CESARE MORTO? CESARE LIVRE! Debate em Solidariedade
24/11 - 18h30 - Sindicato dos Jornalistas (R. Rêgo Freitas, 530 - Centro/SP)
«Esta extradição, que para mim equivale a uma pena de morte», escreveu Cesare Battisti na Carta Aberta ao presidente Lula e ao Povo Brasileiro, em que anunciou o início da sua greve de fome. «Sempre lutei pela vida, mas se é para morrer, eu estou pronto, mas, nunca pela mão dos meus carrascos».
O que está aqui em causa não é só o destino de um homem que desde há quase trinta anos tem sido um perseguido em redor do mundo. Não é só a memória de uma geração de combatentes que nas décadas de 1960 e 1970 conseguiu ameaçar a solidez de todos os tipos de capitalismo.
Nem só a questão de saber se a política interna do Brasil pode ser ditada por chancelarias estrangeiras. O que está sobretudo em causa é afirmação do direito de combatermos a exploração e a opressão, aqui e agora.
O Comitê de Solidariedade a Cesare Battisti vai organizar no próximo dia 24 de Novembro (terça-feira), no auditório do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo [*], às 18h30 (horário de Brasília/BR), o debate em solidariedade Cesare morto? CESARE LIVRE!
Participarão dois membros do Comitê de Solidariedade, que farão um relato da situação, e representantes de movimentos sociais, sindicatos e partidos de esquerda. O debate será transmitido ao vivo/em directo, aqui, no Passa Palavra.
De nosso empenho pode depender o êxito da luta contra a extradição de Cesare.
Comitê de Solidariedade a Cesare Battisti e Passa Palavra
[*] Rua Rêgo Freitas, 530 - Sobreloja - Centro - SP. Próximo ao Metrô República.
Fonte: Comitê de Solidariedade a Cesare Battisti
PICICA - Blog do Rogelio Casado - "Uma palavra pode ter seu sentido e seu contrário, a língua não cessa de decidir de outra forma" (Charles Melman) PICICA - meninote, fedelho (Ceará). Coisa insignificante. Pessoa muito baixa; aquele que mete o bedelho onde não deve (Norte). Azar (dicionário do matuto). Alto lá! Para este blogueiro, na esteira de Melman, o piciqueiro é também aquele que usa o discurso como forma de resistência da vida.
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