Constatação - Consultando os jornais da época - a propósito da visita do governador do Estado do Amazonas à Itália -, o leitor chega a conclusão de que não há nenhuma relação entre a Fundação Amazônia Sustentável e eventuais negociações para a construção do Porto das Lajes. Mesmo as questões de interesse da FAS, é o governador quem aparece como interlocutor.
Como teria surgido, então, a informação de que há mais coisas entre o céu (de Manaus) e a terra (de Nola) do que podem supor os mortais comuns? Que cabecinha podre teria dado asas à imaginação? Delírio do povo do Núcleo de Cultura Política do Amazonas? Que dizer das informações dos jornais italianos que dão nomes pros bois? E que bois!!!
Pergunta - Nesse imbróglio todo onde foram parar as preocupações com o impacto ambiental a ser provocado se a construção do porto não mudar para outro lugar menos atentatório ao nosso patrimônio paisagístico - o Encontro das Águas - , cartão postal da cidade de Manaus, tão maltratada pela incúria do capital.
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