John Maynard Keynes, 1975, e "The Financial Instability Hypothesis: A restatement", 1978, Thames Papers on Political Economy.

[2] Wade, R. (2008), A new global financial architeture”, in New Left, n53, set/out

[3] Ferrari, F. e Paula, L.F. (2008), Dossiê da Crise, Associação Keynesiana Brasileira, UFRGS

[4] Oliveira, F. (2009), “Vargas redefiniu o país na crise de 30”, in www. cartamaior.com.br, 6/01/2009

[5] Brenner, R. (2008)”O princípio de uma crise devastadora”, in , in Against the Current, fev 2008

[6] Tavares, M.C. (2008), “Entupiu o sistema circulatório do sistema do capitalismo”, in www.cartamaior.com.br13/11/2008 e Belluzzo,L.G. (2008) Cortar gasto publico?”, www.cartamaior.com.br. 13/11/2008

[7] Amin, S. (2008). There is no alternative to socialism, in Indian’s National Magazine, vol 25, issue 26, de 20/12/2008 e Meszaros, I.(2009) A maior crise na história humana”, in www.cartamaior.com.br, 07/02/2009

[8] Wallerstein, I. (2008) “Depressão, uma visão de longa duração”, in www.cartamaior.com.br, 13/11/2008

[9] Arrighi, G. (2008) “A hegemonia em cheque”, in www.cartamaior.com.br, 19/06/2008

[10] Este argumento está desenvolvido em J.L.Fiori “O Poder Global e a Nova Geopolítica das Nações” , Editora Boitempo, São Paulo, 2007, e no artigo “O sistema inter-estatal capitalista, no início do Século XXI”, in J.L.Fiori, C.Medeiros e F.Serrano, “O Mito do Colapso do Poder Americano”, Editora Record, Rio de Janeiro 2008.

[11] Serrano, F. (2008) “A economia Americana, o padrão “dólar-flexível” e a expansão mundial nos anos 2000”, in J.L Fiori, F. Serrano e C. Medeiros, O MITO DO COLAPSO DO PODER AMERICANO,Editora Record, Rio de Janeiro.

Fonte: Carta Maior
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Enlace Zapatista


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Las “Doñas” de Chihuahua denuncian el ilegal traslado a Nayarit del compañero Jacobo Silva
Posted: 30 May 2009 06:58 PM PDT
Chihuahua, Chihuahua, 30 de Mayo 2009 “Nació del vientre transparente y fresco del pueblo. Al pueblo le entregó sus esperanzas y sus anhelos de libertad.” Las Madres de los Desaparecidos Políticos de Chihuahua estamos muy pendientes de la vida llena de frutos de amor de nuestros hermanos, hijos, compañeros, JACOBO SILVA y GLORIA ARENAS. presos políticos por [...]

Pronunciamiento de la Delegación griega en la Caravana de Observación y Solidaridad con los Zapatistas por la liberación de l@s pres@s polític@s.
Posted: 30 May 2009 11:23 AM PDT
A las Juntas de Buen Gobierno zapatistas A la Comisión Sexta del EZLN A l@s Adherentes de La Otra Campaña en México A l@s Adherentes de la Zexta Internacional A quien más corresponda: La Delegación griega en la Caravana de Observación y Solidaridad con los Zapatistas, gente y colectivos que hace años estamos trabajando en la solidaridad con las [...]

Pronunciamiento del Grupo IRU, adherente a la RED EUROPEA DE SOLIDARIDAD CON LA AUTONOMÍA ZAPATISTA, por la liberación de l@s pres@s polític@s
Posted: 30 May 2009 11:17 AM PDT
A las Juntas de Buen Gobierno zapatistas A la Comisión Sexta del EZLN A l@s Adherentes de La Otra Campaña en México A l@s Adherentes de la Zexta Internacional A quien más corresponda: Desde Europa, el Grupo Iru une su voz con las de México, y todo el mundo para denunciar la detención injusta, en San Sebastián Bachajón, del hermano [...]

Pronunciamiento de la Comunidad de Mitzitón, Municipio de San Cristóbal de Las Casas, por la libertad de l@s pres@s polític@s
Posted: 30 May 2009 11:00 AM PDT
Comunidad de Mitzitón, Municipio de San Cristóbal de Las Casas, Chiapas. A 30 de Mayo de 2009. A la Junta de Buen Gobierno de la Zona Altos de Chiapas, México. A nuestras/os compañera/os de la Zezta Internacional. A nuestras/os compañera/os de La Otra Campaña. A los Medios Alternativos de Comunicación Nacional e Internacional. A los Pueblos de Chiapas, México y el [...]
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maio 30, 2009

Todos ao Porto para o lançamento de "No Inferno dos Khmer Vermelhos"

Lançamento de “No Inferno dos Khmer Vermelhos"

Organizador: Pedra da Lua Editora

Tipo: Música/artes - Prévia

Rede: Global

Data: domingo, 31 de maio de 2009

Hora: 19:00 - 20:30

Localização: Auditório da Feira do Livro do Porto

Cidade: Porto, Portugal

Descrição
Denise Affonço, cidadã francesa de remota origem portuguesa, sobreviveu ao inimaginável: os campos da morte criados pelos Khmer Vermelhos no Camboja. Viu o seu companheiro ser levado e nunca mais soube sequer para onde foi ou que desgraça o engoliu. Viu uma das suas filhas morrer de fome. A autora estará presente, e a apresentação será feita por José Manuel Fernandes, que também escreveu o prefácio da edição portuguesa.
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Comissão aprova plano sem ouvir a sociedade civil

Nota do blog: Quem visita o site da Coordernação Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas encontra o anúncio do que está sendo nomeado como "Plano Emergencial de Álcool e Outras Drogas". Esse é o dito. O não dito é que a sociedade civil, para variar, não foi chamada para discuti-lo. Quem acompanha de perto o histórico do "diálogo" entre a Coordenação e a Sociedade Civil, lembra que a última Assembléia Geral das Nações Unidas sobre o tema das drogas foi precedida de um encontro de ONG's da América Latina e Caribe (Lima, Peru), e outro mundial (Viena, Áustria). Até o sistema ONU reconhece a força das entidades brasileiras, e convidou 3 representantes do nosso país, para os dois momentos. Pois bem! Apesar de inúmeros esforços, a Coordernação Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas jamais recebeu os representantes da sociedade civil brasileira neste processo. Lástima! Mesmo torcendo para que o plano seja bacana... eis a pergunta que não quer calar: até quando a participação cidadã será vedada? Uma contradição em pleno governo Lula. E tem mais: cuidado com o conceito de epidemia. Banalizado pela mídia, é fonte de novas formas de alienação letrada.


