PICICA: No imbróglio que envolveu o prefeito de Manaus com uma cidadã do bairro de Santa Marta, onde morreram duas crianças e uma mulher durante o temporal do sábado passado, algumas pérolas voltaram a dominar o noticiário amazonense. Entre elas a "indústria de invasões". Desta vez com um novo componente - nem tão novo assim -, explicitado pelo prefeito ao perguntar a origem da cidadã. "Do Pará", disse ela. Resposta emblemática: "Então tá explicado!". O que não está explicado é a ausência de debate com a sociedade civil e política quanto ao Plano Diretor da cidade. O que não está explicado é que diante da perspectiva da oferta de 300 mil empregos por ocasião do Campeonato Mundial de Futebol, em que Manaus é uma das sub-sedes, nada se sabe das ações do poder público no trato da questão inevitável do aumento da imigração. O que não está explicado é a visível falta de iniciativa do poder público em enfrentar os problemas acumulados ao longo de sucessivas administrações que deixaram instalar o caos em Manaus. Lançar mão de improvisos é a resposta já conhecida. Contra ela só a mobilização popular. Alô, movimentos sociais! Alguém na escuta.
Borders of Paradise from Jorge Alaminos on Vimeo.«La construcción de muros geográficos, políticos, legales y culturales, como la directiva europea de “la vergüenza”, y otras leyes públicas y disposiciones oficiales similares, son una estrategia criminalizante que, en aras de la mayor rentabilidad del capital internacional, elimina todos los derechos humanos. Para ello se recurre, además, a la externalización de fronteras, la internalización mental a través de la persecución, el hostigamiento y las deportaciones; las detenciones arbitrarias, la impunidad policial fronteriza y los centros de internamiento, donde la violación de los derechos humanos es cotidiana» (declaración del III Foro Social Mundial de las Migraciones).
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