PICICA: Junto à notícia abaixo postamos uma denúncia da Assistente Social Janaína Nunes sobre o bárbaro espancamento de um servidor público durante a manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus no município de São Paulo. A violência policial foi cortesia da dupla Kassab/Alckmin, que disputam o pódio da barbárie made in Brazil.
Protesto contra alta do ônibus em SP acaba em confronto com a polícia
Tropa de Choque usou bombas de efeito moral após manifestantes derrubarem barreiras em frente à Prefeitura; pelo menos 3 vereadores, 5 estudantes e 2 policiais ficaram feridos
Eduardo Roberto e Paulo Saldaña - Estadão.com.br
SÃO PAULO - Cerca de 400 manifestantes que estavam concentrados em frente à sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, no começo da noite desta quinta-feira, 17, entraram em choque com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Polícia Militar (PM). O ato, organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL), foi em protesto contra o aumento da passagem de ônibus.
Ernesto Rodrigues/AE
Policiais utilizam gás de pimenta contra manifestante durante confronto em frente à Prefeitura de SP
Os vereadores petistas José Américo, Juliana Cardoso e Antônio Donato, que acompanhavam o ato, acabaram feridos. Pelo menos um estudante foi espancado e outros quatro atingidos por balas de borracha. Dois policiais também ficaram feridos.
Durante o dia, seis militantes do MPL se acorrentaram no saguão do prédio. Os manifestantes exigiam uma reunião com o prefeito Gilberto Kassab (DEM) e a revogação imediata do aumento da tarifa, que foi de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro deste ano.
Em nota, a Prefeitura lamentou a "violência usada pelos manifestantes", e afirmou que "se mantém aberta ao diálogo e espera que isso aconteça em um clima de mais civilidade."
Notícia atualizada às 20h20.
Fonte: Estadão.com.br
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Um comentário:
Obrigada pela divulgação!
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