PICICA: "A testa bassa" (Metendo a cabeça) é o sinal da teimosia. Dois anos de reportagens, crônicas, relatos realizados para o jornal "Il Manifesto". Dois anos de luta para desmontar os mecanismos do poder que envolve a Itália: as máfias, o network invisível do lixo, as mãos experientes que armaram as chantagens contra Marrazzo, as multinacionais prontas a criarem mecanismos infernais para controlar "o essencial da vida". (Tradução: Astrid Lima). Este é o segundo livro do jornalista Andrea Palladino. O Primeiro intitulava-se "Bandiera nera. Le navi dei veleni", publicado pela editora Manifestolibri. Brevemente ele lançará seu terceiro livro. Seus livros tem como tema o trafico de lixo.
A testa bassa
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A testa bassa è il segno della testardaggine. Due anni di inchieste, di cronache, di racconti e reportage realizzati per il manifesto. Due anni di lotta quotidiana per smontare i meccanismi dei poteri che avvolgono l'Italia: le mafie, il network invisibile dei rifiuti, le mani esperte che hanno armato i ricatti contro Piero Marrazzo, le multinazionali pronte a creare meccanismi infernali per controllare "l'essenziale della vita". Il libro è diviso in quattro sezioni: Cronache, Italia dei veleni, Mafie.
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Bandiera nera. Le navi dei veleni
Paladino Andrea
Prezzo online:
€ 14,00
€ 14,00
€ 0,40Che cos'è?
- Listino € 14,00
- Editore Manifestolibri
- Collana Contemporanea
- Data uscita 18/02/2010
- Pagine126, brossura
- Lingua Italiano
- EAN9788872856048
Una nave avvelenata che riappare sul fondo del Mediterraneo, come un fantasma che riprende corpo. Mappe, coordinate, rotte invisibili, registri navali ritoccati, per nascondere il peggiore traffico del nostro paese. E altre navi, la Zanoobia, la Karin B, la Jolly Rosso usate per riportare in Italia veleni gettati in Africa e in America Latina. Una lista di 140 grandi marche, il gotha della chimica e dell'industria farmaceutica, pronte ad usare broker senza scrupoli per disfarsi delle scorie tossiche e radioattive. Dietro la storia della Cunski, il relitto trovato e poi di nuovo "sparito" al largo di Cetraro, sulla costa della Calabria, si cela un network di mediatori con complicità ai più alti livelli, che per almeno un decennio ha garantito al sistema industriale europeo uno smaltimento economico - e criminale - dei rifiuti tossici. A distanza di anni il carico delle navi dei veleni inizia a riaffiorare. E le città delle coste calabresi contano - in silenzio - i morti per tumore, avvelenati dal Cesio 137, dai metalli pesanti e da tutte quelle scorie che 'ndrangheta, faccendieri e pezzi dello stato hanno nascosto per anni.
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PICICA: "Bandeira negra. O navio dos venenos" - Um navio envenenado reaparece no fundo do Mediterrâneo, como um fantasma que assume um corpo. Mapas, coordenadas, rotas invisíveis, registros de transportes navais adulterados para ocultar o pior tráfico no país. E os outros navios, a Zanoobia, a Karin B, a Jolly Rosso usados para trazerem de volta à Itália os venenos despejados na África e América Latina. Bandeira preta. Uma lista de 140 marcas famosas, a elite da indústria química e farmacêutica, prontas a usarem corretores inescrupulosos para livrarem-se dos resíduos tóxicos e radioativos. Por trás da história da Cunski, o navio afundado encontrado e novamente "desparecido" no litoral de Cetraro, cidade da Calabria, esconde-se uma rede de brokers com cumplicidades nos mais altos escalões que, duranete pelo menos 10 anos, garantiu ao sistema industrial europeu a eliminação economica - e criminal - dos resíduos tóxicos. Anos mais tarde, os navios de carga dos venenos começaram a reemergir. E as cidades da costa da Calábria contam - em silêncio - as mortes por câncer, envenenamentos por Césio 137, por metais pesados e toda a escória que 'ndrangheta, negociantes e setores do Estado esconderam durante anos." (Tradução de Astrid Lima).
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