Saúde Mental

Comissão Tripartite aprova Plano Emergencial de Álcool e Outras Drogas

Na sua reunião de 28/05/09, a Comissão Intergestores Tripartite do SUS aprovou proposta apresentada pelo Ministério da Saúde, que cria o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas (PEAD). O foco prioritário do PEAD são as crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade, e a Etapa I se desenvolverá nos 100 maiores municípios brasileiros, que concentram 78 milhões de habitantes, além de 5 cidades de fronteira.

O PEAD consiste na ampliação, intensificação e diversificação das ações da política de saúde mental direcionadas para estes segmentos vulneráveis, e representará, em 2009 (Etapa I), um aumento dos investimentos do MS da ordem de R$ 26 milhões de reais.

Os eixos de ação do PEAD são:
I- Ampliação do acesso (mais 40 CAPS-AD, i e III; mais 600 leitos de atenção integral em hospitais gerais, implantação de 10 experiências-piloto de Casas de Passagem, inclusão de profissional com treinamento em AD nos NASF dos municípios prioritários; ampliação das ações de redução de danos); I
I- Extensão e intensificação dos programas de educação permanente (8 cursos de especialização, 40 cursos de atualização, ampliação da supervisão e outras ações de formação permanente);
III- Densificação das articulações intersetoriais (ações articuladas com Ministérios do Desenvolvimento Social, Cultura, Trabalho e Emprego, Educação, Esportes, Justiça, Secretaria Especial de Direitos Humanos e SENAD);
IV - Ações de participação social e combate ao estigma (educação popular em saúde, intervenções culturais, cooperação com associações da sociedade civil com militância em áreas de vulnerabilidade).

A aprovação na Tripartite, após intenso debate, assegura o apoio e participação dos gestores municipais e estaduais à execução do PEAD, buscando o objetivo comum de enfrentar a grave lacuna assistencial ainda existente no SUS para o cuidado a jovens usuários de crack e outras drogas em situação de extrema vulnerabilidade social.

A portaria que institui o PEAD e detalha seus objetivos e metas será lançada pelo Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na próxima semana.
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"Crack: nem pensar" - o slogan do faz-de-conta

© 2009 clicRBS.com.br

Nota do blog: Se o Pasquim tivesse sobrevivido ao Festival de Besteiras que assolou o país (bem que o Ziraldo tentou com a revista Bundas), certamente iria deitar e rolar contra a pobreza linguística do slogan criado pela RBS, no Rio Grande do Sul.

"Crack: nem pensar" - o slogan do faz-de-conta

Muito de acordo com a tradicional abordagem sensacionalista sobre drogas e voltada quase unicamente à criminalização da pobreza, agora o RBS entra com tudo nas campanhas "contra" o Crack. Muitas aspas aí, já que continuam defendendo a política do faz-de-conta: enquanto policiais se obrigam a "combater o tráfico" prendendo peixe pequeno (leia-se, todos os peixes presos são os pequenos), fotógrafos faz-de-conta ilustram o trabalho de marketing, a pobreza permanece acuada, e por sua vez os tubarões da droga (as pessoas que empregam direta ou indiretamente peixes pequenos), sorriem. É o triunfo da proibição: como ganhar dinheiro fácil. Essa campanha vai gerar muitos votos. Se o faz-de-conta continuar então, será perfeito. Os banqueiros sorriem. O capital financeiro é viciado em narcodinheiro. Matéria prima é o que não vai faltar, nas fazendas latinas controladas pelo faz-de-conta, nos países produtores. Em oitenta anos de proibição, nunca faltou.

Famoso caso do chaveirinho: "A operação certamente abalou o tráfico na Grande Porto Alegre" – disse um diretor do DENARC. Ele só está cumprindo a lei. Mas certamente várias quadrilhas vão abalar mesmo, pra tentar pegar o lugar dessa outra. Longe da exposição, os tubarões do tráfico sorriem com o faz-de-conta. Segundo a mídia, lei serve pra isso mesmo, é só para os pequenos. Os policiais só estão cumprindo a lei.

***

Reproduzindo o tom do faz-de-conta para outros setores (Saúde e Educação), parece que a moda é tentar salvar as almas ainda não atingidas, com uma prevenção baseada na pedagogia do terror: nem pensar. Não pense. Diga não, somente. Mas sobretudo, não pense. Pensar demais sobre o assunto dá até cadeia.

Se você disser "não", mas pensar que o Crack é uma questão de Saúde Pública e que a repressão na ponta (aos usuários e vendedores do varejo, jovens desempregados na maioria) seja algo que só piora a situação da comunidade (e de quem tá na pedra), vão dizer que você é a favor do tráfico. Se você disser "não", mas pensar que é papel do Estado acolher os usos sem qualquer espécie de punição moral, vão dizer que você está fazendo apologia. A maioria não consegue entender as nuances. A sede de sangue não permite pensar. Mas uma minoria sabe bem que essa ignorância toda é nece$$ária.

