novembro 16, 2009

Direção do ICHL-UFAM

Nota do blog: Neste espaço democrático postamos as propostas de trabalho do Professor Sérgio Augusto Freire de Souza e da Professora Rosemara Staub de Barros Zago, candidatos à direção do ICHL, gentilmente enviadas para este blogueiro.

Caros amigos,

Sou candidato a Diretor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal do Amazonas juntamente com a profa. Dra. Rosemara Staub, minha vice. Entramos nessa campanha porque acreditamos que temos questões a considerar e que muitos de nós já sabemos o que pode ser feito. Falta alguém para fazer. Rose e eu queremos usar nossa experiência administrativa em secretarias do Munícipio de Manaus e o nosso compromisso com a UFAM para, de forma propositiva, alterar qualitativamente o Instituto do qual fazemos parte.

Enviamos em anexo a nossa Proposta de Gestão. Leia, comente, divulgue, critique. Construa conosco.

Se você apoia nossa candidatura e é daqueles que gosta de ver a coisa acontecer, se manifeste. Deixe um comentário de apoio no site (www.sergiofreire.com.br), para que outras pessoas saibam quem está com a gente.

Obrigado e contamos com vocês.

Sérgio Freire e Rosemara Staub

Prof.Dr. Sérgio Augusto Freire de Souza
Universidade Federal do Amazonas
Depto de Línguas e Literaturas Estrangeiras -DLLE
Av. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000 Coroado II - ICHL - Setor Norte
69077-000 - Manaus, Amazonas
www.sergiofreire.com.br
www.twitter.com/sergiofreire

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
PROPOSTA DE
PLANO DE GESTÃO
2010-2014


Prof. Dr. Sérgio Augusto Freire de Souza Diretor
Profa. Dra. Rosemara Staub de Barros Zago Vice-Diretora

Site da campanha: www.sergiofreire.com.br – Manifeste seu apoio

Apresentação

O conceito de universidade é um conceito em disputa. Há várias formas de compreendê-lo e cada uma dessas formas representa um modo de pensar, de fazer e de viver universidade.

Hoje as universidades encontram-se na esquina da História. Ao mesmo tempo em que estão conectadas a seu passado, elas balançam em outras direções. Não são mais completamente dependentes do Governo Federal e não exercem tampouco a sua tão apregoada autonomia.

Embora nos refiramos ao macro, sabemos que a Universidade é feita por cada uma de suas partes, por cada um de seus atores nos seus mais diversos e igualmente importantes papeis.

Os institutos e faculdades são as estruturas administrativas que articulam a organização da Universidade. Cada uma dessas estruturas se organiza, se movimenta e se faz presente nos espaços institucionais da Ufam por meio de suas dinâmicas particulares.

O Instituto de Ciências Humanas e Letras, ICHL, com seus departamentos acadêmicos, programas e projetos, possui um espaço significativo na constituição da Ufam. Não só pelos seus números, sempre superlativos, mas pela sua história, como protagonista ativo da história de nossa Universidade.

A convergência conceitual de um modo de compreender a Universidade e o lugar do ICHL em sua constituição e a concordância de que ela, a Universidade, esteja em um momento crucial de definição de rumos mobilizou esforços e sonhos. Essa convergência fez com que um grupo de pessoas dos três segmentos se organizasse para olhar o ICHL que temos, pensar coletivamente o Instituto que queremos e fazer acontecer a unidade acadêmica que podemos.

Uma proposta de gestão universitária deve levar em conta a complexidade da universidade brasileira. Deve necessariamente ultrapassar os limites do amadorismo gerencial e da improvisação política. Um projeto de gestão deve ser fundamentado no planejamento estratégico situacional, na descentralização acadêmico-administrativa, na contínua capacitação de seu quadro dirigente, na produção e na disseminação da informação, na valorização da ética e na mudança permanente. Somente considerando essas constantes e variáveis a estabilidade institucional pode ser alcançada. Para isso, a informação deve encontrar seus caminhos de produção coletiva e de capilaridade institucional.

