A polemica da medicalização da vida
Publicado em 24/08/2012 por tvbrasil
http://tvbrasil.ebc.com.br/3a1/episodio/a-polemica-da-medicalizacao-infantil
O 3 a 1 debate a polêmica que envolve a prescrição de medicamentos psiquiátricos para crianças e adolescentes. Uma campanha lançada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), intitulada "Não medicalização da vida", reacendeu a discussão a respeito do diagnóstico e tratamento de doenças como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH ).
Para os psicólogos, esta é uma questão de saúde pública e deve ser vista sob o ponto de vista dos direitos infantis. A campanha recebe críticas de entidades médicas, a exemplo da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Para o presidente da ABP, Antônio Geraldo da Silva, o tratamento psiquiátrico não exclui o envolvimento de outras especialidades. De acordo com ele, é importante fazer um diagnóstico diferencial para saber exatamente a doença e o tipo de tratamento adequado para cada criança.
A percepção dos educadores sobre o problema é de que a criança deve ser observada atentamente nas escolas, em um trabalho conjunto com a família.
Participam do programa a representante do Conselho Federal de Psicologia, conselheira Flávia Lemos, o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, e a PHD em Educação Infantil Maria de Fátima Guerra de Sousa.
O 3 a 1 debate a polêmica que envolve a prescrição de medicamentos psiquiátricos para crianças e adolescentes. Uma campanha lançada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), intitulada "Não medicalização da vida", reacendeu a discussão a respeito do diagnóstico e tratamento de doenças como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH ).
Para os psicólogos, esta é uma questão de saúde pública e deve ser vista sob o ponto de vista dos direitos infantis. A campanha recebe críticas de entidades médicas, a exemplo da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Para o presidente da ABP, Antônio Geraldo da Silva, o tratamento psiquiátrico não exclui o envolvimento de outras especialidades. De acordo com ele, é importante fazer um diagnóstico diferencial para saber exatamente a doença e o tipo de tratamento adequado para cada criança.
A percepção dos educadores sobre o problema é de que a criança deve ser observada atentamente nas escolas, em um trabalho conjunto com a família.
Participam do programa a representante do Conselho Federal de Psicologia, conselheira Flávia Lemos, o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, e a PHD em Educação Infantil Maria de Fátima Guerra de Sousa.
A professora Flávia Cristina Silveira Lemos participou do programa 3a1, discutindo sobre a Medicalização de crianças e adolescentes. Junto a ela também participou o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, e a PHD em Educação Infantil Maria de Fátima Guerra de Souza.
Acompanhe acima o Programa.
Fonte: Transversalizando
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