janeiro 14, 2015

"DECLARAÇÃO Isto não é um Manifesto", Michael Hardt e Antonio Negri

PICICA: Promoção! Leitura imprescindível. "No contexto da crise social e política corrente, como entender o ciclo de lutas que nasceu na Tunísia, floresceu nos países árabes, passou pela Europa, acampou em Wall Street e hoje toma conta das ruas brasileiras? O que exige a multidão? Quais as estratégias possíveis para criar novas formas de governar? Através da investigação das condições sociais e políticas em que essas lutas se originaram, os filósofos Antonio Negri e Michael Hardt atacam as quatro figuras subjetivas produzidas pela crise: o endividado, o mediatizado, o securitizado e o representado. Trata-se de um convite para que cada um se liberte daquilo que o mantém oprimido – seja a dívida, a mídia, o medo, ou a despotencialização política. O objetivo dessa declaração é simples: contribuir para a construção de uma sociedade mais horizontal, fundada naquilo que é comum."
 
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Isto não é um manifesto

Author:
R$ 32 R$ 28
Autor: Antonio Negri e Michael Hardt
Tradução de Carlos Szlak
Ano: 2014
Nº de páginas: 144
Edição em Português
Size / Dimensões: 120 x 170mm (paperback/brochura)
ISBN: 978-85-66943-09-2

Descrição do produto

No contexto da crise social e política corrente, como entender o ciclo de lutas que nasceu na Tunísia, floresceu nos países árabes, passou pela Europa, acampou em Wall Street e hoje toma conta das ruas brasileiras? O que exige a multidão? Quais as estratégias possíveis para criar novas formas de governar? Através da investigação das condições sociais e políticas em que essas lutas se originaram, os filósofos Antonio Negri e Michael Hardt atacam as quatro figuras subjetivas produzidas pela crise: o endividado, o mediatizado, o securitizado e o representado. Trata-se de um convite para que cada um se liberte daquilo que o mantém oprimido – seja a dívida, a mídia, o medo, ou a despotencialização política. O objetivo dessa declaração é simples: contribuir para a construção de uma sociedade mais horizontal, fundada naquilo que é comum.

“Acreditando que somente um processo constituinte baseado no comum pode proporcionar uma alternativa real, consideramos que estas verdades dispensam explicações: de que todas as pessoas são iguais, de que adquiriram por meio da luta política certos direitos inalienáveis, de que, entre esses direitos, incluem-se a vida, a liberdade e a busca da felicidade, e também o acesso livre ao comum, a igualdade na distribuição da riqueza e a sustentabilidade do comum.”
Michael Hardt e Antonio Negri

Sobre o autor

Antonio Negri, também conhecido como Toni Negri (Pádua, 1 de agosto de 1933), é um filósofo político marxista italiano. Foi líder do grupo guerrilheiro comunista de carácter terrorista Brigadas Vermelhas. Tradutor dos escritos de Filosofia do Direito de Hegel, especialista em Descartes, Kant, Espinosa, Leopardi, Marx e Dilthey, tornou-se conhecido no meio universitário sobretudo por seu trabalho sobre Espinosa, mas sua atividade acadêmica sempre foi intimamente ligada à atividade política. Negri ganhou notoriedade internacional nos primeiros anos do século XXI, após o lançamento do livro Império 1 – que se tornou um manifesto do movimento anti-globalização – e de sua sequência, Multidão, ambos escritos em co-autoria com seu ex-aluno Michael Hardt.

Fonte: OUTRAS PALAVRAS

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