PICICA: "Desigualdade, amores frívolos, ostentação, relações mórbidas com a
natureza, acumulação compulsiva: numa forma de arte cada vez mais
popular e profunda, retratos do contemporâneo"
Dez grafites para (tentar) entender o hoje
– 6 de junho de 2015
Desigualdade, amores frívolos, ostentação, relações mórbidas com a natureza, acumulação compulsiva: numa forma de arte cada vez mais popular e profunda, retratos do contemporâneo
Por Fernando do Valle, no ZonaCurva
Há séculos, o ser humano desenha em paredes, antes nas cavernas. Mas foi nos anos 70 que a galera do Hip Hop começou a gritar de insatisfação com seus desenhos nas paredes de Nova York e nasce o grafite como o conhecemos hoje.
A origem da palavra grafite vem da palavra italiana grafito, que significa rabisco. Rabiscos produzidos por latas de spray que libertam como nenhuma outra forma de expressão o inconsciente coletivo das grandes cidades.
Antes desprezados e perseguidos pela polícia, certos grafiteiros hoje estão na linha de frente do que mais criativo se produz nas artes visuais. Selecionamos dez grafites que abordam assuntos atuais como as revoltas conectadas do século 21, ecologia, desigualdade social, entre outros.
1. Grafite do britânico Banksy:
2. Grafite do brasileiro Francisco Rodrigues da Silva, o Nunca:
3. Grafite do norueguês Dolk:
4. Grafite do brasileiro Daniel Melin:
5. Grafite do italiano Blu e dos brasileiros OsGemeos:
6. Grafite do brasileiro Rage:
7. Grafite do espanhol Pejac:
8. Grafite de autor desconhecido:
9. Grafite do britânico Banksy:
10. Grafite do brasileiro Alexandre Orion:
Redação
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Fonte: OUTRAS MÍDIAS
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