maio 16, 2008

Filhos do Grande Irmão

FILHOS DO GRANDE IRMÃO

Edmar Oliveira

Psicólogos, antropólogos, sociólogos e outros entendedores do comportamento humano, vêem mostrando preocupações com a geração criada sob intensa vigilância eletrônica. Não sei se vocês lembram, a parafernália começou com a “babá eletrônica”, um transmissor de sons instalado no quarto das crianças que “avisava” aos pais de “alguma anormalidade” no habitat dos pirralhos. Hoje já são câmaras de vídeo para a vigilância pelo computador do local de trabalho dos “responsáveis” ou celulares com GPS que localiza por satélite onde está o vigiado. Só a comunicação por celular tornou-se insuficiente.

Artigos de especialistas apontam para o fato desta geração desenvolver mecanismos paranóides e esconder sentimentos e segredos que não possam ser visualizados por câmaras e satélites.

Leia o texto na íntegra em Piauinauta
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Um comentário:

José Antonio Klaes Roig disse...

Oi, Rogelio. Descobri teu blog por acaso, mas não foi por mero acaso que usei a imagem deste teu post pra ilustrar um post em meu blog, chamado Letra Viva do Roig, que discute tecnologia, educação, rte e cultura. Dá uma visitada lá pra ver o post que fiz a partir da notícia de quem um sistema de monitoramenbto de pensamentos está em fase de testes nos EUA, pra deixar o Minority Report, da ficção rumando à realidade. É impressionante e preocupanet ao mesmo tempo. Link abaixo pra noticia do MSN. Um abraço, Zé Roig.
http://letravivadoroig.blogspot.com
Link da notícia:
http://msn.techguru.com.br/americanos-desenvolvem-sistema-no-melhor-estilo-minority-report.htm