maio 05, 2007

Conheça o grupo de pesquisas INTERFACES da UFAM

"Quem não se comunica se trumbica!"

Grupo de Pesquisas em Ciências da Comunicação, Informação, Design e Artes

Se você ainda não conhece este grupo de pesquisa da Universidade Federal do Amazonas, acesse http://www.interfaces.ufam.edu.br/ e conheça um dos mais promissores grupos de pesquisa do Instituto de Ciências Humanas e Letras. Já tem pesquisa em andamento.


Pesquisa em andamento

A História dos Meios de Comunicação em Manaus

O registro e o intercâmbio de informações relativas aos meios de comunicação de massa de Manaus necessitam de um olhar mais rigoroso da academia. A preservação da história dos meios e das pessoas que construíram as empresas de jornais, rádios e televisões da cidade, em sua maioria, são legadas a segundo plano. Baze (2001) conta a história do surgimento da Rede Amazônica de Televisão. No mais, há obras de registros históricos mas não se voltou os olhos para a história, tanto das empresas tradicionais de comunicação quanto dos meios menos tradicionais mas de suma importância como as rádios comunitárias, as vozes e os jornais de bairros. Em vários aspectos, os historiadores e pesquisadores sempre foram mal-servidos de dados e informações, além do escasso incentivo às pesquisas regionais. As empresas de comunicação de massa são marcadas, com raríssimas e notáveis exceções, por experiências mal-sucedidas, mal-preparadas e efêmeras no registro das vossas histórias. Em Manaus, há casos de jornais, por exemplo, que nascem, morrem, nascem de novo e nada é registrado. O desaparecimento de jornais não é fato recente. Pinheiro (2001) aprofundou-se no estudo desse fenômeno do aparecimento e do desaparecimento em um dos capítulos da sua tese. Assim sendo, é preciso guardar e preservar a história dos meios de comunicação, ainda que a vida deles tenha sido efêmera. Faz-se necessário o conhecimento completo e minucioso correspondente à realidade local, pois as últimas informações a respeito de catalogações referentes à imprensa amazonense datam de 1851 a 1908 segundo as coletas efetuadas por João Baptista de Faria e Souza bem como os dados que constam do livro Cem Anos de Imprensa no Amazonas (1851-1950) organizado por Francisco Jorge dos Santos, Geraldo Sá Peixoto Pinheiro entre outros. Modernamente, o proponente deste projeto, iniciou estudos sobre os jornais de Manaus, em 1989, com a monografia Salto no vazio: entre linhas e títulos dos jornais de Manaus, que se transformou.

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