"Marcha reúne movimentos sociais pela Liberdade de Expressão em Manaus" (Diário do Amazonas)

PICICA: "A Marcha da Liberdade é ligada a vários movimentos sociais que lutam para ampliar suas discussões e que, a partir de agora, unem forças para reivindicar uma só causa, a liberdade de expressão."

Marcha reúne movimentos sociais pela Liberdade de Expressão em Manaus

Em Manaus, a concentração iniciará a partir das 14h em frente ao Parque dos Bilhares, entrada pela Avenida Djalma Batista, com saída às 16h.

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Manaus - Neste sábado (18), acontecerá a Marcha da Liberdade em Manaus, uma mobilização nacional que será realizada em mais de 30 cidades simultaneamente.

A Marcha da Liberdade é ligada a vários movimentos sociais que lutam para ampliar suas discussões e que, a partir de agora, unem forças para reivindicar uma só causa, a liberdade de expressão.

São esperadas mais de 250 pessoas no dia da mobilização, que vão se manifestar de forma pacífica e firme com a finalidade de chamar a atenção das autoridades quanto às demandas sociais.

Já confirmaram presença na passeata movimentos sociais como Instituto de Inteligência Socioambiental Estratégica da Amazônia (Piatam), Associação Movimento Orgulho Negro do Amazonas (AMONAM), Movimento de Mulheres por Moradia Orquidea (MMMO), Associação de Teatro de Periferia (ATP), Grupo Amazônico União Naturista (Graúna), Companhia Teatral em Cena (CTC) e Coordenação Amazônica da Religião de Matriz Africana e Ameríndia (Carma), Movimento LGBT Manaus, entre outros.

Em Manaus, a concentração iniciará a partir das 14h em frente ao Parque dos Bilhares, entrada pela Avenida Djalma Batista, com saída às 16h.

O trajeto previsto vai percorrer as Avenidas Djalma Batista, Darcy Vargas e Constantino Nery. O encerramento será no Parque dos Bilhares, da Constantino Nery.

Histórico

No dia 28 de maio de 2011, mais de 5 mil pessoas foram às ruas na cidade de São Paulo na Marcha da Liberdade.

Participaram do ato grupos de músicos, artistas, movimentos sociais, GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), ambientalistas, entre outros.

O movimento só foi autorizado com a condição de que não houvesse referência a qualquer tipo de ato considerado criminoso pela lei, como apologia às drogas e o aborto.

Os manifestantes marcharam com a boca amordaçada em protesto, outros carregaram cartazes que tratavam de liberdade de expressão e contra a violência policial ocorrida em manifestações sociais pacíficas.

Fonte: Diário do Amazonas