Lançamento: Seu amigo esteve aqui
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Após 27 anos de retorno à democracia, o Brasil ainda luta para
desenterrar e reconstituir uma dolorosa história de crimes e
desaparecimentos passada nos porões do regime militar. Seu amigo esteve
aqui faz parte desse árduo trabalho de investigação. Dirigente da
organização clandestina de esquerda VAR-Palmares, e desaparecido aos 31
anos, Carlos Alberto Soares de Freitas, o Beto, codinome Breno, é o
protagonista dessa história arrebatadora. Rio de Janeiro Dia 12 de novembro de 2012, segunda 19h30: debate pela Quinzena de literatura latinoamericana, "Memória da ditadura - o desafio ético de resgatar a história clandestina", com Álvaro Caldas, Sérgio Ferreira e Cristina Chacel 20h30: sessão de autógrafos Livraria da Travessa/ Leblon Av. Afrânio de Melo Franco 290 / Shopping Leblon |
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Nota do GTNM/SP
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O Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo está indignado e profundamente preocupado com a escalada de violência e mortes que vêm acontecendo em São Paulo nos últimos meses - e que se intensificou de maneira desmedida nesta última semana quando, segundo a imprensa, foram executadas 50 pessoas a tiros. Em comum, esses assassinatos ocorreram em bairros pobres de São Paulo, da Grande São Paulo e da Baixada Santista, além da cidade de Ribeirão Preto. |
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GTNM/RJ em Estado de Reunião Pernanente
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Muito embora a história humana revele a luta pela liberdade, a Comissão
da Verdade, instituída pelo princípio do sigilo, arrisca fazer
predominar no Brasil a versão do silenciar para não punir, substância da
lei militar que mantém os métodos da violência contra a sociedade,
mesmo que intitulada de Anistia. |
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A Comissão da Verdade e o Sigilo da Ditadura
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A Comissão Nacional da Verdade recentemente instalada, em pouco tempo
vem mostrando seus reais objetivos, seus perversos limites, já apontados
pelo Grupo Tortura Nunca Mais/RJ. Estamos assistindo nos grandes meios de comunicação argumentações sobre as "vantagens" de ser esta uma Comissão que não tem poder para remeter à justiça provas para a responsabilização dos crimes cometidos durante o período da ditadura civil-militar, o que poderia estimular agentes da repressão a falarem. E, por isto mesmo, tem poder para tornar sigilosas as informações e depoimentos, se assim considerar necessário. |
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Prezados usuários do Projeto Clínico-jurídico TNM
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A Diretoria do GTNM/RJ informa a todos os atendidos pelo Projeto
Clínico-Jurídico Tortura Nunca Mais que estamos passando pela pior crise
financeira de nossa existência. O Projeto funciona desde 1991 com
subsídios de organizações multilaterais - que captam doações para causas
de Direitos Humanos e selecionam entidades ao redor do mundo para
receberem apoios para realização de trabalhos com pessoas atingidas por
violações. A principal destas é o Fundo Voluntário das Nações Unidas
para Vítimas de Tortura (UNVFVT). Temos ainda apoios menores e pontuais
vindos da Anistia Internacional Sueca e do Fundo OAK (operado pelo IRCT-
a "rede internacional para reabilitação de vítimas de tortura" - da
Dinamarca). Todas estas baseadas na Europa. |
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Comissão da Verdade: mais uma farsa, mais um engodo
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Os crimes cometidos pela ditadura que controlou o Brasil por mais de 20
anos permanecem desconhecidos e os documentos que comprovam esses
abusos continuam em segredo. A Corte Interamericana de Direitos Humanos
da OEA, órgão da Organização dos Estados Americanos, condenou nosso país
por esses delitos, exigindo que o governo brasileiro investigue e
responsabilize seus autores.Até dezembro de 2011, o Estado brasilieiro
deverá responder a esta Sentença. E foi nesse sentido que o Brasil, através do atual governo, apresentou o PL, na tentativa de ter argumento junto à Corte para firmar que esclareceu os casos de violação de direitos humanos. Por tudo isto, afirmamos que queremos sim uma Comissão Nacional da Verdade, Memória e Justiça que efetivamente investigue onde, quando, como e quem foram os responsáveis pelas atrocidades cometidas em nome da "Segurança Nacional". Que sejam publicizados e responsabilizados! |
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Sentença da Corte IDH: Brasil é obrigado a investigar e punir os crimes da ditadura militar
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Rio de Janeiro, São Paulo e Washington DC, 14 de dezembro de 2010 - A
Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH), em uma sentença
histórica notificada hoje, determinou a responsabilidade internacional
do Brasil pelo desaparecimento forçado de, pelo menos, 70 camponeses e
militantes da Guerrilha do Araguaia entre os anos de 1972 a 1974,
durante a ditadura militar brasileira. Conforme compromisso assumido
internacionalmente, é obrigatório e vinculante o pleno cumprimento desta
sentença pelo país. |
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Esclarecimento aos clientes atendidos pelo Projeto Clínico-Grupal do Tortura Nunca Mais
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O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ vem esclarecer, em especial junto aos
atendidos pelo Projeto Clínico Grupal Tortura Nunca Mais que, apesar da
saída de alguns terapeutas, o Projeto continua em funcionamento. Estamos reorganizando o trabalho e informamos que todos os pacientes em atendimento têm o direito de continuar sendo assistidos pelo Projeto TNM. Diretoria do GTNM/RJ Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2010 |
Campanha Parcerias Solidárias ao Grupo Tortura Nunca Mais/RJ
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Aos amigos e companheiros do GTNM/RJ Neste momento, atravessamos uma grave crise financeira. Embora tenhamos reduzido ao máximo as nossas despesas, a situação é muito grave. Rio de Janeiro, 05 de junho de 2012. Diretoria do GTNM/RJ |
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Mais um Capítulo na Produção do Esquecimento
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O GTNM/RJ divulgou uma nota de repúdio contra a Portaria nº567,
designando um Grupo de Trabalho com a finalidade de coordenar "as
atividades necessárias para a localização , recolhimento e identificação
dos corpos dos guerrilheiros e militares mortos no episódio conhecido
como Guerrilha do Araguaia" |
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Campanha pela Imediata Abertura dos Arquivos do Terror.
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O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ durante seus 20 anos de existência vem
lutando pela abertura de todos os arquivos da repressão. E, durante
todos esses anos as autoridades brasileiras teimam em afirmar que tais
arquivos foram destruídos ou que nunca existiram. A divulgação de fotos provenientes de "investigação ilegal conduzida no ano de 1974, pelo antigo Serviço Nacional de Investigação" conforme a nota do secretário de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, em 22/10/04, assim como, a sua rápida identificação pela ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) são provas cabais da existência desses arquivos. |
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