agosto 14, 2012

"Michel Foucault e as técnicas de si" (IHU)

PICICA: “Tendo como fio condutor a askêsis, o hábito do exercício constante de si logrou alcançar uma marca indelével na constituição da subjetividade ocidental ao longo da história. Começando pelo período grego clássico, passando pelo período helenístico das escolas socráticas menores e finalizando com o cristianismo primitivo dos primeiros séculos de nossa era cristã, Foucault nos brinda uma análise minuciosa e muito rica sobre os processos de subjetivação eminentemente ocidentais.”


Com o objeivo de discorrer sobre algumas ideias do filósofo francês Michel Foucault (foto), o Cadernos IHU Ideias que acaba de sair apresenta o artigo de João Roberto Barros II“Técnicas de si nos textos de Michel Foucault: A influência do poder pastoral”.
O 173º Cadernos IHU Ideias trata, especificamente, de duas “técnicas de si”: o exame da consciência e a confissão, pois essas técnicas são tratadas de forma privilegiada por Foucaultem seus estudos  sobre a governamentalidade, o poder pastoral e o cuidado de si .
João Roberto Barros II é doutor em Filosofia pela Unisinos e atualmente doutorando em Ciências Sociais pela Universidade de Buenos Aires. O Caderno apresenta uma reflexão sobre o grupo de técnicas para o cultivo moral e político presentes desde a Grécia antiga e investigadas na contemporaneidade pelo filósofo francês Michel Foucault. Nas palavras de Barros II:
“Tendo como fio condutor a askêsis, o hábito do exercício constante de si logrou alcançar uma marca indelével na constituição da subjetividade ocidental ao longo da história. Começando pelo período grego clássico, passando pelo período helenístico das escolas socráticas menores e finalizando com o cristianismo primitivo dos primeiros séculos de nossa era cristã, Foucault nos brinda uma análise minuciosa e muito rica sobre os processos de subjetivação eminentemente ocidentais.”
A versão completa desta edição estará disponível neste sítio a partir de 10 de setembro de 2012 para download em formato PDF. Já a versão impressa está disponível na sede do Instituto Humanitas Unisinos – IHU.
Boa leitura!
Fonte: IHU

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