Este cenário desolador pra inglês ver é o que a mídia escolheu como pano de fundo, na sua educativa campanha para não pensarmos sobre Crack. A solução no RS está sendo: repressão (prender, se necessário com violência), tratamento (internar, se necessário à força) e prevenção (tocar o terror). Não pense no resto. Aliás, não pense. Legitimar o faz-de-conta intere$$a a muita gente.

***

Quanto às almas que já entraram em contato com "a substância" (vale lembrar que ninguém sabe a composição de uma pedra de Crack devido à adulteração pesada e variada), quadros e mais quadros desoladores são pintados. O que os espera, segundo a RBS, só pode ser a morte ou a prisão - de preferência com uma internaçãozinha entre uma coisa e outra, pois assim todos ficam felizes: os que se interessam no controle ofensivo da pobreza, os que desejam a manutenção da miserabilidade entre os miseráveis, e por fim, os nossos requisitados "especialistas" no Mercado da Saúde.

Pensando talvez que chamar o Doutor Sérgio já costumava ser demais, chamaram o Doutor Luiz Coronel, profissional que defende praticamente tudo o que existe de ultrapassado na área da Psiquiatria. Junto com os dinossauros da porta de entrada, cada vez mais se desenha aí um time de medíocres que, por defenderem tanto a lógica dos manicômios, aparecem para nós como sendo da área do Mercado. Só pode ser. Convenhamos, de Saúde é que não se trata, quando só se fala em estatísticas e se ignoram os contextos sociais do problema. Só para constar: e depois da internação? E depois da fazenda? E depois da desintoxicação? O que vamos colocar no lugar do Crack? Redomas de vidro? Talvez os especialistas pudessem emprestar as suas.

Enquanto isso, olhamos para as alternativas... Já estão todas aí, na lei dos sistemas únicos, de Saúde e de Assistência Social (SUS e SUAS, respectivamente). Todas elas negadas, omitidas. O que uma lei nunca mudará, porém, é esta associação da mídia entre drogas e violência como resultante de processos químicos e não sociais. O que uma lei não muda é o ódio propagado contra as pessoas que usam drogas, permitindo a intolerância de abordagens punitivas ou da ineficaz imposição de tratamentos; por fim, a ignorância sobre o que influi sobre os processos de dependência. Pensar no desemprego, na desigualdade social e demais tragédias inegavelmente relacionadas dá trabalho, especialmente à consciência.

Trecho pinçado da própria campanha: A causa mais comum de óbito é a exposição à violência e a situações de perigo, por causa do envolvimento com traficantes, por exemplo. Mas diminuir a criminalização da pobreza, nem pensar.

Abraços,

Rafael Gil Medeiros

Ativista do Rizoma Princípio Ativo, de Porto Alegre.

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maio 29, 2009

Aprovado o Projeto de Lei que aplica sanções a quem discriminar pessoas com transtorno mental

Foto: Marquinhos - Abraço simbólico na ALEAM- Manaus-AM, 2003
Nota do blog: No flagrante acima, no dia 16 de maio de 2003 (sexta-feira), o então presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas, deputado Lino Chíxaro, vestiu a camisa do Dia Nacional da Luta Antimanicomial durante um abraço simbólico, ocasião em que a Associação Chico Inácio (filiada à Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial) entregou um projeto de lei de saúde mental, que seria votado, aprovado e sancionado no ano de 2007. A Lei de Saúde Mental do Estado do Amazonas não consegue sair do papel. Há um impasse criado pela ausência de diálogo entre os poderes públicos estadual e municipal. A este último cabe a implantação de uma rede de centros de atenção psicossocial; ao primeiro, a implantação de leitos psiquiátricos em hospitais gerais. Tudo isso exige planejamento e cronograma de implantação dos serviços substitutivos ao manicômio consensuados, caso contrário não é possível desativar o Hospital Psiquiátrico Eduardo Ribeiro (HPER), tal como exige a lei. O HPER é o único lugar para atendimento de crises psiquiátricas. Isso, sem mencionar as consultas ambulatoriais que, ali, dependem de uma lista de espera. Não é à toa que só existe um CAPS em Manaus, do tipo III, funcionando precariamente, e que já não suporta a demanda da zona norte da cidade de Manaus. É o reflexo da paralização constrangedora do diálogo. Precisamos, no mínimo, de um total de 8 CAPS para atender a atual demanda de 2 milhões de habitantes. Como se não bastasse, pelo menos dois psiquiatras do HPER, são obrigados a realizar perícias, por força de decisão judicial - caso não queiram ser presos -, o que os retira da assistência, resultando na falta de atendimento para mais de 800 pacientes/ano, segundo pesquisa realizada pelo Dr. Fernando Kladt. Kladt acaba de deixar a coordenação da residência médica em psiquiatria - outra iniciativa que passa por dificuldades devido o atraso na bolsa de estudo. Por essa e por outras, os conselhos de classe, representantes de cursos universitários e o movimento por uma sociedade sem manicômios reuniram-se na Universidade do Estado do Amazonas para discutir as estratégias de reestabelecimento do diálogo sobre o futuro da saúde mental no Estado do Amazonas - estado que não tem nenhum motivo para celebrar o Dia Nacional da Luta Antimanicomial - 18 de maio -, justamente porque não há o que comemorar. Ausente do encontro a coordenação estadual de saúde mental. O município enviou representante. Presente, também, o vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa Luiz Castro. Enquanto isso, em Brasília...

NOTÍCIAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS EM BRASÍLIA

FOI APROVADO O PROJETO DE LEI DA DEP. ÉRIKA KOKAY

Projeto de Lei • PL-854/2008

Estabelece aplicação de sanções aos que praticarem, no âmbito do Distrito Federal, atos de discriminação contra as pessoas acometidas de transtorno mental.

Art. 1°. Serão aplicadas sanções às pessoas físicas e jurídicas que, por qualquer meio ou forma, praticarem atos de discriminação em relação às pessoas acometidas de transtorno mental.