Os próximos anos continuarão sendo de desafios para as universidades. Suas atuais estruturas organizativas, seus modelos acadêmicos e seus estilos de gestão precisam ser melhor compreendidos, cotejados com os novos contextos e substituídos quando não mais responderem às demandas sociais. A despeito de avanços, precisamos vencer alguns gargalos organizacionais, fazendo uso de planejamento coletivo, de sua execução racional e dos recursos informacionais que envolvam os atores dos processos que compõem essa mudança.

Um dirigente acadêmico tem de gerenciar várias e múltiplas expectativas em relação à instituição universitária. Demandas competem entre si, vindo de todos os lados. O desafio é como responder a infinitos anseios se os recursos são finitos. Para isso é preciso planejar. Para planejar é necessário estar qualificado tecnicamente para a administração, ter experiência na gestão de processos, ter uma visão consistente de suas constituições, estruturas e fluxos para, com isso, desenhar o papel social que queremos que desempenhe.

Três objetivos balizam o trabalho de um gestor de instituições acadêmicas: a consolidação de valores, a conquista de resultados e a preservação de poder. Os resultados podem ser alcançados paralelamente ao culto de valores na organização, mas um desmedido apetite pelo poder afeta quase sempre as outras duas metas. Embora deva atuar para obter apoio e sustentação ao seu programa, um gestor jamais deve subordinar objetivos acadêmicos a proveito de natureza política. Igualmente deve cuidar para que a vingança, o rancor e a intriga, sempre rondando as instâncias de comando, não prosperem ao seu redor. Uma inteligente aproximação com os pares é instrumento, e não fim, no processo administrativo. É preciso encontrar o ponto e dele não ir além. Errará quem deixar de usar essa aproximação no exercício de liderança; porém, errará mais ainda quem a eleger como prioridade, acima da busca de resultados e da difusão de valores.

Com essa visão, nossa chapa se apresenta para administrar o nosso ICHL nos próximos quatro anos. Estamos cientes de que precisamos planejar e agregar o maior número possível de pessoas na implementação de nossas propostas.

Neste documento estão nossas diretrizes. Elas precisam ser desdobradas na sua temporalidade correta com a participação de todos em suas várias posições institucionais, a fim de que o Instituto de Ciências Humanas e Letras atenda os anseios da sociedade em que se insere de forma mais eficaz, eficiente, melhorando os resultados e devolvendo à sociedade o investimento que nela faz, eliminando os entraves burocráticos e facilitando o pleno desenvolvimento dos modelos acadêmicos e de gestão propostos para fazer com que o ICHL se faça presente de forma mais significativa, ocupando o papel histórico que conquistou e que possui na Universidade Federal do Amazonas.

É essa a visão de Universidade que temos. Essa é a visão do ICHL que queremos. E contamos com vocês, professores, técnico-administrativos e alunos, para essa proposta de trabalho se torne realidade.

Sérgio Freire e Rosemara Staub

Quem somos

Nossa chapa é composta de dois candidatos, um à direção e outro à vice-direção do Instituto.

Prof. Dr. Sergio Augusto Freire de Souza

Concluiu o doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas em 2005. Possui Mestrado em Letras pela Universidade Federal do Amazonas, defendido em 1998 e graduação em Letras, Língua e Literaturas de Língua Inglesas. É professor adjunto I da Universidade Federal do Amazonas, onde exerce o cargo de vice-diretor do Instituto de Ciências Humanas e Letras e de coordenador do centro de Estudos de Línguas - CEL. Já foi coordenador de curso e chefe de departamento. Participou ativamente na implantação do Doutorado Interinstitucional em Linguística UFAM-UFSC, do qual foi coordenador. Publicou artigos em periódicos especializados e dois livros: "Conhecendo análise de discurso" e "New Citizen, inglês para cidadania". Participou de vários eventos como convidado, entre os quais se destacam o I Festival Internacional da Floresta - FLIFLORESTA - Manaus e a 8a e 9a edição da Feira Nacional de Livros de Ribeirão Preto, em Ribeirão Preto, SP. Atua na área de linguística, com ênfase em ensino de línguas e análise de discurso. É líder do Grupo de Pesquisas Discurso e Práticas Sociais. Suas áreas de atuação científica são o ensino de línguas, linguística, educação, novas tecnologias, teorias de aquisição e análise de discurso. Foi Subsecretário Municipal de Educação de Manaus. E-mail: sergiofreire@ufam.edu.br

