PICICA: "O palhaço e andarilho Tonheta é o anfitrião da trajetória do ator pernambucano"
Cinema
"Brincante", a história de Antonio Nóbrega
O palhaço e andarilho Tonheta é o anfitrião da trajetória do ator pernambucano
O dançarino e trovador em desafiador protesto
Brincante
Walter Carvalho
O Antonio Nóbrega das tradições ancestrais do
trovador e da ligação destas com o cancioneiro popular nordestino
conhecemos de seus espetáculos que rodam o País. Para contornar o
impulso de uma mera revisão, o diretor Walter Carvalho adotou alguns
subterfúgios cênicos e de linguagem no documentário Brincante, dedicado ao artista pernambucano, em cartaz.
Não é Nóbrega o anfitrião de sua trajetória, mas Tonheta,
misto de palhaço e andarilho dado a vagabundagens, cria do músico em
peça teatral de Braulio Tavares que nomeia o filme. Com ele, vestidos a
caráter, a mulher e heroína das histórias, Rosane Almeida, além dos dois
filhos, seguem mambembando num caminhão circense adaptado de onde salta
a lona.
Em outra vertente, o pequeno bailarino de espantosa
destreza aos 62 anos lidera duas dezenas de dançarinos na metrópole ou
surge solitário a surpreender a multidão. Neste manifesto desafiador ao
cotidiano urbano, o cenário contrastante às raízes do encenador permite
leitura mais ampla e desprovida dos signos habituais de seu universo
artístico.
registrado em:
Walter Carvalho
cinema
Fonte: Carta Capital
Estranho seria não se emocionar com os clicks de Sebastião Salgado.
O mineiro de 70 anos é considerado o maior fotógrafo vivo da
atualidade, não apenas por suas belíssimas imagens, mas por sua coragem e
aventuras tão humanas, nas quais mergulha para registrar as realidades
do mundo a fora. O ativismo político corre em suas veias e, muitas
vezes, as imagens retratam os protestos do fotógrafo que já esteve
exilado na França durante a ditadura militar.
Descobriu a fotografia com 29 anos em uma viagem para a África, onde com a câmera fotográfica da esposa, nasceram os primeiros registros do economista. Desde então, Sebastião tem se dedicado à fotografia e feito dela sua arma para lutar pelos direitos humanos, civis, intervenção política e denúncias. Os lugares onde costuma fotografar trazem uma cultura totalmente diferente da que estamos habituados, sendo a biodiversidade um ponto crucial em suas fotografias.
Já esteve na Sibéria, Etiópia, Madagascar, Ilhas Galápagos e muitos outros cantos do mundo que são pouco lembrados. São lugares habitados por homens, mulheres e crianças que vivem em situações que não se descreve com palavras, mas com as imagens de Sebastião Salgado. Lugares onde talvez ninguém esteve antes, não com o mesmo olhar. Podemos perceber a grandeza e sensibilidade das suas fotos com poucas características gritantes: preto e branco e luz.
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Já esteve na Sibéria, Etiópia, Madagascar, Ilhas Galápagos e muitos outros cantos do mundo que são pouco lembrados. São lugares habitados por homens, mulheres e crianças que vivem em situações que não se descreve com palavras, mas com as imagens de Sebastião Salgado. Lugares onde talvez ninguém esteve antes, não com o mesmo olhar. Podemos perceber a grandeza e sensibilidade das suas fotos com poucas características gritantes: preto e branco e luz.
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