Parágrafo único. Considera-se acometida de transtorno mental, para os fins desta Lei, a pessoa que, diagnosticada e tratada em psiquiatria, ou não, demonstrar comportamento singular e diferenciado daquele considerado socialmente adequado.

Acesse no link abaixo o projeto de lei aprovado:

2009-04-21PL-2008-00854.pdf 136.42 KB
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Liberdade aos presos políticos do Pará

Liberdade aos presos políticos do Pará

4 trabalhadores continuam presos. Ajude a libertá-los!

Em Belém, no Pará, 18 camponeses foram presos no dia 26 de abril. No dia 15 de maio, 14 deles foram libertados. No entanto, quatro campones@s, três homens e uma mulher, continuam presos sob a justificativa de que são lideranças, o que confirma a denúncia dos movimentos sociais de que as prisões são de ordem política e a tentativa de criminalizar quemluta por justiça.

Este fato deve-se a luta dos atingidos pela barraem de Tucurui que há 25 anos reivindicam seus direitos. Em todo este período as grandes multinacionais, como a Alcoa e a Vale, são beneficiadas com subsídios no consumo da energia gerada em Tucuruí. Elas pagam em média 05 centavos o Kilowatt/hora enquanto o povo brasileiro paga em média 50 centavos pelo mesmo Kilowat/hora.

A liberdade dos 14 atingidos é fruto de uma grande rede de solidariedade que pressionou as autoridades responsaveis. Agora temos que exigir a libertação d@s outr@s quatro companheir@s que foram presos nas mesmas condições. Não é justo que camponeses e pescadores tenham a liberdade roubada por reivindicar melhores condições de vida, enquanto os assassinos da Irmã Doroty estejam soltos.

Nesta situação extraordinária de prisões políticas, temos que fazer todo o esforço pela libertação urgente. Manteremos o acampamento de vigília em solidariedade organizado em Tucuruí e a continuaremos as negociações. Também pedimos sua ajuda para uma manifestação política à responsável pelo caso, desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos (des.nazare.gouveia@tj.pa.gov.br, (91)3205.3603 / 3602 / 3601carta em anexo).

Desde já agradecemos a contribuição de todos e todas e estamos certos de que a solidariedade é fundamental para a libertação destes lutadores que estão presos por perseguição política!


Água e energia não são mercadorias!

Daiane Hohn, Sonia Mara Maranho e Luiz Dalla Costa
P/ Coordenação do MAB - Brasil.
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Dia Internacional da Prostituta

As Damas d'Avignon - Pablo Picasso

Dia Internacional da Prostituta

II Mutirão de Saúde e Cidadania

Data:
2 de junho de 2009

Local:
Rua Visconde de Mauá – Centro - Atrás da antiga Câmara Municipal de Manaus

Hora:
de 08:00 às 14:00

Promoção:
Núcleo de Prostitutas Rosa Vermelha
Associação Garotos da Noite

Atividades:
Emissão de CPF, atendimento médico, emissão de carteira de trabalho etc., informações e distribuição de material preventivo contra doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) e Aids, ações de Hipertensão e Diabetes, corte de cabelo. Tudo gratuito.

Apoio e Participação:
Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus);

Área Técnica de DST/AIDS/AM;

Coordenação Municipal de DST/AIDS;

Superintendência Regional do Trabalho;

SEAS;

SEMTRAD;

SUSAM

Informações:

Denise – 8141-6955 – Coordenadora do Núcleo de Prostitutas Rosa Vermelha
Dartanhã – 9116-1885 – Presidente da Associação Garotos da Noite

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Marcelo Tas divulga campanha burra e alienada

Marcelo Tas
Foto postada em caveiraclub.zip.net
[ Amálgama ]

Um link

Posted: 28 May 2009 08:05 PM PDT

Cuidado. A campanha Não Reeleja Ninguém, proposta por Daniela Thomas e divulgada por Marcelo Tas em seu blog, é a preguiça travestida de ativismo.

Sobre o assunto, recomendamos a leitura de “Não reeleja ninguém” é uma campanha burra e alienada, post de Idelber Avelar.
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Informe 2009 Amnistía Internacional

El estado de los derechos humanos en el mundo

Amnistía Internacional hace un llamamiento en favor de un New Deal (Nuevo Trato) mundial sobre derechos humanos dado el déficit de inversión en derechos humanos imputable a los líderes mundiales. "No se trata sólo de economía… Es una crisis de derechos humanos. El mundo está sentado sobre una bomba de relojería social, política y económica”, ha dicho Irene Khan.

Leia mais em Amnstía Internacional
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Enlace Zapatista

Enlace Zapatista

Las autoridades ejidales de San Sebastián Bachajón denuncian a los verdaderos delincuentes de la región
Posted: 28 May 2009 09:32 PM PDT
Ejido San Sebastián Bachajón, Municipio Autónomo Comandanta Ramona 26 de mayo del 2009 Denuncia Pública A nuestros compañeros adherentes de la Otra campaña nacional e internacional A la Junta de Buen Gobierno de Morelia A las organizaciones de derechos humanos independientes A los pueblos de Chiapas, de México y del Mundo Queremos denunciar que la gente de gobierno hizo toda esta represión [...]

La Voz del Amate y un compañero solidario entran en una jornada de oración y ayuno por la justicia y la libertad de todos los presos políticos del país.
Posted: 28 May 2009 04:25 PM PDT
Hoy como Voz del Amate y Solidario a la Justicia Rosario Díaz Méndez entraremos en una jornada de oración y ayuno que tiene como fin rogarle a Dios por la justicia y la libertad de todos los presos políticos del país y del Estado.