Profa. Dra. Rosemara Staub de Barros Zago

Possui doutorado em Comunicação e Semiótica - Artes pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2000), mestrado em Artes - Música pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (1996) e, graduação em Educação Artistica - Música pela Faculdade de Artes Santa Marcelina (1982). É professora adjunto III da Universidade Federal do Amazonas - UFAM, lotada (1989) no departamento de Artes do Instituto de Ciências Humanas e Letras/ICHL. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Arte- Educação, Educação Musical, Artes Visuais, atuando principalmente nos seguintes temas: processo de criação artistico, crítica genética, documentos de processo, educação musical, artes visuais e semiótica. Foi Secretária Municipal de Cultura de Manaus. E-mail: rosemarastaub@hotmail.com

Diretrizes Referenciais

As ações aqui propostas estão atravessadas transversalmente pelas seguintes diretrizes:
- Educação pública, gratuita e de qualidade, com a valorização do saber alocado no Instituto;
- Promoção dos valores democráticos e da cidadania;
- Articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
- Excelência acadêmica com compromisso social;
- Gestão participativa e transparente;
- Compromisso com a melhoria das condições de trabalho e da carreira de todos os servidores;
- Avaliação sistemática, participativa, crítica e propositiva;
- Livre acesso ao conhecimento pela sociedade organizada e defesa da liberdade de opinião e de cátedra.

Proposta de Trabalho

Nossa proposta de trabalho possui três vetores: o plano acadêmico, o plano de infraestrutura e administração e o plano político. Conheça abaixo nossas principais propostas para cada um desses planos:

Plano acadêmico:

- Criação do Comitê Acadêmico para as discussões sobre as políticas de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão do Instituto: As questões acadêmicas precisam fazer parte de forma mais efetiva das diretrizes da administração do ICHL. Composto por coordenadores de cursos de graduação e pós-graduação, o Comitê Acadêmico será o fórum para apreciar e sistematizar os assuntos de interesse acadêmico, sistematizando as propostas a serem apreciadas pelo Conselho Departamental da unidade;

- Discussão e revisão dos Projetos Pedagógicos dos cursos: Com iniciativo e apoio institucional, o ICHL promoverá a elaboração/revisão dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs) dos cursos, com atores internos e externos, a fim de adequá-los, quando necessário, às Diretrizes Curriculares do MEC. Essa revisão passará por um diagnóstico dos cursos existentes com objetivo de desenhar um mapa de ação em relação aos currículos em vigência, fora de vigência e em transição. A re-elaboração deve tentar responder à necessidade já detectada de normalizar instrumentos institucionais, rever disciplinas sobrepostas, ementas anacrônicas e isoladas, cargas-horárias mal dimensionadas e, a partir dessa revisão, articular nos PPCs a interdisciplinaridade e a articulação transversal com outras instituições, com a extensão universitária, com a pesquisa e com a pós-graduação;

- Apoio e ampliação de cursos lato sensu ofertados pelo Instituto: O ICHL deve não somente oferecer apoio logístico para a realização dos cursos lato sensu, mas deve igualmente elaborar um plano estratégico de oferta desses cursos. O objetivo é garantir a gratuidade à comunidade em geral ao mesmo tempo em que promova a captação de recursos da iniciativa privada para cursos de demanda específicas desse setor;

- Apoio institucional e ampliação de cursos stricto sensu vinculados ao Instituto: O ICHL deve ter como objetivo expandir seus cursos stricto sensu, ampliando cursos de mestrados em áreas não contempladas e proporcionando condições institucionais para a criação de doutorados em áreas com mestrado consolidado. Para isso, é preciso investir em abertura de novas vagas de docentes efetivos titulados, vagas essas que devem advir da sistemática interlocução com a administração superior da UFAM. Além disso, é necessário estimular a consolidação dos grupos de pesquisa já existentes, bem a criação de novos grupos;

