dezembro 26, 2015

CORREIO DA CIDADANIA: ‘Belo Monte é muito criminoso, chocante e indignante’; Greve em Porto Alegre mostrou que governos e sindicatos abandonaram os trabalhadores; Rússia no Oriente Médio: dilema para os países norte-atlânticos; Obama em más companhias




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Da Redação

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A usina de Belo Monte, ainda em processo de construção, já gerou enormes impactos em Altamira e certamente é um dos grandes símbolos do desenvolvimentismo lulista, que agora agoniza pelos quatro costados. No entanto, seu rastro de destruição e atropelos deixará marcas eternas na pele dos afetados, que desde os anos 80 resistem ao megaprojeto hidrelétrico. Antônia Melo, militante de longa data contra Belo Monte, acabou de perder sua casa para a truculência do “Consórcio Construtor Lava Jato” e concedeu uma entrevista carregada de emoção ao Correio da Cidadania.

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“A greve se deu por conta de uma questão de segurança bastante complicada, sob a ocorrência de vários assaltos, em níveis absurdos neste ano. O governo gaúcho corta parcela dos salários dos servidores e criou uma série de impostos. Porém, logo após a aprovação da nova carga tributária já atrasou o pagamento de setembro. Mas os compromissos com as empresas, e no fim das contas com a burguesia, estão todos em dia”, disse Maxx Frömming, rodoviário demitido, em entrevista ao Correio.
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Com a inesperada vinda à confrontação da França e da Grã-Bretanha, por mais opaca que seja a atuação até o momento, os Estados Unidos terão de redefinir sua postura naquela vasta área. Cautelosa, a Rússia evita até o momento incursionar em cidades, a fim de que não ela precise passar pelo desgaste prévio dos Estados Unidos com a destruição de alvos civis, como hospitais, por exemplo.
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Dezenas, talvez centenas de políticos, estão sempre prontos a serem convencidos por argumentos impressos em dólar. Além dos muitos políticos que são war mongerings por convicção. Um bando deles circula ao redor do presidente. Bem que Obama faz suas tentativas de buscar soluções diplomáticas, que não envolvam armas. Dá para entender quando ele é obrigado a ceder ao poder daquele complexo-industrial militar que o presidente Eisenhower advertiu há tantos anos.
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