Denuncia de los últimos hechos ocurridos en San Sebastián Bachajón desde París.
Posted: 28 May 2009 04:05 PM PDT
El Comité de Solidaridad con los Pueblos de Chiapas en Lucha de París, Francia, denuncia los últimos hechos ocurridos en San Sebastián Bachajón y la zona de Agua Azul en los que 8 compañeros de la Otra Campaña y base de apoyo zapatista fueron detenidos, torturados y encarcelados.
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maio 28, 2009

HISTÓRIA: Revista da Biblioteca Nacional - Maio de 2009

Confira na edição online

Acervos Digitais - Renato Venâncio estreia sua coluna sobre arquivos tratando do impacto da digitalização da Torre do Tombo e seu impacto na historiografia sobre Inquisição

Encontro das Arábias - Ministros de países árabes e da América do Sul encontram-se para planejar ações culturais. Traduções de Guimarães Rosa e exposição sobre o Nilo e o Amazonas estão nos planos.

A vez da abertura - Com uma legislação recente sobre acesso às informações públicas, Brasil corre atrás do prejuízo com novos projetos, como o 'Memórias Reveladas', que promete abrir os arquivos da ditadura.

Chibata nunca mais - Pesquisadores discutem os registros inéditos do diário de João Cândido em encontro promovido pela Revista de História.

Rumo à nascente do sol - Consultora da ONU, Fernanda de Camargo-Moro desenvolve uma pesquisa sobre o Oriente há mais de três décadas. Suas últimas obras tratam da rota dos incensos e dos Emirados Árabes.

Um rio chamado 'Diretas Já' - Maior manifestação política do Brasil, comício das 'Diretas Já' em São Paulo completou 25 anos no último mês. Com dois líderes com passagem pela presidência, o evento permanece vivo na memória.

Acervos Digitais - Renato Venâncio estreia sua coluna sobre arquivos tratando do impacto da digitalização da Torre do Tombo e seu impacto na historiografia sobre Inquisição.

Confira outras notícias do site

E nas bancas...

Em boas mãos - Atividades econômicas predatórias começaram a mudar de rumo nos anos 1980: reservas sustentáveis abrem um novo caminho para os moradores da Amazônia.

Florestania - A acelerada urbanização da Amazônia fez surgir várias propostas de desenvolvimento sustentável. A mais recente é o conceito de florestania.

É grave a crase? - No último século, as idas e vindas gramaticais afastaram e aproximaram Brasil e Portugal. A nova reforma ortográfica é só mais um capítulo.

Entrevista com Milton Hatoum - “O Amazonas preservou a floresta e destruiu a cidade”
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Pueblos originários: Baré (Manaus-Brasil)

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Piauinauta de (quinta-feira e categoria, segundo Edmar)

Ilustração postada em http://piauinauta.blogspot.com/
PIAUINAUTA de quinta (feira e categoria)
http://piauinauta.blogspot.com/

nesse número, além dos piauinautas oliveira & borges, temos: Ana Cecília, Teresa Cristina, Keula Araújo, Paulo José Cunha, Climério Ferreira, H Dobal, 1000TON, Luiz Horário, Graça Vilhena, Menezes y Moraes e as fotos esmaecidas de Edilberto, Antonio de Deus, Bainha e Edimirton Soares de Macedo (só o pessoal do Piauí reconhecerá)

click: http://piauinauta.blogspot.com/
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I Seminário Internacional ÁFRICAS : Historiografia Africana e Ensino de História


Boletim Eletrônico

I Seminário Internacional ÁFRICAS : Historiografia Africana e Ensino de História
___________________________________________________________________

Divulgação e novas informações

Vimos por meio deste, divulgar o I Seminário Internacional Áfricas: Historiografia Africana e Ensino de História, que se realizará em duas etapas: Salvador, nos dias 28 a 30 de maio de 2009, e em Florianópolis durante os dias 01 a 03 de junho de 2009.

O I Seminário internacional Áfricas: historiografia africana e ensino de história, busca promover debates que problematize a discussão sobre história da África na produção historiográfica contemporânea, o ensino da história do continente, e da diáspora.

Sendo uma iniciativa da PPG/UNEB, NEAB/UDESC, CECAFRO/PUC/SP e Casa das Áfricas, com o apoio do CNPq e do Governo do Estado de São Paulo, o seminário está aberto à participação gratuita da comunidade em geral. A participação é condicionada somente pelo efetivo interesse, porém as vagas são limitadas, por isso, é necessário fazer inscrição antecipada, que além de garantir a vaga, dá o direito ao uso de um dos 400 aparelhos de tradução simultânea (200 aparelhos por etapa) que serão disponibilizados pela organização do evento.

Ainda que o título faça referência ao continente africano, procura-se destacar assuntos que interessam as pessoas dedicadas no estudo e ensino de culturas de origem africana, e não somente nesse continente.

Seguem as atualizações da Programação do evento.
Informações sobre os aceites das comunicações
Informações sobre alojamento e hospedagem

MESAS DE COMUNICAÇÃO COORDENADA

A listagem dos trabalhos aprovados nas mesas de comunicação coordenada esta disponível no site do evento, bem como os horários das apresentações. http://portalantigo.udesc.br/multiculturalismo/seminarioafricas/trabalhos_aprovados.htm

PROGRAMAÇÃO ATUALIZADA[1]

I Etapa: SALVADOR (dias 28 a 30 de maio)
ENDEREÇO:
UNEB – Campus I
Avenida Silveira Martins, 2555 - Cabula
Salvador-BA
Ponto de referência: Próximo ao Hipermercado Bompreço

