outubro 03, 2013

Documentário de Andrea Palladino - ERMANO STRADELLI, o filho da Cobra Grande - estréia em Manaus


ESTREIA DE FILME SOBRE O NATURALISTA ERMANNO STRADELLI



O NAVI – Núcleo de Antropologia Visual da UFAM, em parceria com o Instituto Italiano de Cultura de São Paulo e o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, irá exibir o documentário  ERMANNO STRADELLI, O FILHO DA COBRA GRANDE, do diretor italiano Andréa Palladino, na segunda-feira,  07 de outubro de 2013, às 18:30h no Cine Teatro Guarany, à Av. Sete de Setembro, ao lado do CC Palácio Rio Negro, Centro.

Após a exibição do documentário, que tem a duração de 52 min, haverá debates com o escritor e dramaturgo Marcio Souza, encenador da peça “Jurupari, a guerra dos sexos”(TESC), de Antonio José Loureiro, médico e historiador, presidente do IGHA e membro da Academia Amazonense de Letras, além de Paulo de Tarso Mamulengo, ator que interpreta o conde Stradelli no filme.


ERMANNO STRADELLI, o filho da Cobra Grande
Brasil/Itália, 52 min, 2013.


Direção, roteiro e fotografia:  ANDREA PALLADINO

Produção executiva: Astrid Lima

Elenco: Paulo de Tarso “Mamulengo” e Daiana da Silva Neto

Textos de Stradelli, Andréa  Palladino e Astrid Lima

Pesquisa iconográfica: Vera Lucia Ferreira

Apoio: 

Amazonas Film Commission
Governo do Estado do Amazonas
Emilia Romagna Film Commission
 Instituto Italiano de Cultura de São Paulo

Depoimentos: 

JOSÉ RIBAMAR BESSA
ANTONIO JOSÉ LOUREIRO
Pe. CASIMIRO BESKTA

Stradelli nasceu num castelo, na Itália, em 8 de dezembro de 1852. Era conde, jovem, rico, aventureiro, viajou para o Amazonas, em 1879, e aqui viveu mais de 43 anos. Com recursos próprios, percorreu florestas, rios e igarapés, aprendeu a falar o nheengatu e se apaixonou pelas histórias que os índios contavam. Coletou e registrou mitos, principalmente o de JURUPARI. No final, contraiu lepra. Com o corpo deformado pelas chagas, foi enxotado de hotéis, de pensões e até mesmo de hospitais. Morreu, solitário e pobre, na periferia de Manaus, num casebre improvisado em leprosário (Umirizal) em 24 de março de 1926. (Ribamar Bessa).

Nenhum comentário: