agosto 20, 2012

Cinema: "Blade" (Psicotramas)

PICICA: "[...] 1 grande momento "dramatúrgico" do Cinema[...]"

Blade


O desabafo de Roy em “Blade Runner” (Ridley Scott, 1982) é 1 grande momento “dramatúrgico” do Cinema, bem como a trilha do Vangelis!
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Eu vi coisas que vocês não acreditariam. Naves de ataque em chamas nas bordas de Orion. Vi a luz do farol cintilar no escuro na Comporta de Tannhäuser. Todos estes momentos se perderão no tempo… como lágrimas, na chuva.


Deckard (Harrison Ford) num acredita que Roy (Rutger Hauer), nos derradeiros instantes de vida tenha mostrado a aprendizagem definitiva na sua capacidade de TU-DO fazer com Perfeição, a ponto de passar não só a lutar pela vida, como ele lutava incessante-mente desde o comecinho, como también passar a compreender o seu próprio valor (o da vida). Ao torná-lo seu, num poderia + retirá-la d’alguém que, como ele, lutava pra preservá-la, independente de toooodas as dúvidas&incertezas, d’alguém que lutava insistente-mente pra viver… Roy recusa-se a matar o que procurou durante T-O-D-O o tempo. A própria vida.

Seguraí as palavras finais de Deckard después da morte de Roy:
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[voice-over] “I don’t know why he saved my life. Maybe in those last moments he loved life more than he ever had before. Not just his life, anybody’s life, my life. All he’d wanted were the same answers the rest of us want. Where did I come from? Where am I going? How long have I got? All I could do was sit there and watch him die.”
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Pós S. – Esse filme  traz 1 mundo futurista(?!??) exata-mente como imaginava, do ponto de vista da geografia humana. Terra arrasada, gente pra KCT, chineses vendendo yakissoba nas ruas do mundo inteiro, flats minúsculos, 1 troço angustiante. Bien, com ou sem Blade Runner, será a humanidade uma equação insolúvel? Aliás, inequação?(?)…

Fonte: Psicotramas

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