Dia 28.05.2009
8:00 - 10:00 - credenciamento
10:00 - 12:00 - Mesas de comunicação coordenada
13:30 - 15:00 - Mesas de comunicação coordenada
15:00 - 18:00 - Mesa–redonda I- Estudos africanos: Diálogos entre antropologia, sociologia e história.
· Prof. Dr. Dagoberto José Fonseca (UNESP)
· Prof. Dr. Alain Kaly (UNICAMP)
· Augustin Emane (Universidade de Nantes, França)
· Prof. Dra. Maria Antonieta Antonacci (PUC-SP) ( coordenadora )
18:00 - 19:30 - Reunião de trabalho
19:30 - 22:00 - Cerimônia e conferência de abertura: Debates e produção historiográfica da África.
· Prof. Dr. Boubacar Barry (Universidade Cheikh Anta Diop, Senegal)
· Prof. Dra. Maria Antonieta Antonacci (PUC-SP) (coordenadora)

Dia 29.05.2009
8:30 - 12:00 - Mini-cursos:
· Prof. Dr. Salomão Jovino ( A sala de aula no Atlântico negro ) ( Aruanda Mundi- Arte, Cultura e Educação S/C. )
· Profa. Dra. Maria Nazareth Fonseca (PUC-Minas) (Literaturas africanas de expressão portuguesa)
· Prof. Dr. Wilson Roberto de Mattos (UNEB), Prof. Me. Denílson Lessa dos Santos (UNEB) e Profa. Me. Suely Santos Santana (UNEB) (África e Diáspora na Bahia: Uma proposta de ensino)
13:30 - 16:30 - Mesa de comunicação coordenada
16:30 - 18:00 - Mesa – redonda II: Perspectivas contemporâneas no ensino de história da África
· Profa. Dra. Patrícia Santos Schermman (UNIFESP)
· Prof. Me. Juvenal de Carvalho (UEFS)
· Prof. Me. Denílson Lessa dos Santos (UNEB)
· Prof. Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso (UDESC) (coordenador)
18:30 - 20:00 - Mesa Redonda III: A importância da história da África para o estudo da Diáspora
· Prof. Dr. Kabengele Munanga (USP)
· Prof. Dr. Carlos Serrano (USP)
· Prof. Me Edson Borges (UCAM
· Prof. Dr. Wilson Roberto de Mattos (UNEB) (coordenador)
20:30 - 22:00 - Conferência: O que os africanos têm a dizer sobre o ensino de história das Áfricas na África
· Prof. Dr. Simão Souindola (UNESCO/ROTA DOS ESCRAVOS)
· Prof. Me. Denílson Lessa dos Santos (UNEB) (coordenador)

Dia 30.05.2009
8:30 - 12:00 - Mini-cursos:
· Prof. Dr. Salomão Jovino ( A sala de aula no Atlântico negro ) ( Aruanda Mundi- Arte, Cultura e Educação S/C. )
· Profa. Dra. Maria Nazareth Fonseca (PUC-Minas) (Literaturas africanas de expressão portuguesa)
· Prof. Dr. Wilson Roberto de Mattos (UNEB), Prof. Me. Denílson Lessa dos Santos (UNEB) e Profa. Me. Suely Santos Santana (UNEB) (África e Diáspora na Bahia: Uma proposta de ensino)

13:30 - 16:00 - Mesa-redonda IV- História, pensamento e saberes no contexto das culturas africanas
· Prof. Dr. Jacques Depelchin (CEAO/UFBA)
· Prof. Dr. Aghi Bahi ( Université de Cocody Costa do Marfim)
· Prof. Dr. Severino Ngoenha (Universidade Lousanne, Suiça)
· Prof. Dr. Acácio Almeida dos Santos (Casa das Áfricas/ PUC-SP) (coordenador)
16:30 - 18:30 - Mesa redonda V Historiografia brasileira e o ensino de história: qual o lugar das Áfricas.
· Prof. Dr. Marcelo Bittencourt (UFF)
· Prof. Dr. Wilson R. Mattos (UNEB)
· Prof. Dr. Paulino Cardoso (UDESC)
· Prof. Me. Denílson Lessa dos Santos (UNEB) (coordenador)
20:00 - 22:00 - Conferência: O legado de Ki-Zerbo: historiografia africana e africanistas
· Prof. Dr. Elikia M’Bokolo (École des Hautes Étude em Sciences Sociales , Paris)
· Prof. Dr. Wilson Roberto de Mattos (UNEB) (Coordenador)

II Etapa: FLORIANÓPOLIS (dias 01 a 03 de junho)
ENDEREÇO:
Centro de Ciências Humanas e da Educação – FAED/UDESCUniversidade do Estado de Santa Catarina (campus I)Av Madre Benvenuta, 2007 – Bairro Itacorubi

Dia 01.06.2009
8:00 - 10:00 - credenciamento
10:00 - 12:00 - Mesa – redonda I: Mesa-redonda I Estudos africanos: Diálogos entre antropologia, sociologia e história.
· Prof. Dr. Dagoberto José Fonseca (UNESP)
· Prof. Dr . Alain Kaly (UNICAMP)
· Profa.Dra. Maria Antonieta Antonacci ( PUC-SP) (coordenadora)
14:30 - 16:00 - Mesa de comunicação coordenada
16:00 - 18:00 - Mesa-redonda II: História, pensamento e saberes no contexto das culturas africanas
· Prof. Dr. Jacques Depelchin (CEAO/UFBA)
· Prof. Dr. Aghi Bahi ( Université de Cocody Costa do Marfim)
· Prof. Dr. Severino Ngoenha ( Universidade Lousanne, Suiça)
· Prof. Dr. Acácio Almeida dos Santos (Casa das Áfricas/ PUC-SP) (coordenador)

18:00 - 19:30 - Reunião de trabalho
19:30 - 22:00 - Conferência: O legado de Ki-Zerbo: historiografia africana e africanistas
· Prof. Dr. Elikia M’Bokolo (École des Hautes Étude em Sciences Sociales, Paris)
· Prof. Dra. Maria Antonieta Antonacci (PUC-SP) (coordenadora)