- Apoio institucional para a promoção de DINTERs para áreas com demanda: Por meio do Comitê Acadêmico, que deve elaborar o Plano de Qualificação Docente do Instituto, serão diagnosticadas as áreas de demanda que justifiquem doutorados interinstitucionais. Os Dinters deverão ser encaminhados pelos ICHL à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação para que sejam enviados à CAPES para fins de autorização e financiamento;

- Apoio institucional para participações de docentes e discentes em eventos acadêmicos internos e externos: Com a descentralização orçamentária presente na proposta de campanha da atual gestão da UFAM, o Comitê Acadêmico definirá regras de apoio e financiamento à participação de professores e alunos em eventos acadêmicos, com percentual orçamentário a ser definido no total geral de recursos disponíveis;

- Criação de uma política de publicação acadêmica para o Instituto: Garantindo a autonomia das publicações existentes, o Instituto deve traçar uma política de incentivo e apoio a publicações acadêmicas locais e externas, bem como criar a revista do ICHL, de caráter interdisciplinar. Com isso, a produção intelectual alocada no Instituto ganhará mais capilaridade, de fundamental importância no meio acadêmico;

- Incentivo e apoio às semanas dos cursos: Com a participação efetiva dos alunos, será também tarefa do Comitê Acadêmico consolidar as semanas acadêmicas dos cursos do Instituto, definido-as em calendário anual. Tal sistematização e planejamento permitirão a alocação racional de recursos e um apoio institucional necessário para os eventos.

- Ampliação do quadro e da capacitação dos servidores em formação continuada: O ICHL investirá junto à administração superior para a ampliação de seu quadro de servidores técnico-administrativos. Tanto os novos quanto os atuais servidores técnico-administrativos do ICHL precisam ter acesso à formação continuada. O Instituto levantará a demanda de cursos de qualificação que vão ao encontro das necessidades do Instituto e, por meio de ação administrativa, viabilizará tais cursos aos nossos servidores;

- Discussão e criação de uma política cultural para o Instituto: Há algum tempo as atividades culturais não têm tido a atenção que precisam ter pela importância que possuem. As atividades culturais e de socialização são partes fundantes na preparação e formação dos discentes, bem como para a melhoria da qualidade do trabalho docente. O ICHL irá desenhar coletivamente sua política cultural em consonância com as demais atividades do Instituto;

- Criação da Escola de Extensão do ICHL: Os projetos de extensão no Instituto não possuem organicidade. São ações pulverizadas, sem uma diretriz que as ligue de forma efetiva, configurando uma política de extensão. Com o seu corpo docente e discente, o potencial de oferta de conhecimento à comunidade por meio de projetos de extensão pode ser utilizado, devolvendo à sociedade o investimento por ela feito na Universidade.

Plano de Infraestrutura e administração:

- Elaboração do Regimento do Instituto: É urgente a regulamentação da estrutura e das definições de competência dos vários setores do ICHL. Em consonância com a legislação maior da educação e o regramento interno da Ufam, o ICHL deverá discutir e elaborar seu regimento interno, consolidado regulamentações avulsas e funcionamentos que hoje o são de fato e não de direito;

- Criação do Comitê Gestor do Instituto: Aos moldes da administração superior da Ufam, o ICHL deverá criar o seu Comitê Gestor (CG). O CG terá o papel de sistematizar questões e propostas a serem apreciadas no seu mérito pelo Conselho Departamental da Unidade. Com isso, se ganha em celeridade sem se perder a legitimidade da representação constituída;

- Criação de uma política de administração de material e equipamentos, de caráter preventivo e corretivo. Essa política passa por um levantamento e por uma revisão das condições de equipamentos do Instituto;

- Elaboração de um Plano Diretor para o Instituto: Nenhum órgão existe sem um planejamento efetivo. O ICHL deverá discutir quais são as suas metas e objetivos em curto, em médio e em longo prazo, nas suas diversas áreas de atuação. A consolidação desses objetivos servirá de diretriz para a tomada de decisão administrativa e acadêmica, constituindo-se no Plano Diretor do Instituto;

