outubro 16, 2015

CORREIO DA CIDADANIA: Democracia: tudo vale a pena, se a alma não é pequena; Polarização e crítica em ‘Que horas ela volta?’ de Anna Muylaert; Mudanças climáticas e o Brasil



Leia hoje no Correio:


Em destaque

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Sem a participação popular a democracia brasileira não se realizará completamente na vida cotidiana. Será apenas um projeto bonito e formal. Não haverá concretude democrática. Só podemos considerar, de fato, cidadão(ã) aquela pessoa que exerce o seu direito-dever de participação política. Temos de fazer valer a democracia participativa, que não se restringe ao plebiscito, referendo ou iniciativa popular de leis.
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É inevitável a sensação de final feliz: agora, cada qual em seu lugar natural, sem interferir na vida alheia, seguindo seus destinos. Que satisfação a de Val, poder seguir seu destino! Mas, agora, sem emprego? Gastando com aluguel, até com passagem aérea para o netinho? Depois de tanto conflito e falta de diálogo entre mãe e filha, viverem doravante ali, e felizes ainda, numa legalmente estabelecida não-família? Seja como for, agora Val tem o seu lugar. Não estamos aqui diante de uma síntese falsamente reconciliadora?
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Mudanças climáticas e o Brasil Guilherme C. Delgado
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O Brasil está no centro da Conferência de Paris por várias razões, além do seu tamanho continental. Moldou recentemente (anos 2000) sua economia exportadora à superexploração das chamadas vantagens comparativas naturais de terras aráveis, águas, minas e campos petroleiros, suscetíveis de gerar produtos finais (‘commodities’) a baixos custos monetários, mas a elevadíssimos custos sociais e ambientais.
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Política

Wladimir Pomar
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Cabe ao Estado e suas empresas estatais criar mecanismos que garantam a sobrevivência das micro e pequenas empresas tecnologicamente defasadas, mas altamente empregadoras de força de trabalho. Elas e as médias empresas, sozinhas, não terão envergadura para competir com os grandes grupos privados nacionais e estrangeiros

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