*Honoráveis Bandidos será lançado no Amapá *
O livro Honoráveis Bandidos, um retrato do Brasil na era Sarney, será lançado no Amapá com a presença do autor Palmério Dória. O evento promovido pela Livraria Amapaense acontece na sexta-feira, dia 06 de novembro, às 19h no restaurante da Celina, na Av. Antonio Coelho de Carvalho esq. com Hamilton Silva ao lado do Ibama. Palmério Dória tem 53 anos, é paraense nascido em Santarém e criado em Belém, foi chefe de reportagem na Rede Globo, nos jornais Folha de S. Paulo e Estado de São Paulo. Por requerimento do deputado Camilo Capiberibe, Palmério foi agraciado com um Voto de Congratulação na Assembléia Legislativa, aprovado no dia 27 de outubro último, por unanimidade.
"É a primeira vez o mercado editorial receberá um livro com toda a história secreta do surgimento, enriquecimento e tomada do poder regional da família Sarney no Maranhão e o controle quase total, do Senado, pelo patriarca que virou presidente da República por acidente, transformou um Estado no quintal de sua casa e ainda beneficiou amigos e parentes. Um livro arrasador, na mesma linha de “Memórias das trevas – uma devassa na vida do senador Antonio Carlos Magalhães, do jornalista João Carlos Teixeira Gomes, também da mesma editora, e que na época do lançamento contribuiu para a queda do poderoso coronel da política baiana. Um best seller que ficou semanas nas listas dos mais vendidos." - Geração Editorial.
O livro já está à venda na livraria Amapaense, Av Pres Getúlio Vargas nº 271s C.
*Capítulos:*
- Nasceu, cresceu e criou dentes dentro do Tribunal.
- As primeiras trapaças com a urna.
- Al Capone seria aprendiz perto desse rapaz de bigodinho, disse o italiano logrado.
- Coronéis baixam no Maranhão com ordens de Castelo: “eleger” Sarney.
- Um milhão de maranhenses migram.
- Caçula diploma-se em delinquenciologia no governo Maluf.
- Homem da mala morre, dinheiro some, Sarney tem um troço.
- No confisco de Collor, caçula salva a grana da família na calada da noite.
- Na área de energia, vendem até o poste.
- Maranhenses só veem na tevê o que os netinhos da ditadura querem.
- Operação Boi-Barrica pega diálogos de arrepiar.
- Caçula não sai de casa sem o principal adereço: habeas corpus preventivo.
- Lama jorra no Senado. A máquina de atos secretos.
Fonte: honoraveis-bandidos.jpg
PICICA - Blog do Rogelio Casado - "Uma palavra pode ter seu sentido e seu contrário, a língua não cessa de decidir de outra forma" (Charles Melman) PICICA - meninote, fedelho (Ceará). Coisa insignificante. Pessoa muito baixa; aquele que mete o bedelho onde não deve (Norte). Azar (dicionário do matuto). Alto lá! Para este blogueiro, na esteira de Melman, o piciqueiro é também aquele que usa o discurso como forma de resistência da vida.
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