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Da Redação
‘Belo Monte é muito criminoso, chocante e indignante’
Gabriel Brito e Paulo Silva Junior
Gabriel Brito e Paulo Silva Junior
A
usina de Belo Monte, ainda em processo de construção, já gerou enormes
impactos em Altamira e certamente é um dos grandes símbolos do
desenvolvimentismo lulista, que agora agoniza pelos quatro costados. No
entanto, seu rastro de destruição e atropelos deixará marcas eternas na
pele dos afetados, que desde os anos 80 resistem ao megaprojeto
hidrelétrico. Antônia Melo, militante de longa data contra Belo Monte,
acabou de perder sua casa para a truculência do “Consórcio Construtor
Lava Jato” e concedeu uma entrevista carregada de emoção ao Correio da
Cidadania.
Greve em Porto Alegre mostrou que governos e sindicatos abandonaram os trabalhadores Gabriel Brito e Paulo Silva Junior
“A
greve se deu por conta de uma questão de segurança bastante complicada,
sob a ocorrência de vários assaltos, em níveis absurdos neste ano. O
governo gaúcho corta parcela dos salários dos servidores e criou uma
série de impostos. Porém, logo após a aprovação da nova carga tributária
já atrasou o pagamento de setembro. Mas os compromissos com as
empresas, e no fim das contas com a burguesia, estão todos em dia”,
disse Maxx Frömming, rodoviário demitido, em entrevista ao Correio.
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Em destaque
Rússia no Oriente Médio: dilema para os países norte-atlânticos Por Virgílio Arraes
Com
a inesperada vinda à confrontação da França e da Grã-Bretanha, por mais
opaca que seja a atuação até o momento, os Estados Unidos terão de
redefinir sua postura naquela vasta área. Cautelosa, a Rússia evita até o
momento incursionar em cidades, a fim de que não ela precise passar
pelo desgaste prévio dos Estados Unidos com a destruição de alvos civis,
como hospitais, por exemplo.
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Obama em más companhias
Por Luiz Eça
Dezenas,
talvez centenas de políticos, estão sempre prontos a serem convencidos
por argumentos impressos em dólar. Além dos muitos políticos que são war
mongerings por convicção. Um bando deles circula ao redor do
presidente. Bem que Obama faz suas tentativas de buscar soluções
diplomáticas, que não envolvam armas. Dá para entender quando ele é
obrigado a ceder ao poder daquele complexo-industrial militar que o
presidente Eisenhower advertiu há tantos anos. Por Luiz Eça
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