Fuga de cérebros em África
Uma hemorragia perniciosa: o continente africano esvazia-se cada vez mais de pesquisadores, de informáticos, de médicos, de pessoal altamente qualificado. Há cerca de sete anos, a Comissão Económica das Nações Unidas para África e a Organização Internacional para as Migrações estimaram que, entre 1960 e 1975, 27 mil Africanos deixaram o continente, estabelecendo-se nos países industrializados, especialmente nos da Europa ocidental e nos Estados Unidos. De 1975 a 1984, a cifra atingiu 40 mil. Depois de 1990, calcula-se que anualmente pelo menos 20 mil pessoas tenham deixado e continuem a deixar o continente africano. Em francês aqui. Para um quadro geral, incluindo as causas, leia em português aqui. Entretanto, um livro sobre o tema acaba de ser publicado em França, confira aqui.
Fonte: Diário de um sociólogo
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