Dia 02.06.2009
8:30 - 12:00 - Mini-cursos:
· Prof. Dr.Amauri Mendes (UCAM) e Prof. Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso (UDESC) (Introdução ao Ensino de História da África)
· Prof. Dr. Pires Laranjeira ( As literaturas africanas de língua portuguesa, o testemunho de um mundo desigual e a luta pela igualdade ) (Universidade de Coimbra, Portugal)
· Prof. Dra. Claudia Mortari (África e Diáspora em Santa Catarina: Uma proposta de ensino) (UDESC)
13:30 - 16:30 - Mesa de comunicação coordenada
17:00 - 19:30 - Mesa – redonda III: A importância da história da África para o estudo da Diáspora.
· Prof. Dr. Kabengele Munanga (USP)
· Prof. Dra. Leila Hernandez (USP)
· Prof. Dr. Robert Slenes (UNICAMP)
· Prof. Dr. Wilson Roberto de Mattos (UNEB) (coordenador)
20:00 - 22:00 - Conferência: O que os africanos têm a dizer sobre o ensino de história das Áfricas na África
· Prof. Dr. Simão Souindola (UNESCO/ROTA DOS ESCRAVOS)
· Prof. Me. Denílson Lessa dos Santos (UNEB) (coordenador)

Dia 03.06.2009
8:30 - 12:00 - Mini-cursos:
· Prof. Dr.Amauri Mendes (UCAM) e Prof. Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso (UDESC) (Introdução ao Ensino de História da África)
· Prof. Dr. Pires Laranjeira ( As literaturas africanas de língua portuguesa, o testemunho de um mundo desigual e a luta pela igualdade ) (Universidade de Coimbra, Portugal)
· Prof. Dra. Claudia Mortari (África e Diáspora em Santa Catarina: Uma proposta de ensino) (UDESC)
15:00hs – Lançamento da Coleção África Brasil
16:30 - 18:00 - Mesa redonda IV: Historiografia brasileira e o ensino de história: qual o lugar das Áfricas
· Prof. Me. Edson Borges (UCAM)
· Prof. Dr. Wilson Mattos (UNEB)
· Prof. Dr. Paulino de Jesus (UDESC)
· Prof. Willian Soares (UDESC) (coordenador)
18:00 - 19:30 - Mesa redonda V : Perspectivas contemporâneas no ensino de história da África
· Prof. Me. Denílson Lessa dos Santos (UNEB)
· Prof. Me. Juvenal Carvalho (UEFS)
· Profa. Dra. Mônica Lima (UFRJ)
· Prof. Dr. Acácio Almeida (Casa das Áfricas/ PUC-SP) (coordenador)
20:00 - 22:00 - Conferência: Debates e produção historiográfica da África.
Prof. Dr. Boubacar Barry (Universidade Cheikh Anta Diop, Senegal)
Prof. Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso (UDESC) (coordenador)

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INFORMAÇÕES - HOSPEDAGEM
SALVADOR

Hotel Litorâneo ( Boca do Rio )
Quarto Ind.: R$ 94,00
Duplo: R$ 104,00
Triplo: R$ 126,00
Quádruplo: R$ 147,00
Serviços: Café da Manhã, Ar, Frigobar, Tv, Telefone, Ponto de Internet
Obs: Várias linhas de ônibus.
Tel.: (71) 3363- 0011
Contato Hotel Litorâneo: Fred ou Heloísa
http://www.hotellitoraneo.com.br/

Itapoan Praia Hotel (Itapoan)
Quarto Ind.: R$ 79,00
Duplo: R$ 89,00
Triplo: R$ 120,00
Serviços: Café da Manhã, Ar, Frigobar, Tv, Telefone.
Obs: Várias linhas de ônibus que passa a todo o momento. O valor pode ser reduzido conforme o número de pessoas.
Tel: (71)3375- 5227
Contato: Lígia
http://www.hotelitapoa.com.br/

Jaguaribe Hotel (Jaguaribe)
Quarto Ind.: R$ 103,00
Duplo: R$ 115,00
Triplo: R$ 150,00
Serviços: Café da Manhã, Ar, Frigobar.
Tel: (71)3367-2581
Contato: Renata

Pousada Luar de Itapoan
Quarto Ind.: R$ 50,00 (diária)
Duplo: R$ 80,00 (sem ar) 90,00 (com ar)
Triplo: R$ 25,00 – por pessoa
Serviços: Quartos com ar e frigobar, café da manhã incluso
Tel.: (71) 9975-9333 / (71) 9286-4340 / (71) 3285-6762
Contato: Sr. Boa Ventura
http://www.luardeitapua.com.br/

Hotel Pousada Lagoa Praia (Próximo de Pituaçu)
Qualquer apartamento ( Individual , Duplo e Triplo- com ar) R$ 35,00 reais por pessoa – diária
Tel: (71) 3363- 5555
Contato: Álvaro
http://www.lagoapraia.com.br/

Pousada Piatã (Piatã)
Quarto Ind.: R$ 60,00 (sem ar), R$ 70,00 ( com ar)
Casal: R$ 80,00 (sem ar), R$ 90,00 (com ar)
Quartos Triplos, Quáduplo, Quíntuplo e Sêxtuplo R$ 30,00 ( por pessoa ) Serviço: Café da Manhã
Tel: (71) 3285-0229Contato: Sra. Carla E-MAIL: reservas@pousadapiata.com.br

Albergue das Laranjeiras Endereço: Pelourinho, próximo da Igreja São Francisco
Diária: 30,00 (Mas dependendo da quantidade de pessoas o preço pode ser reduzido).
Os quartos acomodam de 07 a 08 (para homens) e 08 a 10 (para mulheres).
Quarto individual: R$ 45,00
Quarto duplo: R$ 96,00
A pousada dispõe de 93 acomodações, disponibiliza armários, mas os clientes devem levar seus cadeados.
Café da manhã, acesso a internet.
Tel: (71) 3321-1366
Contato : Sr. Terivaldo
http://www.laranjeirashostel.com.br/

