agosto 10, 2010

A constituição da subjetividade na contemporaneidade (Peter Pál Pelbart)

Encontro Nacional de Saúde Mental
Foto: Rogelio Casado - Belo Horizonte-MG, 2006

Peter Pál Pelbart no Simpósio IHU

A constituição da subjetividade na contemporaneidade. Este será o tema abordado por Peter Pàl Pelbart durante o XI Simpósio Internacional IHU: O (des)governo biopolítico da vida humana, que ocorrerá no mês de setembro. Nascido na Hungria, Pàl Pelbart vive em São Paulo, onde atua como filósofo e ensaísta. Graduado em Filosofia pela Université Paris IV (Sorbonne), é mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo.

Pàl Pelbart é tradutor e estudioso da obra de Gilles Deleuze (traduziu para o português “Conversações”, “Crítica e Clínica” e parte de “Mil Platôs”) e é professor-titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O filósofo coordena ainda a Companhia Teatral Ueinzz e atua como bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Publicou, entre outros, O Tempo Não-Reconciliado (Perspectiva); A Vertigem Por um Fio (Iluminuras), Da Clausura do Fora ao Fora da Clausura: Loucura e Desrazão (Brasiliense), A Nau do Tempo-Rei (Imago).

No artigo de Pàl Pelbart intitulado “Sob o fio da ameaça, a captura de sentido”, publicado no sítio de IHU On-Line em 2006, o filósofo tratou sobre dois sequestros da época: a captura de soldados israelenses pelo Hezbollah, na fronteira com o Líbano, e o dos funcionários da TV Globo pelo PCC, em São Paulo. “No contexto biopolítico a guerra deixou de ser apenas uma invocação retórica ou metafórica para tornar-se a matriz geral de todas as relações de poder e das técnicas de dominação”, opinou.

Fonte: IHU

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