Boletim Carta Maior - 07 de Abril de 2013
O BRASIL SOB O BLOQUEIO DA INFORMAÇÃO
"Se tivéssemos fortes órgãos de imprensa, TVs e rádios, que fizessem
circular de forma equivalente as informações do governo e a opinião
dos usuários, obviamente toda a sociedade ficaria bem mais esclarecida e
livre, para formar a sua opinião. Para informar, como se sabe, os
governos que não adotam o receituário neoliberal, precisam pagar e pagar
bem, com as suas peças publicitárias, pois as matérias em regra não são
nem isentas nem equilibradas e passam, naturalmente, a ideologia
dominante na empresa jornalística, às vezes até editando o trabalho
feito pelo repórter, ou encaminhando para ele as "conclusões isentas"
que a matéria deve conter. Frequentemente temos que usar os meios
alternativos à grande mídia, as redes, os "blogs", as rádios
independentes para divulgar as nossas posições, principalmente em épocas
pré-eleitorais, quando a isenção se torna ainda menor e eles passam a
preparar os seus candidatos para as próximas eleições. É o que está
ocorrendo agora de forma acentuada, em temas de alta relevância para o
Estado, como as finanças públicas, as parcerias e as políticas sociais
do nosso governo".
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