Albergue da Amizade
Endereço: Rua Portas do Carmo, nº 38, Pelourinho.
Próximo da Fundação Jorge Amado
Serviços: quartos que acomodam até 12 pessoas, café da manhã.
Diária: R$ 20,00 (vinte reais), grupos acima de 20 pessoas R$ 18,00 (dezoito reais).
Tel. (71) 33220335
Contato: Sra. Rose
E-MAIL: rosekalile@yahoo.com

Albergue / Pousada Terra Nossa
Endereço: Centro Histórico, Pelourinho, ao fundo da Fundação Jorge Amado.
Serviços: Café da manhã, limpeza dos quartos, troca de lençóis.
Diária: R$ 20,00 (vinte reais), para grupos acima de 20 pessoas R$ 18,00 (dezoito reais)
Tel. (71) 3321 5267
E-MAIL: mailto:pousadaterranossa@bol.com.br%20
Contato: Sra. Marlene
http://www.pousadaterranossa.com.br/

Albergue / Pousada dos Sonhos
Endereço: Centro Histórico, Pelourinho.
Serviços: Café da manhã, banheiros privativos, quartos para até 6 pessoas.
Diária: R$ 20,00 (vinte reais), para grupos acima de 20 pessoas R$ 18,00.
Tel. (71) 3322 9901
E-MAIL: pousadadossonhos@hotmail.comhttp://www.pousadadossonhos.com.br/

FLORIANÓPOLIS
Pousada Edeweiss
Contatos: http://www.pousadaedeweiss.com.br/ Fone: 3225 7591
Hotel Baía Norte
Contatos: http://www.hotelbaianorte.com.br/ Fone: 32293144
Hotel Cambirela
Contatos: http://www.hotelcambirela.com.br/ Fone: 32813100
Hotel Centro Sul
Contatos: http://www.centrosulhotel.com.br/ Fone: 32229110
Hotel City
Contato: Fone: 32243294
Hotel Dimas
Contatos: http://www.hoteldimas.com.br/ Fone: 32401111
Hotel Faial
Contatos: http://www.hotelfaial.com.br/ Fone: 32250693
Hotel Farol da Ilha
Contatos: http://www.hotelfaial.com.br/ Fone: 32252766
Hotel Aquárius
Contatos: Fone: 32242683
Hotel Bruggemann
Contatos: http://www.hotelbruggemann.com.br/ Fone: 32442344
Hotel Itaguaçu
Contatos: http://www.hotelitaguacu.com.br/ Fone: 32482600
Hotel Oásis
Contatos: http://www.oasishotel.com.br/ Fone: 32442440
Hotel Oceano
Contatos: http://www.hoteloceano.com.br/ Fone: 32441011
Hotel Morro das Pedras
Contatos: http://www.morrodaspedras.com/ Fone: (48) 3237 9583
Hotel MERCURE
Contatos: http://www.accorhotels.com.br/guiahoteis/mercure/hotel_main.asp?cd_hotel=158

ALBERGUES
CETRE – Epagri (Centro de treinamento da Epagri)
Localizado: Itacorubi Possui 17 quartos e um total de 52 leitos.
Diárias: entre R$ 20 e R$ 30 reais (48) 3239 8070
cetre@epagri-rct-sc.br http://www.epagri.rct-sc.br/
(Unidades > centro de treinamento > Centro de treinamentos de Florianópolis- CETRE)

Albergue da Juventude
Localizado: Centro Canasvieiras, perto do alojamento de Jurerê
Carterinha alberguista ou grupos: R$ 22 diaria por pessoa com café da manhã.
Estudantes individuais: 28 diária com café da manhã.
60 vagas no centro da cidade.
130 vagas em canasvieiras. (48) 3223 3781
http://www.floripahostel.com.br/

Complexo Esportivo do Instituto Estadual de Educação
Localizado: centro da cidade
Dois alojamentos com 60 e 90 vagas (beliches e triliches): R$ 15 reais por pernoite. (48) 3224 9088

SESC Cacupé
Localizado: bairro de Cacupé
Local para atividades de lazer com 24 apartamentos totalizando 72 leitos mais 42 cabanas que acomodam até 6 pessoas.
(48) 3231 3200
http://www.sesc-sc.com.br/turismo/index.php (SESC Colônia de férias de Cacupé)

The Backpackers Sharehouse
Localizado: Barra da Lagoa
Diária mínima em quarto coletivo (Baixa Temporada): R$ 25
Diária mínima em quarto Casal (Baixa Temporada/duplo): R$ 50
Hospeda 40 pessoas (48) 3232 7606
http://www.backpackersfloripa.com/ info@backpackersfloripa.com

POUSADAS
Pousada do Bosque
Localizada à 400 m da UFSC
Hospeda 100 pessoas (48) 3233 1519
Pousada Edelweiss
Localizado: Saco Dos Limões
Em Apto Simples diária por pessoa R$ 27,00
Em Apto Standard diária por pessoa R$ 29,00
Em Apto Superior diária por pessoa R$ 33,00
Suíte com hidro ou Chalé diária por pessoa R$ 40,00
19 apartamentos ( cabe em torno de 60 pessoas) (48) 3225 7591
www.pousadaedelweiss.com.br


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E-mail: 1seminarioafricas@gmail.com
Informações: http://portalantigo.udesc.br/multiculturalismo/seminarioafricas/

Respostas, perguntas e maiores informações nos seguintes contatos

Maiores informações: (48) 3321 8525(NEAB/UDESC – Florianópolis )
(71) 3241 0787 (UNEB/CEPAIA – Salvador)

E-mail: 1seminarioafricas@gmail.com
Site: http://portalantigo.udesc.br/multiculturalismo/seminarioafricas/
Site: http://www.uneb.br/cepaia/

[1] Última atualização em 20/05/2009
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