junho 22, 2011

O PT não pode aceitar a proposta de sigilo eterno aos documentos de governo

PICICA: PT e PC do B tiveram seus dias de glória. Um vem se tucanizando. O outro adotou teses ruralistas, sem nenhum compromisso com as questões socioambientais. Ambos tem um passado na história da resistência à ditadura militar. Não abrimos mão de conhecê-lo. Pela abertura dos arquivos da ditadura.
Enviado por  em 20/06/2011
Em meio ao debate sobre a emenda que propõe o sigilo eterno de documentos do governo, revisitamos uma das histórias mais obscuras do período militar: a repressão à guerrilha do Araguaia (1972-1975). 

Os depoimentos apresentados aqui fazem parte dos 149 volumes de um processo público que traz dados reveladores sobre a participação forçada de camponeses nas atividades de repressão.

Reportagem produzida pela Pública - Agência de reportagem e jornalismo investigativo (http://apublica.org).

Video produzido pela Garapa (http://garapa.org) a partir de imagens constantes do arquivo do processo.

Leia a reportagem completa: http://apublica.org/2011/06/araguaia-o-massacre-que-as-forcas-armadas-querem-..

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VÍDEO: 5 mil cruzeiros por cabeça



Em meio ao debate sobre a emenda que propõe o sigilo eterno de documentos do governo, a Públicarevisita uma das histórias mais obscuras do período militar: a repressão à guerrilha do Araguaia (1972-1975).
Em três dias de pesquisa nos 149 volumes do processo judicial que investiga o desaparecimento dos guerrilheiros do Araguaia, a Pública coletou relatos de dezenas de moradores que foram obrigados a prender, enterrar, matar e decapitar guerrilheiros – e sofrem até hoje as consequências do que viveram nesse tempo. O vídeo abaixo foi produzido a partir de depoimentos de ex-colaboradores do exército. Muitos continuam calados por sofrerem ameaças até hoje.

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