- Criação de coordenações específicas para os Departamentos Acadêmicos que possuem mais de uma habilitação: Com a discussão do regimento – e mesmo antes de sua implementação, quando couber -, o ICHL acionará a administração superior para que implemente de direito as coordenações de cursos que são abrigados um único Departamento Acadêmico e que já existem de fato para o bom andamento das licenciaturas e bacharelados;

- Gestão junto à Reitoria para a descentralização orçamentária: Uma das primeiras medidas de nossa gestão será a cobrança do compromisso de campanha da atual administração da Ufam quanto à descentralização orçamentária. Várias universidade brasileiras já implementaram a descentralização, ganhando celeridade nos processos e autonomia real na gestão dos recursos. Com a definição do Instituto como unidade gestora, o ICHL passará a ser ordenador de suas despesas orçamentárias e a definir, respeitando as rubricas orçamentárias, o seu orçamento e sua execução;

- Dotação de equipamentos para os Departamentos Acadêmicos: A partir de um amplo diagnóstico, definiremos um Plano de Infraestrutura visando dotar, em cronograma factível e real, os Departamentos Acadêmicos de equipamentos necessários para seu funcionamento.

- Ampliação do acervo da biblioteca: O Instituto deve sistematizar as demandas de acervo dos Departamentos Acadêmicos. A partir daí, buscará encaminhar junto à administração superior, ou mesmo junto a parcerias externas, o encaminhamento para o atendimento dessa demanda;

- Reestruturação do laboratório de informática: O laboratório de informática deve ser reformulado com a implantação de 18 estações, ligadas ao servidor no CPD. O modelo de terminais otimiza a utilização da máquina, aumentando seu tempo de vida útil. Além disso, possui custo reduzido em relação aos desktops stand-alone. A ligação ao servidor também mantém o serviço de Internet mais estável, ampliando o tempo de usabilidade por parte da comunidade acadêmica. A Ufam já possui essas máquinas disponíveis no sistema de registro de preço, bastando, para a revitalização do laboratório, um esforço administrativo junto ao CPD para o seu planejamento e sua implantação;

- Implantação de acesso à rede wireless em áreas comuns: Por meio de um estudo junto ao CPD no que diz respeito às possibilidades de banda, o ICHL deverá implementar a rede de Internet wireless em áreas comuns, atendendo um segmento de alunos e professores que possuem equipamentos com acesso sem-fio.

- Otimização da política de segurança física, patrimonial e da comunidade acadêmica: Um dos problemas mais críticos do ICHL é a segurança, tanto patrimonial quanto da comunidade que circula e utiliza a área do Instituto. O ICHL participará diretamente, pelos meios institucionais previstos, nos processos de definição dos objetos dos Projetos Básicos relativos à segurança. É também nossa meta implementar um sistema de câmeras em áreas comuns, a fim de proporcionar mais segurança à comunidade universitária;

- Implementação de política de comunicação para o Instituto: Nossa gestão entende como fundamental o gerenciamento da capilaridade da informação. Para isso, será criada uma política de comunicação, tanto interna quanto externa, para que a informação circule tanto de forma analógica quanto pelos meios digitais. O processo de informatização e digitalização de processos deverá atravessar todas as atividades do Instituto, estando todas as informações, decisões, regulamentações e prestação de contas disponíveis online por meio da página do ICHL no sítio da Ufam;

- Identificação visual dos espaços do Instituto: O ICHL deverá receber nova identificação visual, padronizada. Tanto os setores quanto as áreas comuns terão placas indicativas de localização de forma a otimizar a circulação dos transeuntes.

Plano Político:


- Como consequência das ações propostas, nossa gestão irá convergir para o fortalecimento político do Instituto de Ciências Humanas e Letras nas instâncias da Ufam. Esse fortalecimento se dará por meio de tomadas de posições discutidas democrática e coletivamente, da ocupação dos espaços institucionais e da apresentação de propostas construídas pela comunidade acadêmica e legitimadas pela participação efetiva dos segmentos do Instituto em suas construções, sempre com o ethos propositivo visando a construção e consolidação da Universidade Federal do Amazonas.
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